terça-feira, 25 de setembro de 2018

Lição 13—A Viagem a Roma, por Paulo Penno



Para 22 a 29 de setembro de 2018


Logo após a sua chegada em Roma, seguindo sua política de ir primeiro aos judeus, Paulo convidou os líderes judeus a ouvi-lo declarar sua inocência e explicar a sua prisão (Atos 28:17-21). O seu propósito era criar uma atmosfera de verdade que permitisse compartilhar o evangelho. Os resultados foram mistos: alguns creram, outros não (vs. 24). Paulo então levou as boas novas aos gentios. Paulo tinha uma “grande ideia”: que o evangelho iria unir judeus e gentios.
Aqui está outra “grande ideia” grande demais para a realidade: “Pregue para que as pessoas possam se apossar de grandes ideias”.1 O ensinamento dos adventistas do sétimo dia pode eletrizar o mundo? Pode chegar às primeiras páginas dos jornais e aparecer no noticiário da noite? Pode “iluminar a Terra com glória” (Apo. 18:1, 2)? Podemos ser o que o Senhor disse a Abraão que seus descendentes seriam—“uma bênção” para todas as nações? Somos alguém importante?

A resposta tem que ser uma resposta inabalável! Sim!
Tal “grande ideia” não converte o mundo— isso não ocorrerá, nós sabemos, mas com certeza é uma proclamação da verdade tão clara que age sobre populações em guerra como aquele “outro anjo subindo do oriente, tendo o selo do Deus vivo” (Apo. 7:2). “Com grande voz” ordena aos quatro anjos que mantenham seus quatro ventos de guerra, ódio e contenda, até que Deus “sele os Seus servos (. . .) em suas testas” (v. 1-3). (Um “anjo”, lembre-se, = uma mensagem “mui preciosa”). Não deixe a mensagem ser abafada—pode haver consequências trágicas.
A mensagem de selamento tem um efeito direto sobre a “suspensão” do terrorismo e das lutas internacionais. Duas guerras mundiais e numerosas outras, por exemplo, podem testemunhar a negligência em proclamar aquela mensagem especial que prepara um povo para o encerramento do tempo de graça—a mensagem de selamento. “Em grande medida” nos escapou. Nossa tarefa dada por Deus é específica: preparar um povo para a segunda vinda de Cristo e fazê-lo nesta geração. Se o fizermos, o Senhor prometeu que cumprirá a Sua parte: Ele dirá a esses “quatro anjos”, "Segurai! Segurai! Segurai!” seus “quatro ventos” até que os servos de Deus sejam selados na fronte!"2 Isso deve acontecer agora, não esperando-se mais um século para acordarmos e fazermos isso.
Durante os “dois anos inteiros” (Atos 28:30) que Paulo passou em prisão domiciliar durante o seu encarceramento em Roma, ele escreveu as quatro “cartas da prisão”: Filemon, Colossenses, Efésios e Filipenses; todas mencionam o seu encarceramento.
O tema de Efésios e Colossenses é que o “mistério” de Deus—a mensagem de selamento—e a salvação de judeus e gentios no mesmo corpo (Col. 3:11, 15; Efé. 2:16; 3:1- 6), foi revelado através da morte de Jesus na cruz. Em Efésios, Paulo afirma que a redenção e a reconciliação ocorreram “em Sua carne” (Efé. 2:15).
O que a carta de Paulo aos efésios tem a ver com o amor de Deus?
O trabalho de selamento no final dos tempos?
Muito, porque Efésios 3 em particular preocupa-se com o povo de Deus alcançando o apogeu do desenvolvimento de caráter, o que significa estar “cheio de toda a plenitude de Deus” (v. 19). Isso não é a perfeição da carne (que é uma heresia!), Mas a semelhança de caráter de Cristo—manifestada na Igreja como um corpo. É por isso que Efésios pertence a Daniel e Apocalipse; é uma mensagem para os últimos dias proclamada pela futura noiva de Cristo. Essa ideia de algo acontecendo na Igreja, que também é “pela Igreja” (Efésios 3:10)—arrependimento na e da Igreja como um corpo. Por muito tempo diz-se ser impossível, mas tem que vir, e virá.
Isso significa que a mensagem de selamento não é proclamada por um punhado de fanáticos espalhados e quase invisíveis na Igreja, mas pelo corpo completo da Igreja. Isso significa que a Igreja finalmente estará unida em sua compreensão da mensagem! Noutras palavras, é o propósito de Deus que todo o corpo da Igreja esteja unido em seu coração pelo sacrifício de Cristo, já que nenhum corpo corporativo na história tem sido tão unido, tão desenvolvido em sua compreensão da expiação. Finalmente, algo é compreendido—o que custou ao Filho de Deus salvar este mundo. E isso os constrange.

O que igrejas observadoras do domingo simplesmente não podem ver.
A oração de Paulo é que possamos compreender as grandes dimensões desse amor Ágape de Cristo (Efé. 3:14-19). Não é culpa deles não poderem percebê-lo—a falsa doutrina da imortalidade natural que herdaram do romanismo (e, em última instância, do paganismo) esconde os seus olhos de “compreender” o tipo de morte que Cristo morreu em Sua cruz. Ainda temos que nos unir em nossa compreensão do que aconteceu lá, mas o Espírito Santo está operando. Temos uma nova mensagem única de aliança para proclamar a “todas as nações”. Isso prenderá a atenção de toda alma honesta do mundo.
O evangelho de Paulo tinha propagação própria? Parece que ele tinha o seu próprio pacote de energia embutido. Isso motivou as pessoas até ao ponto de serem consideradas extravagantemente zelosas: “Se estamos fora de nossa mente . . . [ou] em nosso juízo perfeito, . . . o amor de Cristo [Ágape] nos constrange, porque estamos convencidos de que Um morreu por todos e, portanto, todos morreram. E morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si” (2ª Cor. 5: 13-15, Nova Versão Internacional).
Em outras palavras, eles sentiam uma motivação alimentada por algo especial que viram no sacrifício de Cristo. Uma vez que você entendeu o que aconteceu, simplesmente não conseguia ficar quieto. O gago teve que falar (Isa. 32:4) e o tímido cresceu em ousadia (Zac. 12:8). Você viu o Messias como sendo o segundo Adão; Ele morreu “por todos”. Isso significava que—se Ele não tivesse morrido, você estaria morto. Uma vez que Ele Se tornou corporativamente um com a raça humana, “todos morreram” Nele; de agora em diante ninguém podia continuar “vivendo para si”. Você não podia mais pensar que pertencia a si mesmo, ou que qualquer coisa que possuísse era sua. Com um golpe de espada divino, o nó górdio3 da preocupação egocêntrica humana foi cortado. A cruz fez isso.

                                             Um novo propósito para a vida teve lugar.
Se você cresse nesse evangelho que se propaga por si, apenas teria que viver “por Aquele que morreu” por você, e não foi o medo (*do inferno) ou a esperança de recompensa (*do céu)  que lhe motivou. Materialismo, sensualidade, todas as motivações centradas no eu foram transcendidas por essa nova e fenomenal razão de viver. Você se viu eternamente em dívida com o Filho de Deus. E a ideia pegou, porque havia corações sinceros em todos os lugares. Judeus e gentios surgiram do nada, prontos para responder.
Essa compreensão do que a cruz significava primeiro explodiu na mente das pessoas no Pentecostes. “Negastes o Santo e o Justo”, gritou Pedro. “matastes o Príncipe da vida, a quem Deus ressuscitou dos mortos; do que nós somos testemunhas. . . . Arrependei-vos, pois, e convertei-vos” (Atos 3:14, 15, 19). E eles se arrependeram e foram convertidos. “A verdade em Ágape” obrigou multidões a responderem—3.000 em um dia.
Esta foi a “primeira chuva”. Hoje esperamos “a chuva serôdia”. Esse evangelho de propagação própria no Pentecostes acompanhou o trabalho inicial de Cristo no céu como Sumo Sacerdote. Agora, o Seu trabalho de encerramento no Dia da Expiação cósmica será acompanhado por um “evangelho eterno” plenamente desenvolvido que “iluminará a Terra com glória” (*Apo. 18:1). A mesma motivação de exaltação da cruz alimentará essa explosão final de conquista de almas. 
--Paul E. Penno

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Notas finais:                                                                    

1) cf. Ellen G. White, Evangelismo, pág. 169;

2) Ellen G. White, Primeiros Escritos, pág. 38



* 3) O nó górdio é uma lenda que envolve o rei da Frígia (Ásia Menor) e Alexandre, o Grande. É comumente usada como metáfora de um problema insolúvel . "Cortar o nó górdio" significa resolver um problema complexo de maneira simples e eficaz.
 
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Notas:                                                                             

Veja, em inglês, o vídeo desta última (13ª)  lição do 3º trim. de 2018, exposta pelo Pr. Paulo Penno, na internet, no sitio: https://youtu.be/i-1YLS6ktx8                                           
Esta lição em inglês está na internet no sitio: http://1888message.org/sst.htm
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Biografia do autor, Pastor Paulo Penno:
Paulo Penno foi pastor evangelista da igreja adventista na cidade de Hayward, na Califórnia, EUA, da Associação Norte Californiana da IASD, localizada no endereço 26400, Gading Road, Hayward, Telefone: 001 XX (510) 782-3422. Foi ordenado ao ministério há 42 anos e jubilado em junho de 2016, Após o curso de teologia fez mestrado na Universidade de Andrews. Recentemente preparou uma Compreensiva Pesquisa dos Escritos de Ellen G. White. Recentemente também escreveu o livro “O Calvário no Sinai: A Lei e os Concertos na História da Igreja Adventista do 7º Dia.” (Este livro postamos, por inteiro, no nosso blog Ágape Edições (agape-edicoes.blogspot.com) em 1º de agosto de 2017). Ao longo dos anos o Pr. Paulo Penno, escreveu muitos artigos sobre vários conceitos da mensagem de justificação pela fé segundo a serva do Senhor nos apresenta em livros como Caminho a Cristo, DTN, etc. O pai dele, Paul Penno foi também pastor da igreja adventista, assim nós usualmente escrevemos seu nome: Paul E. Penno Junior. Ele foi o principal orador do seminário “Elias, convertendo corações”, nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2015, realizado na igreja adventista Valley Center Seventh-day Adventist Church localizada no endereço: 14919  Fruitvale Road, Valley Center, Califórnia.
  
    Atenção, asteriscos (*…) indicam acréscimos do tradutor.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­
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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Lição 12—Detenção em Cesarea, por Arlene Hill



Para 15 a 22 de setembro de 2018

Viver feliz para sempre é para contos de fada, não para apóstolos ou para qualquer pessoa que acredite ou ensine o genuíno evangelho. Os historiadores nos dizem que Paulo morreu entre 60 e 65 anos de idade. Com todo o abuso físico que sofreu durante toda sua vida de inimigos do evangelho, ele provavelmente estava sofrendo os efeitos a longo prazo disso, além dos habituais problemas físicos e mentais do envelhecimento. Por que ele não reconheceu graciosamente o inevitável e entregou o ministério aos homens mais jovens que estavam sendo preparados para isso?
Aqueles que experimentaram a alegria da mensagem de 1888 vêem muitos que não têm esperança, porque lhes foi ensinado uma ideia diferente do evangelho. Como Paulo, somos "obrigados" a dizer o que Deus fez por nós e pelo mundo inteiro. Neste momento, muitas pessoas de mentalidade séria na Igreja Adventista do Sétimo Dia têm um grande fardo por nossas igrejas, especialmente pelos jovens. É uma sensação desamparada quando vemos tantas saídas. Esperamos e oramos para que, de alguma forma, o Senhor encontre uma maneira de trazê-los de volta. Nós tememos que as pessoas que nunca ouviram o evangelho genuíno com base no que Cristo já fez por eles (ver Romanos 5), nunca retornem a uma igreja que não pregue esse evangelho com clareza.
Nosso guia de estudos da lição da Escola Sabatina, (edição dos professores, rodapé da página 150,  na parte de domingo refere-se a Atos 24:16, onde “Paulo disse que sempe se esforçava para  ter uma 'consciência pura diante de Deus e dos homens'". Duas perguntas são feitas: o que isto significa?  e o que você teria que mudar para dizer a mesma coisa?" Tais perguntas podem mergulhar as pessoas em verdadeiro desespero se acharem que precisam fazer o que for preciso para ter uma consciência "pura". Quanto mais pensamos nisso, mais nos esforçamos para agradar a Deus. Nós olhamos para dentro de nós mesmos e somos tentados a desistir de tentar algo que é impossível. O que precisamos fazer é desistir do que achamos que é o nosso direito de lutar contra o diabo.
"Na vida que se centraliza no eu não pode haver crescimento nem frutificação. Se aceitastes a Cristo como Salvador pessoal, deveis esquecer a si mesmo e procurar auxiliar os outros. Falai do amor de Cristo, contai de Sua bondade. Cumpri todo devere que se vos apresenta. Levai sobre o coração o peso das almas, e tentai salvar os perdidos por todos os meios possíveis. Recebendo o Espírito de Cristo, o espírito de amor abnegado e do sacrifício por outrem  — crescereis e produzireis fruto. As graças do Espírito amadurecerão em seu caráter. Vossa fé aumentará; vossas convicções aprofundar-se-ão, vosso amor será mais perfeito. Mais e mais refletireis a semelhança de Cristo em tudo o que é puro, nobre e amável.”1
Muitas pessoas trabalham para resistir ao pecado e ao diabo, a fim de ter a "consciência sem ofensa". Repetidamente, imploram a Deus que lhes dê forças para resistir até que finalmente desistem. Pela graça de Deus, eles caem ao pé da cruz e desistem da batalha para resistir, concentrando-se na batalha para crer no que Deus, na vida de Jesus, já fez por você. Este é um assunto diário. Jamais podemos esquecer que somos pecadores e precisamos diariamente da graça de Deus. "E Ele dizia a todos: 'Se alguém quer vir após Mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz e siga-Me'" (Lucas 9:23).
“A razão para o mandamento de Jesus de tomar nossa cruz diariamente é o fato de que o ‘velho homem’ [Romanos 7] que foi crucificado ontem reaparece numa nova forma hoje. Sua verdadeira identidade nunca é totalmente apreendida pelo crente sincero.
“O que nós sentimos como ‘eu’ hoje pode estar correto, e nossa experiência de renunciar e crucificar o eu hoje pode ser genuína. Mas cada vitória sucessiva é a de uma batalha e não a guerra em si. O ‘velho homem’ reaparece numa forma mais elevada, mais habilmente disfarçada diariamente, daí a necessidade, como Jesus diz, de levar a cruz diariamente. . . .
 “Não somente a cruz será carregada aqui nesta vida diária, mas até mesmo na eternidade celeste o princípio da renúncia ao eu simbolizada pela cruz motivará o comportamento dos redimidos, conquanto a cruz de Cristo permaneça o seu estudo. O livro de Apocalipse nos apresenta que depois que o pecado não mais existir, Cristo ainda levará o seu título como o Crucificado—o  ’Cordeiro’. . . . O amor tão amplamente demonstrado na cruz será sempre reconhecido como a base do governo de Deus, e fluirá para todo o universo em inesgotáveis ​​correntes de luz, vida e alegria.
 “Somente quando o amor altruísta de Cristo na cruz reinar em cada coração, será certo que o pecado nunca poderá aparecer novamente. Se o amor de si mesmo surgisse em qualquer coração do universo, a própria essência do pecado estaria de volta, e toda a triste guerra no universo teria que ser repetida. Graças a Deus, isso não acontecerá! "Não se levantará por duas vezes a angústia" (Naum 1: 9). E ao levar nossa cruz diariamente agora, nós estamos começando viver esse princípio da vida eterna “.
É somente morrendo diariamente, para aquele “homem velho”, que podemos examinar nossas consciências e dizer que elas são sem ofensa a Deus. Podemos ser incapazes de “consertar” a nós mesmos e à nossa consciência, mas Cristo não está desamparado e recebeu todo o poder para nos levar à posição correta. Nosso trabalho é acreditar que Ele fará isso por nós.
Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um (Rom. 12:3). Este texto indica que quanto maior a fé de um homem, menos ele pensará em si mesmo, como o apóstolo expressa, ele ‘pense com moderação’. O orgulho é uma intoxicação: assim como o álcool estimula um homem sem edificá-lo, . . . então, um homem, para usar uma expressão comum, “perde a cabeça” quando se põe a caçar os bons traços de seu caráter.
 “Grandes doenças exigem grandes remédios; quanto mais fraco um homem, mais ajuda terá de ser dada a ele. Então, quanto mais o homem sentir sua condição pecaminosa, mais fé em Cristo ele exercerá. Portanto, é verdade que a grande fé por parte de qualquer pessoa é uma evidência de que essa pessoa sente que é por natureza muito fraca e pecaminosa, e que sem Cristo ele não é nada. . . . É somente quando os cristãos perdem o seu senso de indignidade, e começam a considerar com complacência, que perdem a fé”. 3
Paulo foi um grande apóstolo no trabalho de espalhar o evangelho, mas ele nunca depositou confiança na carne. “Se algum outro cuida que pode confiar na carne, eu muito mais: circuncidado ao oitavo dia, da nação de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto a zelo, perseguidor da igreja, quanto à justiça que está na lei, irrepreensível, mas o que para mim era ganho, reputei-o perda por Cristo”. (Fil. 3:4-7).
Que nos unamos a Paulo pensando em nós mesmos sobriamente, o que resultará em uma consciência limpa enquanto continuamos a espalhar a Boa Nova.
Arlene Hill
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Notas finais:                                                                     

1) Ellen G. White, Parábolas de Jesus, págs. 67 e 68;                          

2) Robert J. Wieland, In Search of the Cross (Em busca da cruz) págs. 51 e 52, Edição Glad Tidings, 1999;

3) Ellet J. Waggoner, Cristo e Sua justice, págs. 175-177, Edição Glad Tidings, 1999;
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Notas:                                                                                     Notes:

Veja, em inglês, o vídeo desta 10ª lição do 3º trim. de 2018, exposta pelo Pr. Paulo Penno, na internet, no sitio: https://youtu.be/7qwrcBL6wBg

Esta lição em inglês está na internet no sitio: http://1888message.org/sst.htm
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Biografia da autora Arlene Hill:

A irmã Arlene Hill é uma advogada aposentada da Califórnia, EUA. Ela agora mora na cidade de Reno, estado de Nevada, onde é professora da Escola Sabatina na igreja adventista local. Ela foi um dos principais oradores no seminário “É a Justiça Pela Fé, Relevante Hoje?”, que se realizou na sua igreja em maio de 2010, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, localizada no endereço: 7125 Weest 4th Street, Reno, Nevada, USA, Telefone  001 XX (775) 327-4545; 001 XX (775) 322-9642. Ela também foi oradora do seminário “Elias, convertendo corações”, realizado nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2015, na igreja adventista Valley Center Seventh-day Adventist Church localizada no endereço: 14919 Fruitvale Road, Valley Center, Califórnia, telefone: +001 XX 760-749-9524

Nota: Asteriscos (*) indicam acréscimos feitos pelo tradutor.
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