terça-feira, 29 de setembro de 2015

Lição 1 — O Chamado profético de Jeremias, por Paul E. Penno



Para 26 de setembro a 3 de outubro de 2015

Como o fabricante de um fino instrumento musical, Deus criou Jeremias como um porta-voz para a palavra do Senhor. O Senhor estava pensando em Seu profeta Jeremias antes de ele nascer (Jer. 1: 4, 5).
Da mesma forma, o Senhor “faz resplandecer o seu rosto sobre nós” (Salmo 67: 1). Deus sorrir para nós com aprovação é o mesmo que Ele nos justificar, pois esse é o seu significado. Deus tem um plano para a sua vida exatamente como tinha um plano para Jeremias antes de ele nascer, o que incluía o perdão dos pecados. Somos nós justificados diante de Deus por nossas boas obras, ou pela graça mediante a fé? Por causa da mensagem de 1888, vemos no chamado de Jeremias, como para nós, que a nossa justificação é um direito de primogenitura de Deus.
O Senhor comissionou Jeremias para “ir para todos que Eu te enviar, e tudo quanto te mandar, falarás” (Jer. 1: 7). “Eis que ponho as Minhas palavras na tua boca” (Jer. 1: 9). Sua mensagem foi amplamente ignorada. Pela simples aparência dos fatos, o seu desempennho deve ser julgado um fracasso abismal. Muitas vezes ele chorou porque amava o povo, mas eles se recusaram a ouvir o que Deus lhes estava dizendo.
Deus designou Jeremias para um ministério internacional “para destruíres, e para arruinares; e também para edificares e para plantares” (Jer. 1:10). Crenças e práticas errôneas devem ser destruídas antes que a reconstrução possa ter lugar. Um novo edifício não pode ser construído até a velha estrutura que irá substituir ter sido demolida.
Judá, sob o rei Manassés e um sacerdócio corrompido, foi levado à idolatria, ao culto a Baal, e ao sacrifício humano. Todas as suas ideias sobre apaziguar um deus irado tinham de ser derrubadas antes de substituir isso tudo com a verdadeira palavra de justiça de Deus pela fé. Embora as pessoas não recebessem a mensagem, Deus avaliou o ministério de Jeremias como um sucesso porque ele fielmente proclamou a palavra de Deus.
As boas novas de salvação e libertação de Deus são as mesmas em todas as gerações. O grande Sacrifício de Deus é a única solução para o nosso problema humano comum de rebelião contra Ele.
 “A mensagem que nos foi dada por A. T. Jones e E. J. Waggoner é a mensagem de Deus para a igreja de Laodiceia, e ai de quem professa crer na verdade e ainda não reflete a outros os raios dados por Deus.”1
Durante o outono de 1882, com a idade de 27 anos, E. J. Waggoner teve uma experiência que veio a descrever como o ponto de viragem da sua vida. Sentado sob uma tenda de reunião campal numa tarde bastante chuvosa em Healdsburg, Califórnia, ouvindo o evangelho apresentado por Ellen White, de repente ele viu uma luz brilhando sobre ele, e a tenda iluminada como se o sol estivesse brilhando. Ele teve uma “revelação de Cristo Crucificado” distinta para ele. Mais tarde escreveu que foi revelado pela primeira vez em sua vida que Deus o amava, e que Cristo se entregou por ele pessoalmente — fora tudo por ele. A luz que brilhou sobre ele naquele dia da cruz de Cristo tornou-se o guia em todo o seu estudo da Bíblia. Ele resolveu que o resto de sua vida seria dedicado a descobrir a mensagem do amor de Deus pelos pecadores individuais encontrada nas páginas da Escritura, e tornar essa mensagem clara para os outros.2
No fim do estudo de nossa lição na sexta-feira (Na seção “Perguntas para reflexão”) uma pergunta muito importante é colocada: “Qual é a nossa atitude para com a palavra profética dirigida a nós, especialmente quando ouvimos coisas das quais não gostamos? . . . as próprias pessoas que deviam revelar o verdadeiro Deus ao mundo estavam lutando contra Ele, ao insultar e atacar Seu porta-voz?”
A purificação do santuário nunca poderá ser concluída até que o incidente de 1888 de nossa história seja totalmente entendido e o problema espiritual fundamental resolvido. Esse determinado segmento da nossa história é especialmente significativo. Isto está implícito numa declaração que Ellen White escreveu ao presidente da Associação Geral, O. A. Olsen, quatro anos após a conferência de Mineápolis:
 “O pecado cometido no que teve lugar em Mineápolis permanece nos livros de registro do céu, registrado contra os nomes daqueles que resistiram à luz, e permanecerá em registro até que confissão completa seja feita e os transgressores estejam em plena humildade diante de Deus”. 3
Seus escritos posteriores indicam que “confissão completa” nunca foi feita e a experiência de “total humildade diante de Deus” iludiu a maioria deles.4 Aqueles  irmãos já morreram, mas isso não significa que esses “livros de registro do céu” estejam automaticamente limpos. Eles registram o pecado corporativo, bem como o pecado pessoal. A verdade fundamental que fez dos adventistas do sétimo dia um povo único é que a morte não limpa o registro dos livros celestiais. A purificação deve ocorrer no “juízo investigativo”, um corporativo e final dia de expiação.
A presente questão não é a salvação das almas daqueles queridos líderes de um século atrás que resistiram à mensagem. Eles descansam no Senhor, em paz, enquanto permanecem presos em suas tumbas. A questão agora é o encerramento da obra de Deus na Terra, o desenvolvimento de uma empatia muito atrasada com o Senhor a fim de que possamos verdadeiramente dar-Lhe glória, “porque é chegada a hora do Seu juízo”. Devemos recuperar nesta geração a bênção inestimável que nossos irmãos de um século atrás “mantiveram longe do mundo” e “de nosso povo, em grande medida”.5 Nós somos “um só corpo” em Cristo, uma comunidade espiritual corporativamente envolvida com esses irmãos do passado. O pecado deles é o nosso pecado, à parte de arrependimento específico, inteligente.
O “corpo” está morno, doente com doença espiritual que pode ser remontada até 1888. A nova geração deve agora interpretar corretamente o que aconteceu numa geração passada por causa de suas implicações profundas para o nosso estado espiritual hoje. A mensagem de Cristo à Sua Igreja dos últimos dias implicitamente exige uma reavaliação da nossa história que está subjacente a nosso “rico sou e de nada tenho falta” (Apocalipse 3:14-21).
A falha em assim agir acarreta sobre nós a culpa de gerações anteriores. Estamos sendo testados tão verdadeiramente quanto eles foram. Como o Calvário, 1888 é mais do que um mero evento histórico. A providência de Deus não vai permitir que fique coberto de poeira no sótão adventista, esquecido por uma nova geração. Representa o desenrolar de princípios que se reaplicam a cada geração até a vitória final da verdade.
Em certo sentido real, nós hoje estamos cada um junto ao Calvário; também somos “delegados” na Assembleia da Associação Geral de 1888. Seremos chamados a fazer o que uma geração passada não conseguiu fazer. Uma profecia inspirada nos diz como 1888 deve ser reencenado:
 “Devemos ser as últimas pessoas na Terra a empenhar-nos no menor grau num espírito de perseguição contra aqueles que estão dando a mensagem de Deus para o mundo. Esta é a característica mais terrível de falta de semelhança com Cristo que se manifestou entre nós desde a reunião de Mineápolis. Em algum momento será visto em seu verdadeiro peso com todo a carga da miséria resultante a partir disso”.6
O. A. Olsen, presidente da Associação Geral, também reconheceu que esta questão de 1888 deve permanecer um teste perene entre nós até que finalmente o superemos totalmente:
 “Alguns podem sentir-se tentados quanto à ideia de que Mineápolis é referido [nestas reuniões, 1893]. Sei que alguns têm-se sentido ofendidos e provados quanto a qualquer alusão a essa reunião e à situação ali. Mas tenha-se em mente que a razão pela qual ninguém deve se sentir assim é um espírito de insubmissão de sua parte. Tão rapidamente quanto totalmente nos rendamos e humilhemos o coração diante de Deus, a dificuldade toda desaparecerá. A própria ideia de que alguém esteja ofendido revela ao mesmo tempo a semente da rebelião no coração. ...
“Se falharmos numa ocasião, o Senhor nos levará à mesma posição novamente; e se falharmos uma segunda vez, Ele nos levará ao mesmo ponto novamente; e se não conseguirmos uma terceira vez, o Senhor nos levará ao mesmo lugar uma vez mais. ... Em vez de ser polêmicos quanto à ideia de que o Senhor está nos conduzindo ao mesmo ponto novamente, vamos Lhe agradecer e louvar incessantemente, pois isso é misericórdia e compaixão de Deus. Qualquer outra coisa além disso é a nossa ruína e perdição”.7
Bem-vindo a esta nova linha de estudos em Jeremias segundo a perspectiva de 1888.
  

Paul E. Penno



Notas:
1) Materiais de Ellen G. White sobre 1888, pág. 1052;
2) Carta de E. J. Waggoner a Ellen G. White (22 de outubro de 1900);
3) Materiais de Ellen G. White sobre 1888, pág. 1031;
4) Ibidem;
5) Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, vol. 1, págs. 234, 235;
6) Boletim da Conferência Geral de 1893, pág. 184;
7) Idem, páb. 188.

Paulo Penno é pastor evangelista da igreja adventista na cidade de Hayward, na Califórnia, EUA, da Associação Norte Californiana da IASD, localizada no endereço 26400, Gading Road, Hayward, Telefone: 001 XX (510) 782-3422. Ele foi ordenado ao ministério há 38 anos. Após o curso de teologia ele fez mestrado na Universidade de Andrews. Recentemente ele preparou uma extensiva antologia dos escritos de Alonzo T. Jones e Ellet J. Waggoner, a qual está incluída na Compreensiva Pesquisa dos Escritos de Ellen G. White. Recentemente também ele escreveu o livro “O Calvário no Sinai: A Lei e os Concertos na História da Igreja Adventista do 7º Dia,” e, ao longo dos anos, escreveu muitos artigos sobre vários conceitos da mensagem de 1888. O pai dele, Paul Penno foi também pastor da igreja adventista, assim nós usualmente escrevemos seu nome: Paul E. Penno Junior. Ele foi o principal orador do seminário “Elias, convertendo corações”, nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2015, realizado na igreja adventista Valley  Center Seventh-day Adventist Church localizada no endereço: 14919  Fruitvale Road, Valley Center, Califórnia. Você pode vê-lo, no You Tube, semanalmente, explanando a lição da semana seguinte na igreja adventista de Hayward, na Califórnia, em http://www.youtube.com/user/88denver99
Atenção, asteriscos (*…) indicam acréscimos do tradutor.


terça-feira, 15 de setembro de 2015

Lição 12 — Paulo: missão e mensagem, por Robert J. Wieland



Para 12 a 19 de setembro de 2015

Esta foi a mensagem de Paulo:
O livro de Atos diz porque o evangelho foi tão bem sucedida no tempo dos apóstolos. Um tema recorrente parece emergir: eles diziam ao mundo que tinham rejeitado e crucificado o Filho de Deus. Esta percepção resultou num enorme sentimento de culpa: que pecado ou crime poderia ser pior do que isso?
Por exemplo, no dia de Pentecostes, Pedro disse: “A Esse Jesus, que vós crucificastes, Deus O fez Senhor e Cristo” (Atos 2:36). Imediatamente veio o grito de coração partido: “Que faremos?” (vs. 37). Então, quando Pedro e João curaram o paralítico, Pedro novamente disse: Mas vós negastes o Santo e o Justo, . . . e  matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dentre os mortos(3:14, 15). Não se poderia bocejar e sentar em cima do muro ouvindo uma acusação como essa!
Um vislumbre repentino do significado da cruz converteu Saulo de Tarso (Atos 9: 5, 6; 26: 13-15), e lhe deu o poder para proclamar a verdade mais poderosamente do que qualquer dos onze que haviam testemunhado o evento real.
Uma exceção para o sucesso apostólico é o ministério de Paulo em Atenas, tal como descrito em Atos 17. O fiel servo de Deus sofreu uma humilhante repreensão em sua cruzada evangelística na grande cidade de Atenas. Ele cometeu o erro de tentar igualar filosofia com filosofia, tentar defrontar os estudiosos atenienses em seu próprio terreno. Não houve menção da cruz. O resultado: quase falência em ganhar almas, embora alguns tenham respondido.
Mas a partir de Atenas, Paulo foi para a cidade imoral de Corinto, onde determinou-se a  não saber nada entre [eles] senão a Jesus Cristo, e Este crucificado” (1ª Coríntios 2: 2). Esta foi a mensagem de Paulo! Uma lição para nós?

Esta é a Mensagem de 1888!:
“Durante o outono de 1882, com a idade de 27 anos, E. J. Waggoner [um dos “mensageiros” de 1888] teve uma experiência que viria a descrever como o ponto de viragem da sua vida. Sentado sob uma tenda de reunião campal em uma melancólia tarde chuvosa em Healdsburg, Califórnia, ouvindo o evangelho apresentado por Ellen G. White, de repente viu uma luz que brilhava sobre ele, e a tenda iluminada como se o sol estivesse brilhando (*La dentro). Ele teve uma distinta “revelação de Cristo Crucificado” para ele. Mais tarde, escreveu que (*ali) foi revelado pela primeira vez em sua vida que Deus o amava, e que Cristo Se entregou por ele pessoalmente — que era tudo para ele. A luz que brilhou sobre ele naquele dia da cruz de Cristo tornou-se o guia em todo o seu estudo da Bíblia. Ele resolveu que o resto de sua vida seria dedicado a descobrir a mensagem do amor de Deus pelos pecadores individuais encontrados nas páginas da Escritura, e tornar essa mensagem simples para os outros (Carta de Ellet Waggoner para Ellen G. White, 22 de outubro de 1900)”.1 Este é o coração e a alma da mensagem de 1888!
Tanto Waggoner quanto o apóstolo Paulo viram que a revelação do amor nos últimos dias era “Jesus Cristo e este crucificado”. Isso não era extremismo; era apenas um “culto racional” que viam como apropriado ao amor extravagante que Cristo tinha-lhes mostrado. Era ágape, não o amor humano comum.2

Paulo não era morno!
O amor (Ágape) de Cristo o constrangia (o compelia). Quando ele disse “Um morreu por todos”, ele argumentou que tinha que significar que “todos morreram”, para que “aqueles que vivem” não possam continuar a viver em paz de consciência “por si mesmos”. São constrangidos, doravante, a “viver para Aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2ª Cor. 5:14, 15). Paulo viu algo que o incendiou para o Senhor, até aquela última hora na prisão romana Mamertina, quando depositou sua cabeça sobre o bloco diante do carrasco, e morreu por Aquele que morrera por ele. “Deus não permita que eu me glorie, senão na cruz”, ele tinha dito. Nenhum gloriar-se em sua própria resposta, ou sua própria fé, ou sua própria obediência. É por isso que ele escreveu estas palavras:
 “Se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos [no grego muitos significa todas as pessoas]. ... Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação. ... Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens (*para justificação de vida)”. (Rom. 5: 15-18).

A palavra “Evangelho”
A palavra “evangelho” é um termo comum que abrange todos os tipos de ideias. Mas o que os apóstolos realmente pregavam era a única ideia autêntica e válida. O que eles disseram deve ser lido em seu próprio contexto, totalmente, não parcialmente lido e distorcido numa definição errada da palavra.
Paulo disse que um entendimento correto da palavra “evangelho”, se crido,  “é o poder de Deus para a salvação” (Rom. 1:16). Esta mensagem converteu muitas pessoas “difíceis” quando Paulo a pregou (1ª Cor. 6: 9, 10).
O que aconteceu em Corinto sob a pregação de Paulo voltará a acontecer em escala mundial na proclamação do alto clamor de Apocalipse 18. Então, vamos descobrir que “evangelho” foi o que Paulo pregou ali.
Ele nos diz:  “Quando eu vim a vós, [a minha mensagem] não foi com excelência de oratória ou sabedoria. ... Decidi não saber nada entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado”. (1ª Coríntios 2: 2. ). Era esta uma “viagem” fanática que pregava em sermões chatos? Se assim for, por que as pessoas se aglomeravam para ouvi-lo e, em seguida, abraçavam o seu “evangelho” com “poder”? Há uma resposta: há algo na “verdade do evangelho” (Gal. 2: 5, 14) da cruz que triunfa sobre toda a imitação, “evangelhos” falsos Satanás pode inventar.
“Cristo crucificado” significava infinitamente mais do que tudo quanto grandes pensadores do mundo pudessem apresentar: a ideia dos apóstolos era de que Ele morreu a segunda morte por todo o mundo. Essa era uma ideia que ninguém jamais havia pensado naquele tempo; ninguém tinha imaginado que havia um amor em qualquer lugar do universo tão grande quanto esse.
Mesmo hoje em dia, entre a grande multidão de cristãos professos, há muito poucos que concebem tal ideia. Mas ela tem movido corações e motivado as pessoas a tomarem a cruz e segui-Lo “onde quer” que Ele conduza.

É uma mensagem vencedora!
Nestes últimos dias, quando o pecado e o egoísmo estão tão desenfreados, o Senhor Jesus será homenageado por “144.000” (figurativos ou literais), que “seguem o Cordeiro [o crucificado, Cristo ressuscitado] onde quer que Ele vá. ... porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus” (cf. Apo. 14: 1-5). Quem quer que sejam, haverá um povo que vai glorificar a Cristo! Podemos ser surpreendidos quanto a quem finalmente comporá esse grupo; caminhemos humildemente diante dEle.
A mensagem que agora deve ir a todo o mundo é a do “Alto Clamor” de Apocalipse 18. Não é apenas uma mensagem de aviso; é uma mensagem de vitória — a de Cristo e Este crucificado.





Redigido a partir dos escritos de Robert J. Wieland

Nota do autor:
1)        A História do Evangelho Eterno de E.J. Waggoner, por Ron Duffield. (*Ron é um adventista de 5ª geração. Seu tataravô atendeu a conferência de Mineápolis, em 1888. Em 2010 ele publicou a obra: “O retorno da chuva serôdia.” Atualmente êle trabalha como medico fisioterapeuta no Walla Walla College, Universidade Adventista de Walla Walla, no estado de Washington, USA).

Nota do tradutor:

2)        A mensagem de 1888 era uma verdade simples apreendida por pessoas comuns que nunca a tinham ouvido tão claramente antes. Na introspecção da lição 7 deste corrente trimestre (3º de 2015) você pode ler uma pequena resenha dos principais pontos da mesma. Consulte-a em HTTP://agape-edicoes.blogspot.com. Na coluna da direita desça a barra até o mês de agosto de 2015, e então clique na lição 7.
Tenho em mãos uma relação de 374 declarações de Ellen G, White de endosso às pessoas de Ellet J. Waggoner e Alonzo T. Jones, os dois mensageiros de 1888, e sua mensagem. A quem me solicitar enviarei gratuitamente pelo correio. Entretanto está em inglês, O irmão Severino Kull (do Instituto de Agricultura e Evangelismo,” iage.vidanocampo@gmail.com,) está traduzindo a obra “Materiais de Ellen G. White sobre 1888,” São 4 volumes editados pela Conferência Geral, 1821 páginas A4 xerocopiadas dos próprios originais. Quando o trabalho desta grande tradução estiver concluído, então a referida lista poderá ser editada em português. Assim, para ter esta obra em nossa língua o irmão deverá aguardar até então.


O irmão Roberto J. Wieland foi um pastor adventista, a vida inteira, missionário na África, em Nairobe e Kenia. É autor de inúmeros livros. Foi consultor editorial adventista do Sétimo Dia para a África. Ele deu sua vida por Cristo na África. Desde que foi jubilado, até sua morte, em julho de 2011, aos 95 anos, viveu na Califórnia, EUA, onde ainda era atuante na sua igreja local. Ele é autor de dezenas de livros. Em 1950 ele e o pastor Donald K. Short, também missionário na África, em uma das férias deles nos Estados Unidos, fizeram dois pedidos à Conferência Geral: 1º) que fossem publicadas todas as matérias de Ellen G. White sobre 1888, e 2º) que fosse publicada uma antologia dos escritos de Waggoner e Jones. Estes e sua mensagem receberam mais de 374 recomendações de Ellen G. White. 38 anos depois, em 1988, a Conferência Geral atendeu o primeiro pedido, o que resultou na publicação dos 4 volumes acima referidos: Materiais de Ellen G. White sobre 1888. Quanto ao segundo pedido até hoje não foi o mesmo ainda atendido.
____________________________