quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Lição 4 — Fugindo do mundanismo, por Ann Walper



Para 20 a 27 de janeiro de 2018

Um mordomo é um gerente ou detentor de bens e propriedades de outra pessoa. Na Bíblia, lemos pela primeira vez sobre mordomia em Gênesis 2:15, que afirma que Adão foi feito "guardador" da terra de Deus e de tudo o que estava nela. Mas, como Adão acreditou na mentira de Satanás sobre o caráter de Deus, perdeu o seu domínio e "entregou" os "bens" de seu Mestre ao inimigo (ver Lucas 4: 6, João 12:31, 14:30, 16:11).
Em Gênesis 15: 2, Abraão se refere a Eliezer de Damasco como seu mordomo. José foi feito mordomo da casa de Potifar e depois mordomo sobre todo o domínio de Faraó. Estes são exemplos de mordomos sábios e fiéis da propriedade de seu mestre terrenal. A Bíblia também nos fala de administradores infiéis, servos que dizem em seus corações: "O meu Senhor tarda em vir" (*Luc. 12:45). Eles se concentram em sua aparente riqueza espiritual, conhecimento e posição e caem nos caminhos do mundo, negligenciando o trabalho que Deus estabeleceu antes deles. Tornam-se Laodiceia, não sabendo que "são desgraçados, e miseráveis, e pobres, e cegos e nus"  (Apocalipse 3:17).
A partir de 1844, Deus chamou um povo do mundo para que ele pudesse trazê-lo para a maturidade espiritual além da "Teologia da Reforma" e a compreensão limitada da justificação proclamada por reformadores como Martinho Lutero (1483-1546), João Calvino (1509-1564 ), Jacó Arminius (1560-1609) e João Wesley (1703-1791). Por quase dois milênios, Satanás trabalhou para obscurecer o verdadeiro fundamento da justificação, que é a fé de Cristo. Muitos dos fariseus, papistas e alguns Reformadores ensinaram que o mandamento ("obras da lei" ou sacramentos da igreja) era o caminho para a justificação, obscurecendo a verdade de que o mandamento da fé é o resultado da justificação em todos os que crerem no poder de Deus para libertar do pecado.
Como um "remanecente chamado", as pessoas do Segundo Advento, que finalmente formaram o movimento adventista do sétimo dia, aprenderam a importância vital de seguir a seu Salvador em Sua obra como sumo sacerdote da humanidade no santuário celestial. Foram chamados por Deus para proclamar “grandes verdades que não foram ouvidas e contempladas desde o dia de Pentecoste” – verdades vitais que os Reformadores e evangélicos nunca tiveram. Essas verdades “resplandecerão da palavra de Deus em sua pureza original” através da "mensagem de 1888" de Cristo e Sua justiça.1
No entanto, em meados da década de 1880, Satanás causara muita confusão teológica. Ele sabe bem que quando "a mui (sic, TM. 91) preciosa mensagem" de Cristo for plenamente aceita no coração e proclamada ao mundo, ela culminará com a terminação do ministério do dia de expiação de Cristo. A. T. Jones comentou sobre a purificação do santuário celestial quando escreveu: ". . . somos claramente ensinados que o serviço do nosso grande Sumo Sacerdote na purificação do verdadeiro santuário deve ser precedido pela purificação de cada um dos crentes, a limpeza de cada um que tem parte no serviço do verdadeiro sumo sacerdote no verdadeiro santuário. É claro que a transgressão deve ser concluída, e o fim dos pecados e a reconciliação para toda a iniquidade devem ser feitos, e a justiça eterna deve ser trazida na experiência do coração de todo cristão em Jesus, antes que a purificação do verdadeiro santuário possa ser cumprida".2
Em vez de pregadores de justiça pela fé, como povo, nos tornamos expositores e defensores da Lei de Deus, tanto que, em meados da década de 1880, "nós [estávamos] trabalhando na lei até que estivéssemos tão secos como as colinas de Gilboa, sem orvalho ou chuva".3 Consideramos mais importante confiar na lei e na nossa própria capacidade de guardá-la, do que depender exclusivamente do Autor dessa Lei, e, assim, nos tornamos servos confusos da mensagem final de Deus para um mundo moribundo. Como resultado, atrasamos a segunda vinda do nosso Senhor. Não devemos culpar a Deus pelo atraso que é devido à nossa própria insubordinação.4
Durante esse tempo de confusão espiritual, Deus levantou dois homens jovens, A. T. Jones e E. J. Waggoner, para trazerem uma mensagem especial para o povo remanescente. "Em Sua grande misericórdia, enviou o Senhor preciosa mensagem a Seu povo por intermédio dos Pastores Waggoner e Jones. Esta mensagem devia pôr de maneira mais preeminente diante do mundo o Salvador crucificado, o sacrifício pelos pecados de todo o mundo. Apresentava a justificação pela fé no Fiador; convidava o povo para receber a justiça de Cristo, que se manifesta na obediência a todos os mandamentos de Deus. ... Esta é a mensagem que Deus manda proclamar ao mundo. É a terceira mensagem angélica que deve ser proclamada com alto clamor e regada com o derramamento de Seu Espírito Santo em grande medida,”5
Permanecemos neste mundo há mais de um século desde que este conselho foi dado, forçando-nos a ponderar: Somos servos fiéis da mensagem que o próprio Deus ordenou que fosse dada ao mundo; ou somos mordomos infiéis, escondendo a verdade sob um alqueireiro; ou pior, estamos lutando ativamente contra a proclamação da mensagem, distorcendo a verdade e a história?
Na Assembleia da Associação Geral de 1893, o Pastor Jones citou um depoimento da Sra. White, intitulado "The Crisis Inminent" (A Crise Iminente). "Algo grande e decisivo está a ter lugar, e isso muito em breve. Se ocorrer algum atraso, o caráter de Deus e do Seu trono será comprometido". Então o Pastor Jones advertiu: "Irmãos, por nossa atitude descuidada e indiferente, estamos colocando o trono de Deus em perigo. ... Irmãos, pelo amor do Senhor, e pelo amor de Seu trono, vamos sair do caminho. Afastemo-nos para fora do caminho. A única maneira de sair do caminho de Deus é fugir para Ele".6
Afastar-se para "fora do caminho de Deus" é realmente cair em Seus braços estendidos de amor, onde Ele nos envolve na intimidade pessoal de Sua própria justiça. Somente quando nos permitirmos estar envolvidos em Seus braços poderemos ter uma "relação pessoal" com Jesus. Aninhado em comunhão íntima, quando oramos, estamos apenas sussurrando no ouvido de nosso amoroso Salvador e, respondendo, Ele nos transmite o poder de Seu Espírito. "Fé em Jesus Cristo, fé pessoal em Jesus Cristo, e recebendo a justiça pela fé e a guarda do sábado, vendo Cristo nela e recebendo o selo de Deus, a imagem perfeita de Jesus Cristo, refletida no caráter,-- isso prepara a pessoa para a terminação da graça."7
"Nós recebemos a promessa do Espírito através da fé, mas o que o traz? O Espírito de Deus; e quando temos isso, Cristo habita no coração. Então é o Espírito Santo que traz a presença pessoal de Jesus Cristo e, em trazendo Sua presença pessoal para nós, Ele nos traz a Si mesmo. Então é a mente de Cristo, através da qual podemos compreender, investigar e revelar, as coisas profundas de Deus, que Ele alcança e traz à disposição e as coloca diante de nós, na sua simplicidade. É isso que devemos ter, para ter a presença de Cristo, para ter a justiça de Cristo, para que possamos ter a chuva serôdia, para que possamos dar o alto clamor."8
"Sair do caminho de Deus" também significa que deixamos de represar a obra através da nossa resistência e nos tornamos dispostos a declarar sem vergonha ao mundo que a mensagem que recebemos durante a era "1888" é realmente peculiar. É mais profunda do que qualquer coisa que os reformistas protestantes ou os legalistas farisaicos conheceram, e mais sublime do que a teologia evangélica, alcançando as alturas do trono de Deus. Por que é importante concentrar-se na singularidade da mensagem? Porque, ao contrário da teologia da Reforma, a mensagem de Cristo e a Sua justiça nos resgatam do pecado através do aperfeiçoamento de nossos caracteres e proclamam a justiça eterna em Cristo.
A compreensão equilibrada da justificação pela fé trazida através dos Pastores Jones e Waggoner, tem uma profundidade significativamente maior do que qualquer exposição anterior do Evangelho. "Quando o Irmão Waggoner trouxe essas ideias em Minneapolis, foi o primeiro ensinamento claro sobre esse assunto de qualquer lábio humano que eu havia ouvido, exceto as conversas entre eu e meu marido. Eu disse para mim mesma, é porque Deus o apresentou para mim em visão que eu vejo isso com tanta clareza, e eles não conseguem vê-lo porque a eles nunca foi apresentado como a mim. E quando outro o apresentou, todas as fibras do meu coração disseram: Amém".9
A apreciação da "mensagem de 1888" de Deus nos motiva a uma cuidadosa mordomia em todos os aspectos de nossas vidas. Ela espiritualmente nos eleva do mundo e suas atraentes atrações, nos separa de toda injustiça, e exalta a Cristo e Sua justiça como o único meio de salvação. Justificação, tanto o aspecto legal quanto a aplicação dessa justificação quando "elaborado" pelo Espírito Santo em nossas vidas pessoais (ver Fil. 2:12, 13), inspirará outros a abraçar a verdade do plano de salvação de Deus. Ao sondar a profundidade da "mensagem de 1888", escapamos dos caminhos do mundo e encontramos consolo espiritual e paz em um mundo que se perdeu.
--Ann Walper
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Notas finais:                                                         

1) Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, pág. 473;

2) Alonzo T. Jones, O Caminho Consagrado para a Perfeição Cristã, pág. 121 (edição de 2003);

3) Ellen G. White, Materiais de Ellen G. White sobre 1888, pág. 557

4) Ver Ellen G. White, Evangelismo, pág. 696.

5) Ellen G. White, Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, págs. 91 e 92;

6) A. T. Jones, "The Third Angel's Message--No. 3," (A Terceira Mensagem Angélica—nº 3”, 1893 General Conference Bulletin, (Boletim da Associação Geral de 1893) pág. 73.

7) A. T. Jones, "Health Reform by Faith" (A Reforma de Saúde pela fé), The Home Missionary, (A Revista O Lar Missionário) de Nov. de 1893.

8) A. T. Jones, "The Third Angel's Message—No. 11," (A Terceira Mensagem Angélica—nº 11”, 1893 General Conference Bulletin, (Boletim da Associação Geral de 1893) pág. 246.

9) Ellen G. White, Sermão, "Christ and the Law," (Cristo e a Lei) pregado na cidade de Roma, estado de Nova Yorque, em 19 de junho de 1889.
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Notas:                                                                              

Veja, em inglês, o vídeo desta 4ª lição do 1º trimestre de 2018, exposta pelo Pr. Paulo Penno, na internet, no sitio: https://youtu.be/rkI0ou0Hk4c
Esta lição em inglês está na internet no sitio: 1888message.org/sst.htm
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Biografia da autora:
A irmã Ana Walper é uma adventista dedicada à pesquisa bíblica e às atividades da igreja. Atualmente ela é diretora dos departamentos de liberdade religiosa; escola sabatina; saúde e temperança, e é coordenadora de uma das unidades evangelizadoras da escola sabatina. É também ativa instrutora bíblica. Profissionalmente é enfermeira padrão, e durante as férias escolares ela trabalha como enfermeira voluntária em acampamentos da juventude adventista nos estados de Tenneessee e Kentucky nos EUA. Ela é também escritora independente já por 16 anos em jornais de sua cidade sobre as boas novas de Cristo e Sua Justiça.

Atenção: Asteriscos (*) indicam acréscimos do tradutor.
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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Lição 3 — Deus ou mamom?, por Robert Wieland,


Para 13 a 20 de janeiro de 2018
               
                Uma característica importante nos ensinamentos de Cristo era a frequência e seriedade com que Ele repreendia o pecado da avareza e apontava o perigo das aquisições mundanas e o amor desordenado do ganho. Nas mansões dos ricos, no templo e nas ruas, Ele advertia aqueles que perguntavam sobre a salvação: "Acautelai-vos e guardai-vos da avareza" (*Luc. 12: 15). "Não podeis servir a Deus e a Mammom" (*Mat. 6:24). 
-Ellen G. White, The Retirement Years
(Os anos da aposentadoria) pág. 95
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Uma verdade fundamental está subjacente a toda existência humana. Nenhum ser humano em qualquer lugar pode reivindicar título legítimo até mesmo um dólar como sendo dele ou dela. Este princípio, que é o coração da mensagem de 1888, é ensinado em um verso bem conhecido: "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça" (João 3:16 ). Obviamente, isso significa que "o mundo" estava condenado a "perecer" a menos que Deus desse esse presente. É um reconhecimento contundente e direto de que "o mundo" (todos, não apenas crentes) deve tudo a esse presente divino. Ninguém pode acreditar no evangelho sem reconhecer imediatamente que ele agora se relaciona com dinheiro e coisas materiais de uma maneira nova.
Outro texto afirma o mesmo princípio ainda mais claramente: "O amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se Um morreu por todos, logo todos morreram; e Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou" (2ª Coríntios 5:14,15). O idioma original implica que uma nova compulsão agora agarra o coração, mais forte que a velha compulsão do egoísmo.
Esta poderosa verdade coloca um machado na raiz do nosso caso amoroso com o dinheiro. Se acreditarmos que Cristo "morreu por todos", é o mesmo que dizer que morremos junto com Ele e que se Ele não tivesse morrido por todos, todos estaríamos mortos e, portanto, não teríamos nada.
Ellet J. Wagoner diz: "Faz uma grande diferença a quem servimos. O servo deriva sua importância da dignidade daquele que é servido. [O apóstolo] Paulo serviu ao Senhor Jesus Cristo. Todos podem servir ao mesmo Mestre. ‘Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois seus servos daquele a quem obedeceis?’ (Romanos 6:16). Mesmo o servo comum que obedece ao Senhor é servo do Senhor, e não do homem. ‘Ninguem pode servir a dois senhores; porque há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom’ (Mateus 6:24). Nenhum homem pode servir ao Senhor e ter outro serviço além disso" (Waggoner sobre Romanos, págs. 9 e 10).
Você pode agora estar lutando com alguma tentação de colocar algo de que realmente não precisa, ou alguma pessoa, como o objeto da devoção do seu coração em lugar do seu verdadeiro Salvador.

• Antes que seja tentado a sacrificar sua alma, Deus mostra um vislumbre de quão maravilhoso é o Céu.
• Antes de se aferrar a algumas riquezas terrenas, Ele revela a você a verdadeira riqueza de Sua salvação "em Cristo".
• Antes de adorar um "ídolo" terrestre, Ele mostra quão preciosa é a Sua eterna amizade.
• Antes de buscar a realização em alguma fascinação proibida, Ele mostra a preciosidade eterna do amor verdadeiro.
• Antes que você seja deslumbrado pela "glória" das luzes do Rio, a Cidade Maravilhosa, Ele mostra um vislumbre da glória eterna da cruz de Jesus!
Tudo isso está no abençoado preâmbulo dos Dez Mandamentos: "Eu Sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da escravidão" (Êx 20,2). Como podemos ser tão estúpidos para deixar qualquer coisa do "Egito" espiritual confundir e nos desorientar?
Então, o que há de errado e o que é certo sobre o uso do dinheiro? Os Dez Mandamentos, se apreciados e seguidos, há muito tempo resolveriam as dolorosas desigualdades econômicas do mundo. Mas eles não conseguiram. Alguns vírus espirituais continuam a criar vastos abismos entre os "que têm" e os "que não têm".
Aqui está a Boa Nova: Quando entendemos e acreditamos no preâmbulo inspirado, quando apreciamos o que o Filho de Deus fez por nós, a idolatria moderna perde o seu charme. Não são as cruzes de ouro, prata ou madeira em igrejas que cativam nossas almas; é a compreensão do amor de Cristo revelado em Sua cruz. À luz dessa cruz de Cristo, o nosso "ídolo" querido se transforma em "cinzas" mesmo antes de adorá-lo! Todo o brilho que uma vez nos atraiu se ofuscou, e realmente começo a "gloriar-me, [“vangloriar-me,” na Bíblia inglesa revisada] ... na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" (Gálatas 6:14).
Deus nunca nos pede para desistir de algo, a menos que, antes de tudo, nos mostre quão precioso é o presente que Ele já nos deu! Talvez possamos dizer isso dessa maneira: Ele nunca nos pede que desistamos de uma boneca até que nos mostre um precioso bebê vivo em nossos braços. Ele nunca nos pede para desistir de um carro de brinquedo de plástico até que primeiro nos mostre que Ele já nos deu um genuíno carro novo.
Herdar a riqueza do universo "em Cristo" por toda a eternidade — é por isso que você não pode colocar outros "deuses" (mammom) diante do Senhor quando acredita na verdade do evangelho. Não é uma viagem a trabalho. É uma viagem de fé. A fé é como uma dinamite; é poderosa, "funciona". Isso o salva antes de você pecar! Isso o salva do pecado!
A solução de Jesus para o nosso egoísmo não é para envergonhar-nos, mas para compartilhar com todos nós a boa nova de que podemos desfrutar de uma vitória dinâmica e prática sobre o amor ao dinheiro.
Uma grande pequena pepita da verdade está em Gálatas 5:16, 17. Se deixar o Espírito Santo segurá-lo pela mão ao escolher caminhar com Ele, você "não pode fazer as coisas más" que, de outra forma, sua natureza pecaminosa desejaria que fizesse!
A partir dos escritos de Robert J. Wieland, 
e outros, como observado.
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Notas:
Veja, em inglês, o vídeo desta 2ª lição do 1º trimestre de 2018, exposta pelo Pr. Paulo Penno, na internet, no sitio: https://youtu.be/2eRaR8pnOXg

Esta lição em inglês está na internet no sitio: 1888message.org/sst.htm
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 Biografia do autor, Pr. Roberto Wieland:  
       
O irmão Roberto J. Wieland foi um pastor adventista, a vida inteira, missionário na África, em Nairobe e Kenia. Autor de inúmeros livros. Foi consultor editorial adventista do Sétimo Dia para a África. Ele deu sua vida por Cristo na África. Desde que foi jubilado, até sua morte, em julho de 2011, aos 95 anos, viveu na Califórnia, EUA, onde ainda era atuante na sua igreja local. Ele é autor de dezenas de livros. Em 1950 ele e o pastor Donald K. Short, também missionário na África, em uma das férias deles nos Estados Unidos, pediram à Associação Geral que fossem publicadas todas as matérias de Ellen G. White sobre 1888. 38 anos depois, em 1988, a Associação Geral atendeu o pedido, o que resultou na publicação de 4 volumes com um total de 1821 páginas tamanho A4, com o título Materiais de Ellen G. White sobre 1888.

Asteriscos (*) indicam acréscimos do tradutor.
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