terça-feira, 3 de julho de 2018

Lição 1 — Sereis Minhas testemunhas, por Paulo Penno



Para 30 de junho a 7 de julho de 2018



A coisa mais grandiosa que já aconteceu na Igreja Adventista do Sétimo Dia nos é apresentada nas próximas 13 semanas de estudo da Bíblia. A lição de quarta-feira “Preparando-se para o Pentecostes” alude a isso.
“A mais grandiosa”? Bem, isso depende de como você pensa do Dia de Pentecostes no Livro de Atos. O céu desceu e os apóstolos “ficaram cheios do Espírito Santo”. A grande comissão do evangelho para todo o mundo começou. Essa luz tem brilhado durante os longos séculos desde então. Foi “a chuva temporã” do Espírito Santo.
Ellen White declarou que a mensagem que “o Senhor Em Sua grande misericórdia enviou” em 1888 foi repetição do Pentecostes. A mensagem em si foi o inicio do “chuveiro do céu da chuva serôdia”, “o começo” do Alto Clamor ainda a “iluminar a terra com glória”, o cumprimento de Apocalipse 18.1
 “Outro anjo” deve descer do céu com “grande poder”.
Se você tivesse vivido 2.000 anos atrás, não iria querer dormir durante o grande Dia de Pentecostes, iria? Nosso problema agora é que “nós” não recebemos a chuva serôdia quando Deus tentou nô-la dar. Nós ainda esperamos a sua vinda.
Mas a mensagem foi preservada nos arquivos, e milhares em todo o mundo estão descobrindo por que Ellen White ficou radiante ao ouvi-la.
A revelação íntima de Jesus em Atos será a essência da “mui preciosa mensagem” que Ellen White disse iria de maneira fenomenal “levar a verdade ao mundo como os apóstolos a proclamaram após o dia de Pentecostes”. Ela diz que será “a luz que deve iluminar toda a Terra com sua glória”.2 Isso é muito maior do que todos os nossos esforços evangelísticos combinados — até agora em nossa história denominacional.
Aquela mensagem final que trará um encerramento glorioso da proclamação do evangelho a “toda nação, tribo, língua e povo”, superará o impacto que enche de medo, como sempre supomos que irá dominar as pessoas quanto à ideia de “sair de Babilônia”. Esse grande e aparentemente impossível “se” de João 12:32, 33 (naVersão King James) que por quase 2.000 anos limitou os melhores esforços da Igreja de todas as eras para cumprir com sinceridade a comissão de Cristo, será finalmente culminada no arrependimento dos séculos: “Agora é o julgamento deste mundo: agora o príncipe deste mundo será expulso. E eu, se for levantado da terra, atrairei a Mim todo o povo. Isto Ele disse, significando de que morte Ele deveria morrer”.
Assim, a mensagem de Apocalipse 18 será um “levantamento” de Cristo como crucificado e morto. “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há dado entre os homens, pelo qual devemos ser salvos” (Atos 4:12). É isso que Ellen White diz em contexto direto com a mensagem de 1888: “O tema que atrai o coração do pecador é Cristo, e Ele crucificado. ... Apresentai-O assim às multidões famintas, e a luz de Seu amor [Ágape] conquistará os homens das trevas à luz, da transgressão à obediência e verdadeira santidade.”3
Quando a igreja “remanescente” de Apo.12:17 e 14:12 finalmente receber a “mui preciosa mensagem” que “o Senhor em Sua grande misericórdia enviou” nos enviou em 1888, toda igreja adventista do sétimo dia pelo mundo será transformada e adquirirá a reputação de ser o lugar para ir ouvir a Cristo levantado. Será uma nova imagem pública que substituirá a nossa antiga reputação de ser a igreja onde “pregamos a lei até estarmos secos como as colinas de Gilboa”, diz Ellen White.4 Implícito nas próximas 13 semanas do estudo da Escola Sabatina está uma revelação dessa verdade emocionante.
Na (segunda-feira) “A missão dos discípulos”, os primeiros cristãos fizeram o que o termo moderno chama de “evangelizar”, isto é, falavam a todos quantos encontravam sobre Jesus. Essa palavra é muitas vezes mal compreendida hoje — presumindo-se como significando “levar as pessoas a se unirem à sua igreja, aumentar o número de seus membros”. Não; a palavra na verdade significa “contar as boas novas”. E as pessoas que já frequentam a igreja precisam ouvir e entender o que as boas novas significam, tanto quanto as pessoas de fora. E os de fora, na maior parte do tempo, não se interessarão em se unir à igreja, a menos que você possa dizer quais são as boas novas e por que o Senhor Jesus estabeleceu uma “igreja”.
Jesus explicou a “mensagem central” que eles deviam contar. “Assim, convinha que Cristo padecesse e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos; e em Seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados fossem pregados, entre todas as nações, começando por Jerusalém. E destas coisas sois vós testemunhas” (Lucas 24: 46-48).
A mensagem criará e estabelecerá para cada um que acredita no relacionamento aparentemente evasivo (“comunhão” é uma palavra melhor) com o Senhor que nossa lição trata com tanta frequência. Essa relação não é algo que adquirimos por nossas obras de estudo bíblico, oração e testemunho. Pelo contrário, a comunhão nos é dada; vem através da contemplação do Cristo que sofreu e ressuscitou.
Existe um sentido corporativo no qual à Igreja a nível mundial se aplicarão as palavras, “olharão para Mim a quem traspassaram, e prantearão sobre Ele” até que possa ser dito com verdade e definitivamente, “naquele dia haverá uma fonte aberta ... para purificação do pecado e da imundícia” (Zac. 12:10 — 13: 1).
Esse arrependimento inclui a real “remissão de pecados”, isto é, mandá-los embora (Lucas 24:47). A palavra do Novo Testamento para o perdão significa uma separação do pecado, uma libertação do seu poder. O verdadeiro arrependimento, portanto, torna impossível para um crente em Cristo continuar vivendo em pecado. O amor de Cristo fornece a grande motivação, uma mudança na vida (2ª Cor. 5:15).
Você encontra uma espécie de alegria na experiência: “A tristeza segundo Deus traz uma mudança de coração que leva à salvação — e não há lamentação nisso! Mas a tristeza que é meramente humana opera a morte. Veja o que Deus fez com essa sua tristeza: quão sincera ela lhe fez. ... Tal apologia, tal indignação, tal alarme, tais sentimentos, tal devoção” (2ª Cor. 7:10, 11, Good News Bible).
Pedro manifestou genuíno arrependimento. Podemos nos identificar com ele, pois falhara miseravelmente, mas aceitou o presente precioso do arrependimento que Judas recusou. Depois de negar a seu Senhor com palavras más, Pedro “saiu e chorou amargamente” (Mar. 14:71; Luc. 22:62).
O arrependimento nunca deve cessar conosco. Sempre depois as lágrimas brilham em nossos olhos quando pensamos em nosso pecado em contraste com a bondade do Senhor para conosco. Além disso, lágrimas de contrição são lágrimas felizes. A tempestade da contrição sempre traz o arco-íris do perdão divino. Até os médicos cientistas reconhecem que há uma terapia de cura saudável em lágrimas de contrição, tanto para os homens quanto para as mulheres. Nós estragamos nossa saúde e encurralamos nossas vidas quando resistimos ou reprimimos a ternura, a influência derretedora do Espírito de Deus que tenta suavizar nossos corações duros.
Paul E. Penno
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Notas finais:                                                      

1) Veja The Ellen G. White 1888 Materials, [Materiais de Ellen G White sobre 1888] págs. 3 vol. págs. : 1336, 1337; e 4º vol. pág. 1478; Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, págs. 91, 92; e Review and Herald, de 22 de nov. 22 de 1892.

2) Ellen G. White, Mensgens Escolhidas, livro Um, págs. 234 e 235.

3) Ellen G. White, Review and Herald, de 22 de nov. de 1892.

4) Veja, por exemplo, Review and Herald, de 11 de março de 1890.
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Notas:                                                                          
Veja, em inglês, o vídeo desta 1ª lição do 3º trim. de 2018, exposta pelo Pr. Paulo Penno, na internet, no sitio: https://youtu.be/FDU9WaAEwN0

Esta lição em inglês está na internet no sitio: http://1888message.org/sst.htm
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Biografia do autor, Pastor Paulo Penno:
Paulo Penno foi pastor evangelista da igreja adventista na cidade de Hayward, na Califórnia, EUA, da Associação Norte Californiana da IASD, localizada no endereço 26400, Gading Road, Hayward, Telefone: 001 XX (510) 782-3422. Foi ordenado ao ministério há 42 anos e jubilado em junho de 2016, Após o curso de teologia fez mestrado na Universidade de Andrews. Recentemente preparou uma Compreensiva Pesquisa dos Escritos de Ellen G. White. Recentemente também escreveu o livro “O Calvário no Sinai: A Lei e os Concertos na História da Igreja Adventista do 7º Dia.” (Este livro postamos, por inteiro, no nosso blog Ágape Edições (agape-edicoes.blogspot.com) em 1º de agosto de 2017). Ao longo dos anos o Pr. Paulo Penno, escreveu muitos artigos sobre vários conceitos da mensagem de justificação pela fé segundo a serva do Senhor nos apresenta em livros como Caminho a Cristo, DTN, etc. O pai dele, Paul Penno foi também pastor da igreja adventista, assim nós usualmente escrevemos seu nome: Paul E. Penno Junior. Ele foi o principal orador do seminário “Elias, convertendo corações”, nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2015, realizado na igreja adventista Valley Center Seventh-day Adventist Church localizada no endereço: 14919  Fruitvale Road, Valley Center, Califórnia.
        
Atenção, asteriscos (*…) indicam acréscimos do tradutor.
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quarta-feira, 27 de junho de 2018

Lição 13 — A volta do nosso Senhor Jesus, por Paulo Penno






Para 23  a 30 de junho de 2018

Por que 2000 anos de sofrimento humano tiveram que se arrastar desde que Cristo, o Salvador do mundo, nasceu? Por que o longo atraso da segunda vinda? 
A visão popular ensinada durante a maior parte desses 2000 anos é a doutrina da “imortalidade natural da alma,” isto é: que quando pessoas boas morrem, vão direto para o céu, ou pelo menos para o purgatório, para serem purificadas para o céu. Mas a Bíblia ensina que aqueles que morrem dormem até o dia da ressurreição (João 11:11). E a ressurreição depende da segunda vinda de Cristo, pois somente Ele pode ressuscitar os mortos (João 5: 25-29; 1ª Tes. 4:16, 17). E quando Jesus voltar, aqueles que não estiverem prontos não poderão suportar a glória de Seu aparecimento (2ª Tes. 1: 7-10). E, portanto, o tempo da segunda vinda de Cristo depende do Seu povo se preparar, pois Ele não ousaria vir se não estivessem prontos (Heb. 12:29).
Jesus compara o Seu povo se preparando para a colheita de um fazendeiro crescendo e amadurecendo até que esteja pronto para a colheita (Mar. 4: 26-29). O crescimento torna possível que Ele venha pela segunda vez para “colher” a “seara” (Apo. 14:14, 15). Mas a “colheita” não pode se tornar madura até que “a chuva serôdia” do derramamento do Espírito Santo venha (Joel 2:23, 24). A “chuva temporã” caiu no Pentecostes no início da dispensação cristã; mas a chuva serôdia fechará essa dispensação. Portanto, nada pode ser mais importante do que a igreja buscar a bênção da chuva serôdia (Zac. 10: 1).
Jesus likens His people getting ready to a farmer's crop growing up and maturing until it is ready for harvest (Mark 4:26-29). The growing up makes it possible for Him to come the second time to "reap" the "harvest" (Rev. 14:14, 15). But the "crop" cannot become mature until "the latter rain" of the Holy Spirit's outpouring comes (Joel 2:23, 24). The "former rain" fell at Pentecost at the beginning of the Christian dispensation; but the latter rain will close that dispensation. Therefore nothing can be more important than for the church to seek the blessing of the latter rain (Zech. 10:1).

E onde estão as boas novas? A chuva serôdia é a mensagem de 1888 de “graça muito mais abundante”, uma visão mais clara do que o Salvador do mundo fez por nós, uma revelação de Seu amor (Ágape) que “constrange” toda alma honesta a viver para Ele e não para si mesmo (2ª Cor. 5:14, 15), para que esta verdade possa “iluminar a terra com glória” (Apo. 18: 1-4).
Sem medo de Sua vinda
 “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Se eu for e preparar um lugar para vocês, voltarei e receber-te-ei a Mim mesmo, para que, onde Eu estiver, vós o possais estar também” (João 14: 1-3).
Obviamente, Ele não quer que tenhamos medo de que Ele retorne à nossa terra atribulada. Qualquer um que não tenha medo de Sua primeira vinda não precisa ter medo da Sua segunda vinda. Para aqueles que acreditam, é fácil ver como essa é a boa nova mais bem-vinda e empolgante. Mas será o mesmo para todos?
Quando Ele foi embora, dois anjos asseguraram a Seus discípulos: “Este Jesus ... há de vir assim como para o céu O vistes ir” (Atos 1:10, 11). Quem foi “este mesmo Jesus”? Ele era uma pessoa física, pois depois de sua ressurreição Ele disse a Seus discípulos: “Apalpai-Me, e vede, pois um espírito não tem carne e ossos, como vedes que Eu tenho” (Lucas 24:39). Ele virá como uma Pessoa real em um corpo físico literal e interagirá com pessoas reais. “Eis que vem com as nuvens, e todo olho O verá, até os mesmos que o traspassaram” (Apo.1: 7).
Mas "este mesmo Jesus" não é um com um caráter diferente. Se Ele foi amoroso e compassivo quando esteve aqui, Ele deve ser o mesmo quando vier novamente. Mas e aqueles que irrevogavelmente O rejeitam? Seu amor e compaixão devem assumir uma forma diferente para eles. Não seria amor perpetuar uma existência que para eles seria apenas infindável infelicidade.
Em uma democracia, (*como a brasileira) os presidentes, deputados e senadores são eleitos pelo desejo do povo. Mas no presente, a vasta maioria dos habitantes da Terra ou não sabe disso, não acredita, não se importa com isso, ou realmente não quer que Jesus volte à Terra. Sendo assim, então por que deveria Ele?
Duas razões convincentes fazem o Seu retorno pessoal a este mundo necessário: “Um tempo de angústia” engolirá o mundo (Dan. 12: 1). Um novo e infeliz desenvolvimento na Terra tornará Sua intervenção necessária — uma cena final e sinistra no último ato do drama cósmico das eras. Aqueles em rebelião contra Deus emitirão um decreto terrível e maligno, fazendo com que “fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta... que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome” (Apo. 13: 15-17).
Na verdade, nesse momento terrível, apenas alguns poucos na Terra não estarão empenhados em autodestruição. A segunda vinda de Cristo será literalmente uma missão de resgate de proporções mundiais. Quando uma nação expulsa um usurpador tirânico e cruel e acolhe de volta o seu verdadeiro soberano, assim Seus súditos leais anseiam e até imploram por Seu retorno. No final, as únicas pessoas sãs e razoáveis ​​deixadas na Terra alegremente receberão a Cristo em Seu glorioso retorno. O salmista representa-O como entronizado sobre os louvores do seu povo (Sal. 22: 3).
Ele é o Governante legítimo do mundo. Ele foi temporariamente afastado por um golpe planejado por um inimigo — Satanás, que subverteu Adão e Eva em sua rebelião (Gên. 3). Quando Cristo apareceu pela primeira vez como o Salvador do mundo, Satanás enganou o próprio povo para que O rejeitasse e crucificasse. Mas muito mais do que os judeus estavam envolvidos, porque “levantaram-se [tomaram posição] os reis da terra, e os príncipes se juntaram à uma contra o Senhor e contra o Seu Ungido” (Atos 4:26). Portanto, o legítimo Governante da Terra deve retornar, assumir Sua posição de direito e restaurar Sua autoridade pacífica e beneficente depois que o golpe tiver terminado. O Senhor fala por Seu antigo profeta:
"'Retire a coroa; nada permanecerá o mesmo. Exalte o humilde, e humilhe o exaltado ... Não será mais, até Ele de quem é o direito, venha, e Eu vou dar-lhe [a coroa]'" (Eze. 21: 26-27, Nova Versão King James).
Embora Ele tenha vindo a primeira vez como manso e humilde, Ele vem pela segunda vez como “REI DOS REIS e SENHOR DOS SENHORES” (Apo. 19:16).
--Paul E. Penno
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Notas:                                                                          
Veja, em inglês, o vídeo desta 13ª lição do 2º trim. de 2018, exposta pelo Pr. Paulo Penno, na internet, no sitio: https://youtu.be/slTed3zBAVI
Esta lição em inglês está na internet no sitio: http://1888message.org/sst.htm
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Biografia do autor, Pastor Paulo Penno:
Paulo Penno foi pastor evangelista da igreja adventista na cidade de Hayward, na Califórnia, EUA, da Associação Norte Californiana da IASD, localizada no endereço 26400, Gading Road, Hayward, Telefone: 001 XX (510) 782-3422. Foi ordenado ao ministério há 42 anos e jubilado em junho de 2016, Após o curso de teologia fez mestrado na Universidade de Andrews. Recentemente preparou uma Compreensiva Pesquisa dos Escritos de Ellen G. White. Recentemente também escreveu o livro “O Calvário no Sinai: A Lei e os Concertos na História da Igreja Adventista do 7º Dia.” (Este livro postamos, por inteiro, no nosso blog Ágape Edições (agape-edicoes.blogspot.com) em 1º de agosto de 2017). Ao longo dos anos o Pr. Paulo Penno, escreveu muitos artigos sobre vários conceitos da mensagem de justificação pela fé segundo a serva do Senhor nos apresenta em livros como Caminho a Cristo, DTN, etc. O pai dele, Paul Penno foi também pastor da igreja adventista, assim nós usualmente escrevemos seu nome: Paul E. Penno Junior. Ele foi o principal orador do seminário “Elias, convertendo corações”, nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2015, realizado na igreja adventista Valley Center Seventh-day Adventist Church localizada no endereço: 14919  Fruitvale Road, Valley Center, Califórnia.
  
    Atenção, asteriscos (*…) indicam acréscimos do tradutor.
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