quinta-feira, 24 de julho de 2014

Lição 4 – Salvação, por Roberto Wieland



Para 19 a 26 de julho de 2014

Fácil ou Difícil?
Muitas pessoas têm medo de Deus e pensam dEle como alguém que torna a salvação difícil e o caminho para a morte eterna fácil. É hora de ajustarmos o correto registro sobre esta importante questão.

Uma das grandes verdades do evangelho da mensagem de 1888 é que é realmente fácil se salvar e difícil se perder se a pessoa entende e crê quão boa é a Boa Nova (*da salvação). A dificuldade é aprender a crer no evangelho. Jesus ensinou essa verdade.
Nossa lição cria algumas ideias que não se harmonizam com esta "mui preciosa mensagem." Uma, que é apresentada de forma consistente nos guias de estudos dos diferentes trimestres, é que "Deus ... oferece a salvação através de Cristo." A salvação é um dom de Deus (não oferta) a cada alma na Terra. "Nós ... sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo" (João 4:42); "Trazendo salvação a todos os homens" (*Tito 2:11; João 1;29; 3:16; 12: 47; Tim. 4:8; Isaias 53:12, etc.).
Mas no fundo, como você se sente a respeito de Deus? Uma forma possível de descobrir a verdade poderia ser a de se perguntar se a afirmação é verdadeira ou falsa: "É fácil se perder e difícil de ser salvo?" Se você responder: é verdade!, é provável que sua ideia básica de Deus seja desconfortável, como a do homem que recebeu do seu senhor um talento, e que cavou um buraco e o enterrou. Quando o Senhor finalmente o confrontou, ele respondeu: "Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste, e, atemorizado, escondi o teu talento" (Mat. 25:24, 25).
Muitas pessoas hoje temem a Deus e O veem mais ou menos como um "homem duro," que torna difícil sermos salvos, e fácil nos perdermos. E se isso é verdade, então Deus deve ficar despreocupadamente sentado enquanto a grande maioria dos habitantes da Terra caminham para o desastre final. (*Neste caso) Ele permite que o caminho para o inferno seja um caminho largo para que você deslize facilmente para a ruína eterna; e o caminho para o céu Ele faz que seja uma trilha íngreme com cada obstáculo concebível escondido diabolicamente, para desencorajar tantas pessoas quanto possível, e fica de pé nas sombras contente em assistir as massas deslizarem para baixo pelo caminho escorregadio para o inferno, enquanto apenas um pequeno número tem o que é preciso para escalar por todas aquelas dificuldades que estão no caminho daqueles que querem chegar ao céu.
Não deve haver qualquer dúvida sobre algo, se Jesus diz isto claramente. No entanto, multidões que dizem que acreditam na Bíblia  rejeitam uma de Suas declarações mais claras: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados ​​e oprimidos, e Eu vos aliviarei. ... Porque o Meu jugo é suave, e o Meu fardo é leve" (Mateus 11:28-30). A natureza humana parece decidida a acreditar que o jugo de Cristo é pesado. Muitos acham que ser um verdadeiro cristão é uma tarefa extremamente difícil, uma conquista heroica que apenas algumas pessoas podem ter a esperança de realizar. Mas Jesus disse: é fácil se salvar, "difícil" se perder!
Quase todo mundo hoje em dia tem a sensação de que a atração do mundo tem mais apelo do que o serviço de Deus. Como um sinal sonoro, fraco, distante, congestionado por uma poderosa estação de rádio nas proximidades, o Espírito Santo parece quase não atingir-nos, comparado com o apelo do mundo. Mas o apóstolo Paulo diz que não: "Onde o pecado abundou, superabundou a graça: assim... para que, como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor" (Rom. 5:20, 21).
Muito antes que entendêssemos o evangelho, Paulo já dizia: "o pecado reinou" como um rei, rebatendo o poder da graça. Mas quando entendemos o evangelho, a graça reina como um rei e rebate o poder do pecado. Isto tem que ser verdade, porque se não há mais poder na graça do que há na tentação, João estaria errado em dizer: "Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé" (1ª João 5:4) e o evangelho não poderia ser uma boa nova. Mas é isso que faz com que seja "fácil" ser salvo e "difícil" ser perder.
Lembre-se, a batalha nunca é fácil. A graça é mais abundante muito mais". É literalmente verdade que "se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo" (2ª Coríntios 5:17). Você tem um novo Pai, assim o poder que opera dentro de você para o bem é muito mais forte do que as nossas tendências para o mal; nosso Pai celestial é maior do que nossos pais terrenos.
Quando essa visão obscura de incompreensão é removida, de repente vemos que a Bíblia está cheia de "boas novas." Vejamos outro exemplo de ideia explosiva de Paulo: "O amor de Cristo nos constrange, julgando assim: que, se Um morreu por todos, logo todos morreram, e Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou" (2 Coríntios 5:14, 15).
A verdade bíblica é que Deus toma a iniciativa de nos salvar. Ele não é como muitos O imaginam, afastado, Seus divinos braços cruzados em desinteressada preocupação enquanto nós nadamos em nossa miséria. Ele não está dizendo: "Bem, Eu fiz minha parte há dois mil anos atrás, agora depende de você. Você deve tomar a iniciativa se você quer ser salvo; venha e trabalhe duro para isso. Se isto parece difícil para você, é porque você não tem o que é necessário para chegar ao céu". Não! Mil vezes não! Mas muitos se sentem assim em relação a Deus.
Em contraste, Paulo quer que vejamos a iniciativa divina em operação por nós: "desprezas tu as riquezas da Sua benignidade, e tolerância e paciência, não reconhecendo que a bondade de Deus te leva ao arrependimento?" (Rom. 2:4).
A edição “Boas Novas” da Bíblia diz que Ele "está tentando levá-lo ao arrependimento." A bondade de Deus o está realmente conduzindo pela mão e levando-o em direção ao arrependimento, tão certo como um bombeiro tenta levar a vítima para fora da fumaça e neblina de um prédio em chamas. Se você não resistir teimosamente, você será conduzido todo o caminho para o céu.
É verdade, mas nem toda a gente se arrepende. Por quê? Alguns "desprezam" esta bondade de Deus. Teimosamente, eles se afastam para longe dessa liderança. Já em 1892, Ellen G. White compreendeu essa tremenda visão e expressou isso muito bem: "Poderá o pecador resistir a esse amor, poderá recusar-se a ser atraídos para Cristo, se, porém, não se opuser, será levado a Ele. O conhecimento do plano de salvação levá-lo-á ao pé da cruz em arrependimento pelos seus pecados" (Caminho a Cristo, pág. 27).
Esta é uma ideia revolucionária para muitos que têm suposto que temos de tomar a iniciativa e fazer alguma coisa, se queremos ser salvos. Para eles, essa ideia parece invertida se pararmos de resistir, seremos salvos! Mas, por mais revolucionário que pareça, esta é a "boa nova" do evangelho, pois pressupõe o ativo amor, persistente de Deus.
Nossa lição ensina que ou "pagamos por nossos pecados no lago de fogo, ou aceitamos o pagamento feito por Cristo na cruz" (último parágrafo da parte de sábado, pág. 42 no guia de estudos do professor e 24 no do aluno). É tão fácil, para nós seres humanos ingênuos, conceber o Senhor como desenhando um círculo que exclui as pessoas más. Mas Ele desenha um círculo para incluí-las, pelo menos até que as exclua por resistência interminável. O Senhor olha para as pessoas perdidas não como lobos a serem abatidos, mas como ovelhas que se desviaram como potenciais herdeiros de Sua propriedade. Sua graça ainda procura uma maneira de se relacionar com eles.
Paulo ensina que "o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rom. 6:23). Tudo isso nos leva à conclusão de que, se alguém estiver perdido ao final, será por causa de sua própria rejeição persistente do que Deus tem feito ao longo de sua vida para salvá-lo. Ninguém vai pagar por seus pecados no "lago de fogo," mas por incredulidade ao eles escolherem a morte em vez de vida em Cristo. E quem for salvo, o será por causa da iniciativa de Deus em salvá-lo.
Em última análise, se a pessoa estará salva ou perdida dependerá de sua própria escolha. Mas, à luz do amor de Deus revelado na cruz, até mesmo a escolha de ser salvo se torna "fácil". A única dificuldade em seguir a Cristo, portanto, é a escolha diária de entregar-se para ser "crucificado com Cristo" (Gál. 2:20). No entanto, nós nunca somos chamados para ser crucificados sozinhos apenas com Ele. Mas, graças a Deus, é um milhão de vezes mais fácil para nós sermos crucificados com Cristo do que Ele ser crucificado sozinho por nós. Olhe para o Cordeiro de Deus, e isto se tornará fácil:
Ellen White mais uma vez apoia esta Boa Nova: "Entretanto não conclua que o caminho para cima é o mais difícil e o caminho para baixo seja a vereda mais fácil. Por toda a extensão da estrada que leva à morte há dores e penalidades, existem tristezas e decepções, há avisos para não ir em frente. O amor de Deus [Ágape] tornou difícil aos desatentos e obstinados se autodestruírem. ... e por todo o caminho até a estrada íngreme que conduz à vida eterna encontram-se nascentes de alegria para refrigerar o cansado" (O Maior Discurso de Cristo, escrito em 1896, págs. 139, 140;).
Mesmo que isso ainda lhe pareça difícil, nunca se esqueça de que é muito mais difícil continuar lutando assim contra o amor, e rejeitando a liderança persistente do Espírito Santo, a fim de se perder.
A partir dos escritos de Roberto J. Wieland                    

O irmão Roberto J. Wieland foi um pastor adventista, a vida inteira, missionário na África, em Nairobe e Kenia. É autor de inúmeros livros. Foi consultor editorial adventista do Sétimo Dia para a África. Ele deu sua vida por Cristo na África. Desde que foi jubilado, até sua morte, em julho de 2011, aos 95 anos, viveu na Califórnia, EUA, onde ainda era atuante na sua igreja local. Ele é autor de dezenas de livros. Em 1950 ele e o pastor Donald K. Short, também missionário na África, em uma das férias deles nos Estados Unidos, fizeram dois pedidos à Conferência Geral: 1º) que fossem publicadas todas as matérias de Ellen G. White sobre 1888, e 2º) que fosse publicada uma antologia dos escritos de Waggoner e Jones. Eles e sua mensagem receberam mais de 200 recomendações de Ellen G. White. 38 anos depois, em 1988, a Conferência Geral atendeu o primeiro pedido, o que resultou na publicação de 4 volumes com um total de 1821 páginas tamanho A4, com o título Materiais de Ellen G. White sobre 1888. Quanto ao segundo pedido até hoje não foi o mesmo ainda atendido.
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quinta-feira, 17 de julho de 2014

Lição 3 - O Espírito Santo, por Arlene Hill



Para 12 a 19 de julho de 2014


Ao longo da história humana, o Espírito Santo tem cumprido o Seu  “ofício” que Jesus descreveu em João 14:26. A obra do Espírito é convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Nunca antes foi a obra do Espírito tão importante quanto nos eventos finais da história da Terra.
Alonzo T. Jones e Ellet J. Waggoner viram que a justiça pela fé genuína desde 1844 é uma experiência ministrada a partir do Santíssimo do santuário, como representado pelas funções do Dia judaico anual da Expiação. Esse ritual resultava em todo o acampamento ser purificado, pelo menos por um momento. O Dia da Expiação cósmica é paralelo em preparar as pessoas para serem trasladadas para encontrar com Deus, por isso a purificação deve ocorrer antes da volta de Jesus, uma vez que nos é dito que aqueles com pecado não confessados serão mortos pelo esplendor da Sua vinda. Este processo não diz respeito principalmente à preparação do povo para morrer, mas preparar um grupo corporativo do povo de Deus para a trasladação na vinda de Cristo.1
Muito mais do que apenas levar as pessoas para o céu, a mensagem de 1888, sustenta um cumprimento escatológico do chamado de Deus à perfeição de caráter através do inédito ministério sacerdotal de Cristo, que prepara um povo para estar firme durante a perseguição, e o protege contra o erro do perfeccionismo.
É durante o período de tempo de julgamento e purificação do santuário que o caso de cada indivíduo é examinado e sua escolha final revelada. Submeter-se a este processo não se baseia no medo egocêntrico de punição, ou um desejo pela recompensa de chegar ao céu, mas em uma preocupação para a recompensa do Esposo divino pelo Seu sacrifício. Afinal, a ideia de que o céu é a nossa recompensa sugere que temos feito algo para merecê-la. Nós somos a Sua recompensa por Seu esforço em fazer o plano de salvação acontecer. Esta ideia nos diz que Jesus esta motivado mais do que nós para trazer todos para a salvação. Ele se entristece quando nós sempre resistimos às sugestões do Espírito Santo para nos trazer ao conhecimento de nossos pecados, para que possamos nos arrepender deles. Só humilharmos nossos corações contemplando isso.
Infelizmente, a mensagem que liga a purificação do santuário para perfeição de caráter antes da trasladação é considerada com desprezo ou hostilidade, mesmo a título definitivo por muitos adventistas do sétimo dia hoje. Eles descartam como impossível, talvez a partir de uma realização tranquila de quão fútil seus próprios esforços para se tornar perfeito tem sido.
Contraste aqueles que pensam que é impossível com aqueles que vieram a crer que eles devem aperfeiçoar o seu próprio caráter por conta própria. Eles acreditam que não têm direito ao céu, a menos que parem de pecar, mas estão frustrados com o seu desempenho passado. Eles se concentram em coisas específicas que eles fazem ou deixam de fazer, completamente inconscientes de grandes pecados que eles são incapazes de ver.
O mais terrível pecado cometido foi um pecado desconhecido. Jesus orou por aqueles que O crucificaram: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34).  "Não saber", neste contexto, é estar inconsciente dele. Toda a raça humana participa de pecados e, portanto, participam da culpa de matar o Filho de Deus, mas muitos se recusam a ver isso. A enormidade dessa culpa nos leva a tentar colocar a culpa em outros, talvez sobre os judeus ou os romanos, ou simplesmente que isto foi um mito e não aconteceu.
Alguns podem alegar que João 1:9 nos diz: "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." Então, se nós confessamos (nossa parte), Deus é obrigado (a parte de Deus) em nos perdoar e isso é tudo que é necessário. Não temos mais o pecado. Como Ele pode nos responsabilizar por não confessar pecados que nem sequer sabemos que temos? Mesmo o famoso programa de 12 passos utilizados pelos Alcoólicos Anônimos requer que os participantes admitam suas falhas para com as pessoas que elas feriram, e na medida do possível endireitá-las. Mas eles param por aí. Eles não são orientados a pedir pela "Força Maior" para revelar o pecado oculto deles.
Embora seja verdade que Deus perdoa os nossos pecados quando os confessamos, a confissão deve ser uma natureza consciente, reconhecendo pecados específicos. Pecado não é magicamente perdoado como se pressiona a tecla “delete” em um computador. É um fato aceito na ciência psicológica que grande parte do nosso comportamento é dirigido ou influenciado por ideias colocadas em nossa consciência escondidas ao longo de anos de exposição. Psiquiatras e psicólogos estão ocupados ajudando as pessoas a entender os recantos escondidos de suas mentes onde fobias e compulsões que dirigem estão localizados. Pode o processo redentor de Deus, realizado pelo Seu Espírito Santo chegar até mesmo à mente inconsciente?
Rei Davi pensava assim. Ele percebeu que não poderia fazer isso por si mesmo, mas tinha fé que Deus podia. Ele orou: "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos, e vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno" (Salmo 139:23, 24). Somos todos como David, nós não podemos fazer isso por nós mesmos, mas como tudo que parece impossível para nós, todas estas coisas são possíveis para Deus.
Ellen G. White escreveu: "Todos têm traços de caráter não descobertos ainda que têm que vir à luz pela aflição. Deus permite que os que confiam em suas próprias forças sejam tentados severamente, a fim de que se compenetrem de sua incapacidade." 2
Alguns podem perguntar: "Como eu sei que o Senhor está fazendo isso por mim?" Waggoner respondeu a esta pergunta: "O Senhor é muito discreto em Sua obra. Algumas das mais poderosas obras do Senhor são feitas da maneira mais discreta e imperceptível. Ele nem sempre rasga rochas e faz a terra tremer quando Ele faz uma coisa.. . "3 Aqui é onde nós tendemos a ficar ansiosos. Nós perguntamos: "Se é tranquila e imperceptível, como é que eu sei que está acontecendo?" Costumamos também dizer, "Como eu sei que isso está acontecendo rápido o suficiente?"
Nascer de novo é o mesmo que ter nascido pela primeira vez. Forças externas causam a concepção ocorrer, o feto se desenvolver e nascer. Não há nenhuma evidência de um feto constantemente medir seu desenvolvimento e fazer ajustes para fazer as coisas acontecerem de uma certa maneira ou mais rápido. Então, não há nada que fazer? Será que basta sentar e esperar? Waggoner explicou desta forma: "A palavra do Senhor é a semente pela qual o pecador nasce de novo. Lemos do "Pai das Luzes" que "segundo a Sua vontade, Ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das Suas criaturas" (Tiago 1:18). Então, ficamos sabendo que, enquanto os que são de Cristo, são nascidos do Espírito, a palavra de Deus é a semente da qual eles são desenvolvidos em novas criaturas em Cristo. A palavra, então, tem poder para dar a vida."4
Somos convidados a cooperar com Deus neste seríssimo processo. Se formos imaturos em nossa compreensão da justiça, pode ser desanimador. Em um sermão clássico na Conferência Geral de 1893, Jones disse à congregação: "Quando o pecado lhe é apontado, diga: ‘Eu prefiro ter Cristo a isto.’ E deixe-o ir. ... Então ... é a oportunidade para qualquer um de nós ficar desanimado por nossos pecados? Agora, alguns dos irmãos aqui têm feito exatamente isso. Eles vieram aqui livres; mas o Espírito de Deus suscitou-lhes algo que nunca viram antes. O Espírito de Deus foi mais fundo do que jamais tinha ido antes, e revelou coisas que nunca viram antes, e então, em vez de agradecer ao Senhor por que era verdade, e deixar todo o negócio perverso ir embora, .. . eles começaram a ficar desanimados."5
Ellen White resumiu o trabalho do Espírito Santo desta forma: "O Espírito Santo glorifica a Deus por assim revelar Seu caráter a Seu povo que Ele (*O Espírito Santo) se torne o objeto de suas afeições supremas, e fazendo manifesto o Seu caráter neles. ... Quando o Espírito foi derramado do alto, a igreja foi inundada de luz, mas Cristo era a fonte dessa luz; Seu nome estava em toda língua, Seu amor encheu cada coração. Assim será quando o anjo que desce do céu tendo. grande poder, deverá iluminar a Terra toda com a sua glória. [Rev. 18:1].6
Que tempo terrivelmente glorioso em que vivemos!
--Arlene Hill

Notas (A primeira é do tradutor):

 1) O evangelho foi até 1844 eficiente para fazer as pessoas morrerem por Cristo. Após isto Ele tem desejado trasladar o Seu povo remanescente sem provar a morte. É bem diferente.
[2] E. G. White, Testemunhos Para a Igreja, vol. 7, pág. 211.
[3] EJ Waggoner, Estudos do livro de Hebreus.
[4] EJ Waggoner, Cristo e Sua Justiça, págs.153.154 (edição Glad Tidings).
[5] AT Jones, Boletim da Conferência Geral de 1893, pág. 404.
[6] Carta 25b, d E. G. White a Uriah Smith, de 30 de agosto de 1892; também está na obra Matérias de Ellen G. White sobre 1888, pág. 1017.


A irmã Arlene Hill é uma advogada aposentada da Califórnia, EUA. Ela agora mora na cidade de Reno, estado de Nevada, onde é professora da Escola Sabatina na igreja adventista local. Ela foi um dos principais oradores no seminário “É a Justiça Pela Fé, Relevante Hoje?”, que se realizou na sua igreja em maio de 2010, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, localizada no endereço: 7125 Weest 4th Street , Reno, Nevada, USA, Telefone  001 XX (775) 327-4545; 001 XX (775) 322-9642.

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