quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Lição 13 - A Segunda Vinda de Jesus, por Paul Penno



Para 20 a 27 de setembro de 2014


Nosso nome denominacional, Adventista do Sétimo Dia, proclama a nossa missão. Assim, o destino profético dos adventistas será bem sucedido na segunda vinda de Cristo. Nossa missão é convidar as multidões das nações para o casamento por meio do mais claro de todos (*os evangelhos o) "evangelho eterno". Se este for o caso, então a nossa mensagem e objetivo é preparar uma noiva pronta para retribuir o amor do Esposo por ela, na Sua vinda. Nunca houve uma noiva que temeu o Esposo. A noiva saúda a vinda de seu marido. [1]
Se, como adventistas do sétimo dia, um povo separado, oriundo das igrejas da Terra, nós abandonarmos a nossa verdade do santuário o grão, e não a casca nós não temos nenhuma maneira de estar preparados para a vinda do Noivo. É possível perder a verdade do santuário enquanto ainda usando seus termos levando-nos a pensar que cremos nela.
É hora de enfrentar nossos medos sobre a volta de Cristo. Em nossa última lição deste trimestre, "A Segunda Vinda de Jesus," é evidente o que os nossos medos são. Eles envolvem o próprio "cerne" da "verdade presente" adventista — o santuário.
Como é possível que, como a nossa lição proclama: "nossa paixão pelo retorno de Cristo é mais forte do que nunca;" e ainda mais adiante, lemos: "a Segunda Vinda de Jesus nunca está mais distante do que um momento depois da nossa morte"?2 O que foi implicitamente ensinado na lição anterior, 12ª, sobre a "morte e ressurreição" é explicitado nesta lição do 13º sábado, na parte de quarta-feira; a saber, "A segunda vinda de Jesus nunca está mais distante do que um momento depois de nossa morte."3
Não há uma palavra sobre "trasladação" dos vivos que estão preparados para dar as boas vindas na volta de Jesus. O melhor que podemos esperar é a morte e depois a ressurreição, quando Ele vier. É isto a "verdade presente" do santuário? Que motivação se encontra neste foco sobre a ressurreição?
"A primeira ressurreição." "Bem-aventurado e santo" (*“aquele que tem parte na primeira ressureição”)  (Apocalipse 20: 6). Desde 1844, existem muitos nesta especial, classe de elite. Que conforto maravilhoso saber que a morte de nosso amado não é o fim, mas um descanso tranquilo até que a voz de Jesus os desperte em Seu retorno.
Mas é isso "verdade presente" do nosso Dia da Expiação? Se perdermos de vista o entendimento peculiar dos adventistas do sétimo dia sobre o evangelho eterno que é a "purificação do santuário" — nós nos tornamos como todo o resto do protestantismo na nossa motivação para o reino.
Este foco estritamente sobre a ressurreição não é muito diferente em motivação do que o que é ensinado pelo arrebatamento secreto pré-tribulacional (*do dispensacionalismo evangélico). A ideia é, os crentes não vão passar pela tribulação final, mas serão silenciosamente levados pelo "arrebatamento secreto." O motivo subjacente é o medo da tribulação e um desejo de escapar dela. A mesma motivação está no foco do protestantismo na morte, como a porta para entrar no céu.
A ênfase na nossa lição, "a nossa paixão pelo retorno de Cristo," é fatal se ensinarmos que a morte é a forma preferida para a volta de Cristo. Por quê? Porque há um medo subjacente da crise que está à nossa frente os eventos que cercam o fim da provação e, principalmente o medo de segunda vinda de Cristo.
É hora de nos perguntarmos: É a segunda vinda de Cristo Boa Nova? Ou é uma má notícia? Existe uma alienação oculta entre os adventistas e seu desejo de ver Jesus voltar? A ressurreição como o caminho para a segunda vinda expõe este oculto medo motivacional. Irão os autênticos adventistas assumir isto?
É o nosso entendimento da verdade do santuário uma preparação para morrer; para que possamos surgir na primeira ressurreição, e assim escapar da tribulação, através da "rota subterrânea" para a segunda vinda? Se assim for, então temos revertido para uma visão pré-1844 da justificação pela fé.
Por 1.800 anos, Cristo, nosso Sumo Sacerdote, estava ministrando um evangelho, a fim de preparar as pessoas para morrerem e ressurgirem na ressurreição. Devido ao estado de infantilidade de discípulos através de longos séculos, os cristãos acreditavam, mais do que nunca, (*eram motivados) por medo do inferno e esperança de recompensa (*da vida eterna).
Contudo, após 1844, Cristo não está mais no primeiro compartimento do santuário. Na sua qualidade divina como Mestre dos mestres, é revelada a mais plena, mais completa compreensão do "evangelho eterno," o que não foi compreendido desde os dias dos Apóstolos. A fé do Dia da Expiação já não é motivada por medo, mas pelo Ágape divino. "Deus está conduzindo um povo. Ele está purificando e preparando um povo para a trasladação."4 A "purificação e preparação do povo " é a motivação Ágape para a fé.
Há uma ideia generalizada em nosso meio, que é uma consequência do calvinismo, que Deus predeterminou o tempo para a segunda vinda de Cristo como uma data fixa. Mas Jesus ensinou que o momento da Sua vinda é condicional e dependente da fidelidade do povo de Deus. A parábola do agricultor contada por Jesus ensina que "o grão amadurece" e "imediatamente ele mete a foice, porque é chegada a ceifa" (Mar. 4: 26-29; cf. Apoc. 14:14, 15).
O tempo real de segunda vinda de Cristo depende da "colheita" ficar madura, ou seja, o povo de Deus estar pronto para a Sua vinda. Será que precisamos de uma preparação especial para estar prontos? O fator que faz a diferença é a "chuva serôdia" derramada pelo Espírito Santo. Não é uma "questão de obras", mas "de fé." Esta mensagem da "chuva serôdia" começou em 1888. É o Espírito que amadurece o grão, mas Ele não pode fazê-lo se não O permitirmos.
Se houver qualquer persistente pecado escondido no coração dos crentes, ele certamente seria revelado na vinda de Cristo pois "o nosso Deus é um fogo consumidor" (Heb.. 12:29). (*O mesmo fogo que fará os salvos brilharem como ouro, prata e pedras preciosas, consumirá os ímpios como o fogo consome madeira, feno e palha, 1ª Cor. 3: 11 a 15). Obviamente, Jesus nos ama demais para vir, se nós não estamos prontos. Se Ele vier quando nós não estamos prontos, seremos consumidos pelo esplendor da Sua vinda (2ª Tess. 2: 8).
Além disso o pecado, tanto os conhecidos como os desconhecidos, causa temor. Pouco antes do retorno de Cristo "a marca da besta" será o teste mais indutor de medo que o povo de Deus deve passar. A resposta de Deus para a marca da besta é o selo de Deus. A verdade maravilhosa é que Jesus remove o medo e a raiz da sua causa que é o pecado, por uma apreciação mui abundante de Sua graça (a plenitude do amor divino e a cruz).
O tempo de angústia acaba por ser o período de "encontro" com nosso futuro Esposo. É como se nós estivéssemos acampando com Jesus em território infestado de leões, e os últimos vestígios de medo persistente fossem removidos (*por Ele) com o nosso consentimento.
Todos os mortos devem permanecer presos em suas sepulturas até o Doador da vida retornar, pois somente o Filho de Deus pode ressuscitá-los. Portanto, tudo depende de um povo se preparando para que Ele venha! A boa nova é que o Espírito Santo está trabalhando noite e dia, sete dias por semana, preparando um povo para a breve volta de Cristo.
 (*E isto vai ocorrer. Quando vindas forem as bodas do cordeiro já a Sua esposa se terá aprontado, Apoc. 19:7. O autor desta introspecção disse acima que “Deus está conduzindo um povo. Ele está purificando e preparando um povo,” a fonte desta informação está na nota 4 abaixo. Assim, antes que Cristo volte, Ele, do Santíssimo do Santuário, está enviando o Espírito Santo, trazendo à nossa mente cada pecado que deve ser confessado e abandonado, Isaias 30:21. Em Efésios Paulo diz que foi para isto que Ele deu a Sua vida, para que a Sua igreja seja purificada e santificada. Ele quer apresentar a Ele mesmo a Sua Noiva, uma igreja gloriosa, sem mácula nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível, 5: 25 a 27. Quando abandonamos um pecado o Espírito passa a nos impressionar com outro, depois outro, e  outro, e, finalmente nos desperta para os pecados desconhecidos, um a um. Confessando-os, e abandonando-os se ainda estiverem sendo praticados, inconscientemente estamos sendo “aprontados” pelo Espírito. Mas atenção, em cada passo desse processo nunca se vanglorie de si mesmo, nada é nosso. Tudo é a operação dEle em nós, Fil. 2:13. E também todo alimento que temos, material ou espiritual, vem em virtude do corpo e do sangue de Cristo, DTN, 660. Se o pecador rejeitar este preparo estará para sempre perdido, pois Cristo não vai forçar ninguém para ser salvo).
Está você permitindo que Ele opere esta preparação em você?

--Paul E. Penno

Atenção, Asteriscos (*…) indicam acréscimos do tradutor.

Notas do autor:

[1] Assim, a nossa missão e mensagem andam lado a lado. Muitos acreditam que alcançar o maior número é o cumprimento de nossa missão. No entanto, a missão não é apenas para reunir um grandioso número, mas para preparar a "noiva" por meio de uma mensagem transmitida pelo Espírito Santo.

 [2] "Os Ensinos de Jesus," na tarde de sábado e quarta-feira, as lições das págs.: 159 e 163 (Edição do Professor); 87 e 91 (Edição do aluno).

 [3] Lição de quarta-feira, pág. 163 (do professor); pág. 91 (do aluno).

[4] Ellen G. White dirigindo-se a amigos em Hanover, New Hampshire, em 18 de fevereiro de 1863; Carta H-012.


Paulo Penno é pastor evangelista da igreja adventista na cidade de Hayward, na Califórnia, EUA, da Associação Norte Californiana da IASD, localizada no endereço 26400, Gading Road, Hayward, Telefone: 001 XX (510) 782-3422. Ele foi ordenado ao ministério há 38 anos. Após o curso de teologia ele fez mestrado na Universidade de Andrews. Recentemente ele preparou uma extensiva antologia dos escritos de Alonzo T. Jones e Ellet J. Waggoner, a qual está incluída na Compreensiva Pesquisa dos Escritos de Ellen G. White. Recentemente também ele escreveu o livro “O Calvário no Sinai: A Lei e os Concertos na História da Igreja Adventista do 7º Dia,” e, ao longo dos anos, escreveu muitos artigos sobre vários conceitos da mensagem de 1888. O pai dele, Paul Penno foi também pastor da igreja adventista, assim nós usualmente escrevemos seu nome: Paul E. Penno Junior. Você pode vê-lo, no You Tube, semanalmente, explanando a lição da semana seguinte na igreja adventista de Hayward, na Califórnia, em http://www.youtube.com/user/88denver99
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terça-feira, 16 de setembro de 2014

LIÇÃO 12 - Morte e Ressureição, por Roberto Whieland



Para 13 a 20 de setembro de 2014


A sensação persistente de fome perturba a muitos. "Eu me pergunto se a mensagem de 1888 é importante o suficiente para tomar o meu tempo?" É. É o que a fome do coração adventista anseia. A razão por que bate em você como um trovão. Essa mensagem, dada a mais de um século atrás, era o "início" de uma explosão sem precedentes desde os primórdios do Cristianismo na conquista de almas. Foram os iniciais "aguaceiros da chuva serôdia do céu," a refrescante Boa Nova para a qual um mundo assolado pela seca estava faminto.
Foi para "iluminar a terra com glória," uma luz que penetraria os corações honestos do islamismo, hinduísmo, catolicismo, protestantismo, paganismo, sim, em todo o mundo. A "voz do céu" iria falar com toda a alma humana, "sai de Babilônia, povo! Meu!” cumprindo a profecia há muito aguardada de Apocalipse 18. A mensagem teria acrescentado um "poderoso" quarto anjo ao ex logotipo dos três anjos de nossa Igreja.1
Desde que os apóstolos do primeiro século foram acusados de que "têm alvoroçado o mundo” (Atos 17:6), nenhuma mensagem fez uma obra como a mensagem de 1888, embora que o clamor da meia noite de 1844 tenha chegado perto. O Senhor queria seriamente preparar um povo exatamente então para atender as questões finais da história da Terra. A agenda não era "Preparem-se para morrer", mas "Preparem-se para a trasladação."
Eu fico tenso quando ouço alguém dizer (com toda a boa intenção), "Todo mundo tem que morrer um dia," quando a Bíblia diz exatamente o contrário: "Olha, ... não vamos todos morrer" (1ª Cor 15:51, Bíblia Boas Novas), que é uma boa tradução neste verso; a nossa versão Almeida fiel diz: "Na verdade, nem todos dormiremos").
O inspirado apóstolo Paulo quer ter certeza que nós não interpretemos mal: "Não quero, porém, irmãos que sejais ignorantes a cerca dos que já que dormem" (1ª Tess. 4:13). Ele passa a explicar que haverá uma geração de pessoas que "estarão vivas e permanecerão até a vinda do Senhor" (vs. 15, na Nova Versão King James).
Os "aguaceiros da chuva serôdia", que começaram em 1888 eram um presente especial na forma de uma mensagem. É para preparar o povo de Deus para o encontro com Jesus, e sendo transformados, na Sua vinda, sem experimentar a morte. É "trasladação", que Enoque experimentou (Heb. 11: 5). A chuva serôdia "amadurece o grão para a colheita."
Infelizmente, a lição parece centrar-se na nossa ressurreição, assumindo que todos nós vamos morrer. Além disso, não há nenhuma menção da segunda morte de Cristo, que é o conceito central para as verdades do evangelho na mensagem de 1888: Cristo já realizou algo para cada ser humano. Ele morreu a segunda morte por "todo homem", e, portanto, elegeu "todos os homens" para serem salvos. Nesse sentido, é verdade que "Ele salvou o mundo".2
Quando Cristo deu o Seu sangue pelos pecados do mundo, Ele redimiu a humanidade perdida. Ninguém está isento de qualquer envolvimento íntimo, porque "Ele, pela graça de Deus [provou] a morte por todos" (Heb. 2: 9). Em outras palavras, Ele morreu a segunda morte de cada pessoa, a punição final para o pecado de cada um.
E Ele fez tudo isso antes que nós tivéssemos qualquer chance de dizer sim ou não. Jesus envolveu-Se com toda a alma humana no nível mais profundo da fonte secreta de seu íntimo — o medo pessoal de morte eterna. O sacrifício de Cristo já "livrou" o homem do medo que O escravizou por "toda a Sua vida."3 (O pecador pode resistir e rejeitar, e, assim, perder-se, Cristo não vai forçar ninguém para ser salvo.)
O sacrifício de Cristo reverteu a "condenação" que veio a todos nós, "em Adão". Ele literalmente salvou o mundo do suicídio prematuro que o pecado trouxe sobre nós. Assim, cada pedaço de pão é carimbado com a Sua cruz. "Nunca alguém, seja santo ou pecador, toma seu alimento diário, que não seja nutrido pelo corpo e o sangue de Cristo."4 Quando esta grande verdade de 1888 entra em foco, nós a vemos na Bíblia: "Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo” (João 6:33). “O pão que Eu der é a minha carne, que Eu darei pela vida do mundo" (vs. 51).
"O ato de graça de Deus está fora de qualquer proporção com o delito de Adão ... E, novamente, o dom de Deus não é para ser comparado em seu efeito com o pecado de um homem; pois a ação judicial, na sequência de um delito, emitiu um veredicto de condenação, mas o ato de graça, na sequência de tantos crimes, emitiu um veredicto de absolvição. ... segue-se, então, que, como a emissão de um delito foi a condenação [de Adão] para todos os homens, assim a emissão de um ato justo [o Calvário] é absolvição e vida para todos os homens" (Rom. 5: 15-18), Nova versão inglesa da Bíblia).
Aqui está o poder motivador! Mas qual é o resultado prático de crer nesta Boa Nova? Estávamos afastados de Deus, em inimizade com Ele; agora vamos vê-Lo como um amigo. Em outras palavras, temos recebido "expiação", que significa que estamos reconciliados com Ele. (Romanos 6: 7-11). Nós experimentamos a justificação pela fé, que é uma mudança de coração. Fomos resgatados da morte eterna! É como se alguém, no corredor da morte, recebe um indulto de última hora. Assim, diz Paulo, "apresentai-vos a Deus, como vivos dentre os mortos” (Rom. 6:13). O fardo é tirado do coração cansado quando a "paz com Deus" (5:1) flui. A partir de agora, nenhum sacrifício é demasiado difícil de fazer por Aquele que te salvou do inferno.
Alonzo T. Jones resume bem: "Quando Jesus Cristo nos colocou todos livres do pecado e da morte, que veio sobre nós desde o primeiro Adão, aquela liberdade é para todos os homens, e cada um pode tê-la por escolha. O Senhor não vai obrigar ninguém a tomá-la. ... Nenhum homem vai morrer a segunda morte que não tenha escolhido o pecado, em vez de justiça, a morte ao invés de vida."5
A grande reforma protestante da justificação pela fé tem preparado um número incontável de almas preciosas para morrer preparados para entrar na "primeira ressurreição" (ver Apocalipse 20: 6).
A ressurreição dos mortos em Cristo depende da segunda vinda de Jesus. E a segunda vinda depende de um povo que esteja preparado para a trasladação. Os 144.000 são os graduados da escola de Cristo, que têm deixado que Ele faça a Sua perfeita obra de Ágape em seus caráteres. Erramos se pensamos que é "nossa" bem-aventurada esperança. A noiva vai pensar apenas na "bem-aventurada esperança do Esposo."
Cristo quer voltar porque Ele ama o Seu povo que dorme seu repouso ao longo dos séculos, e Ele quer se reunir com eles. Eles podem ser felizes no reino de Deus para sempre. Agora nós chegamos ao momento em que o Espírito Santo irá revelar uma compreensão mais clara da verdade que prepara as pessoas para a trasladação na segunda vinda de Jesus (veja 1ª Tess. 4:16, 17).
"Demos graças ao Senhor que Ele está lidando com a gente ainda, para nos salvar de nossos erros, para nos salvar de nossos perigos, para guardar-nos dos caminhos errados, e para derramar sobre nós a chuva serôdia, para que possamos ser trasladados. Isto é o que a mensagem de 1888 significa — trasladação — para você e para mim. Irmãos vamos recebê-la com todo o coração, e agradecendo a Deus por isso."5

 
-Colhido dos escritos de Robert J. Wieland

Notas (a primeira é do tradutor):  

1) Um dos passos que demos em direção ao ecumenismo foi abandonar o logotipo dos três anjos, que retratava a nossa missão, e adotar outro com os elementos usados nos logotipos evangélicos: a bíblia; a cruz, as chamas de fogo, etc.

[2] Veja Apocalipse 2:11; 20: 6, 14; Hebreus 2: 9.                                                    

[3] Heb. 2:14, 15; cf. E. J. Waggoner, As Boas Novas, págs. 13, 104.                                           

[4] Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 660.                                          

[5] AT Jones, Boletim da Conferencia Geral de 1895, pág. 269​​.                                  

[6] Jones, Boletim da Conferencia Geral de 1893, p. 185.                                                      

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