terça-feira, 25 de agosto de 2015

Lição 9 — Pedro e os Gentios, por Daniel Peters



Para 22 a 29 de agosto de 2015

Esta introspecção focará sobre a recepção de Cristo, através do Espírito Santo, que vai se ajustar a qualquer pessoa que esteja disposta a receber a promessa do Pai, que é o mistério da piedade, ou “Cristo em vós, a esperança da glória” (Col. 1:27). Isto é raramente empregado, porque desde 1888 “nossas obras e nossos esforços” tomaram prioridade sobre o dom do Espírito Santo.
O versículo para memorização trata do arrependimento do indivíduo, do batismo e do dom do Espírito Santo. Citando uma seção da lição de domingo vemos que ela está ensinando o testemunhar sem primeiro ser cheio do Espírito Santo: “As últimas palavras de Jesus, antes de Sua ascensão, foram de natureza missionária: ‘Sereis Minhas testemunhas em Jerusalém, como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra’ (Atos 1: 8). Vemos novamente, a ordem de levar o evangelho a todo o mundo”.
Todas as palavras de Jesus devem ser tomadas tal como Ele as pronunciou: Atos 1: 8 começa assim: Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas. . .”. Citar apenas uma parte de um verso muda o significado de todo o pensamento. Jesus está dizendo aos discípulos que depois de receberem o Espírito Santo, eles seriam testemunhas; embora essa parte não seja mencionada, somos exortados a sair e testemunhar de Jesus. Esta é uma ênfase em nossas obras para a salvação e não a salvação pela fé.
Esta ordem das coisas é muito importante! Note-se que o próprio Jesus coloca a ordem das coisas desta maneira: (1º) A recepção do poder do Espírito Santo, que descerá sobre vós (que é a promessa do Pai), e só então (2°) seriam capazes de ser testemunhas até os confins da terra.
Aqui é evidente que não devemos sair e praticar a obra de testemunhar ou lançar qualquer esforço para missões pedindo a Deus que abençoe até depois de termos recebido o poder do Espírito Santo. O Espírito Santo é Deus adequando o indivíduo para testemunhar, realizar missões e ser arrebatado na Segunda Vinda.
Ellet J. Waggoner coloca a questão desta forma: “‘Pois todas as promessas de Deus, estão nEle sim, e . . . para glória de Deus por nós’ (2ª Cor. 1:20). É por estasgrandíssimas e preciosas promessas’ que nos tornamos ‘participantes da natureza divina’(2ª Pedro 1: 4). As glórias do mundo por vir serão apenas a revelação do que temos agora, a presença pessoal do Senhor Jesus Cristo dentro de nós. A única esperança da glória é Cristo em nós”.1
Waggoner vai além e define a “presença pessoal” de Cristo: “Pelo Espírito, Sua própria presença pessoal, Ele pode vir a cada homem sobre a Terra e encher os céus também ...”2 Vemos que receber o Espírito Santo é o mistério de Deus, “Cristo em vós, a esperança da glória” (Col. 1:26, 27). Isso por si só nos prepara para testemunhar.
Embora esta lição considere a Cornélio, o Concílio de Jerusalém, Pedro e sua visão, Pentecostes e gentios, deixa de lado o único requisito para ter o poder de testemunhar, que é a recepção do Espírito Santo — a presença pessoal de Jesus. Sem essa presença não há nenhuma quantidade de testemunho ou trabalho missionário que seja aceitável a Deus. (Veja Mat. 25:41).
Alonzo T. Jones escreve: “Antes de os deixar, Jesus disse aos Seus discípulos que deviam ser Suas testemunhas ‘tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra’” [Atos 1: 8].
E isso foi dito aos discípulos de todos os tempos; Ele pretendia que, em cada geração, os Seus discípulos devem testemunhar dEle, mesmo até aos confins da Terra.
“Seus discípulos daquela época fizeram isso em sua geração: sua fé foi falada, e falada, a ‘todo o mundo’; o evangelho que pregavam ‘foi pregado a toda criatura debaixo do céu’ (Col. 1:23).
“A razão disso foi que eles tinham o poder de fazê-lo, e Jesus lhes dissera: ‘...recebereis poder, depois que o Espírito Santo vier sobre vós. E sereis Minhas testemunhas ... até aos confins da Terra’.
“O Espírito Santo veio de fato sobre eles; eles de fato receberam o poder. E tendo o poder para ser testemunhas até os confins da Terra, era fácil testemunhar.
“E isso é verdade ainda. Qualquer Igreja que tenha o poder de testemunhar de Cristo até a extremidade da Terra pode testemunhar até os confins da Terra. Não vai ser difícil de fazer o que ela tem poder para fazer.
 “A única razão por que a Igreja em qualquer era não tem testemunhado nessa era até a extremidade da Terra é simplesmente porque não tem o poder de fazê-lo. Para tanto é que ela existe, mas ela não poderia fazê-lo porque não teve o poder. E ela não teve o poder porque não teve o Espírito Santo vindo sobre ela [Ellen G. White escreveu: “Eu nunca posso esquecer a experiência que tivemos em Mineápolis (na Assembleia da Associação Geral de 1888), ou as coisas que me foram, então, reveladas com respeito ao espírito que controlava os homens,  . . . Eles foram movidos na reunião por outro espírito, e não sabiam que Deus havia enviado esses jovens, Jones e Waggoner, para levar-lhes uma mensagem especial, e eles foram tratados com escárnio e desprezo, ... sei que naquele tempo o Espírito de Deus foi insultado.”3
“Agora, neste dia e era, a Igreja deve testemunhar de Cristo até os confins da Terra. Esta é tão-somente a razão de sua própria existência. Mas ela não pode fazê-lo sem o poder. Os homens podem falar, planejar e trabalhar até o fim do mundo, mas a coisa não pode ser feita sem o poder de fazê-lo. E o poder para fazê-lo reside apenas em ter o Espírito Santo que veio sobre os discípulos.
“E quando o Espírito Santo vem de fato sobre nós, tornando-nos testemunhas, então Ele também é testemunha conosco. . . .
“O Espírito Santo testifica com o crente que testemunha que Cristo ressuscitou dentre os mortos, e está vivo e à mão direita de Deus, a conceder arrependimento, perdão e poder. . . .
“Espera-se hoje que testemunhemos do mesmo modo. Temos de testemunhar que Ele ressuscitou e está vivo hoje. Devemos testemunhar que Ele está à direita de Deus, exaltado para ser um Príncipe e Salvador, para dar o arrependimento a Israel e remissão dos pecados. Nós podemos fazê-lo.
“Nós podemos fazê-lo porque sabemos que Ele, o Salvador vivo, é Aquele com quem vivemos. Podemos fazê-lo porque Ele vive conosco. Podemos fazê-lo porque sabemos que Ele está em nós, e nós nEle; e isso sabemos pelo Espírito Santo, que nos foi dado”. Podemos fazê-lo porque Ele nos deu o poder, dando-nos o Espírito Santo”.4
Uma ilustração simples, tirada de um dos meus grupos de recuperação, no passado, destaca-nos este ponto.  Os viciados ouvem apenas o que querem ouvir, e para ilustrar isso apresentamos esta tola ilustração ao grupo.
Um membro do grupo foi escolhido e convidado a apanhar o aspirador de pó que estava no canto da sala, e aspirar a sujeira do tapete. Tudo estava disponível para fazer esta tarefa simples e bem sucedidamente. Havia o aspirador, o cabo elétrico (que estava enrolado direitinho no cabo do aspirador), uma pessoa disposta a fazer o trabalho, e um piso que precisava de limpeza.
O membro do grupo foi instruído a começar, mas deixando o aspirador desligado. Eles podiam, se quisessem, fazer o som do aspirador de pó com a sua voz—“rum-rum”!
A pessoa começou a “aspirar o chão”, indo e voltando, indo e voltando. Todo mundo podia ver o esforço e trabalho que estava sendo gasto para concluir esta tarefa simples. A pessoa que usava o equipamento era muito cuidadosa para ir às “extremidades da sala” em seus esforços inúteis de limpar o chão — sem ter ligado à fonte de energia, o que tornaria a aspiração um sucesso. Mesmo sabendo que não iria funcionar, eles se mantiveram nisso!
A mesma coisa está sendo sugerido por esta lição: Vá e faça algo importante, mas faça-o sem o poder. Em ambos os casos, os esforços resultaram num monte de trabalho e falha em completar a tarefa.

--Daniel Peters
Notas:

1)                     Ellet J. Waggoner. "A Present Salvation," (Uma Salvação Atual), The Present Truth, 18 de Maio de 1893.
2)                     Waggoner, “Boas Novas”, pág. 46 (edição Boas Novas)
3)                     Ellen G. White, Carta 24, 1892 a Uriah Smit; “A mensagem de 1888: Um apelo por unidade; A necessidade do Cristo habitando no coração,” Materiais de Ellen G. White, pág. 1043;
4)                    A. T. Jones, The Advent Review and Sabbath Herald (A verdade presente e o arauto do Sábado) de 16 de agosto de 1898 (Algumas ênfases acrescidas).

O irmão Daniel Peters e sua esposa Linda, vivem na parte leste da cidade de Los Angeles, Estado da Califórnia, EUA. Ele trabalha como conselheiro oficial antidrogas e álcool para mães e mulheres grávidas. O seu coração foi sensivelmente tocado pela “mui preciosa mensagem” (Test. p/ Ministros, págs . 91 e 92) e sua vida tem sido apaixonadamente dedicada a esta mensagem que Deus outorgou à Sua igreja em 1888. Ele e sua família são membros da igreja adventista do sétimo dia de Whittier, uma cidade a 19 kms ao sul de Los Angeles, localizada no nº 8841 na Calmada Avenue, Whittier, Ca. 90605, EUA. Ele é tataraneto de Ellet J. Waggoner. O irmão Daniel é um ardoroso estudante da Bíblia e do Espírito de Profecia e de toda literatura relativa à mensagem de 1888. Ele foi um dos principais oradores no seminário “É a Justiça Pela Fé, Relevante Hoje?”, realizado em 21 e 22 de maio de 2010) na Igreja Adv. Do 7º Dia da cidade de Reno, estado de Nevada, localizada na 7125 Weest 4th Street.



          Asteriscos (*) indicam acréscimos do tradutor.
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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Lição 8 — Missões transculturais, por autores diversos,



Para 15 a 22 de agosto de 2015

“Fé é esperar a palavra de Deus fazer o que diz, e depender dessa palavra para fazer o que ela diz”—A. T. Jones1
Nossa lição nos dá vários exemplos maravilhosos de “missões transculturais”, e cada exemplo contém um dos conceitos mais poderosos da mensagem de 1888 — justificação pela fé. Poderíamos passar um pouco de tempo em cada exemplo dado na lição; no entanto, a história do centurião será o nosso foco neste breve ensaio.
Em Lucas 7:2-10 há uma história deleitosa de um centurião romano que enviou alguns anciãos judeus numa missão até Jesus a fim de pedir-Lhe que viesse curar o seu servo que estava mortalmente doente. Os anciãos revelaram sua arrogância, orgulhosamente recomendando o oficial do exército romano, porque ele amava a nação judaica e financiou uma sinagoga (igreja) para eles.
Mas o depoimento deles não significou nada para Jesus; ali havia um pedido de ajuda, e Sua compaixão respondeu. (Lucas o diz, porque gosta de enfatizar o amor de Jesus para com os gentios). A certa altura, Jesus é interrompido por amigos do homem, enviados noutra missão, para Lhe dizer: “não Te incomodes; porque não sou digno de que entres debaixo do meu teto”, mesmo ele provavelmente tendo uma casa suntuosa, já que se dera ao luxo de pagar por uma nova sinagoga! Em seguida, ele acrescentou, “Basta dizeres uma palavra, e o meu servo será curado”. Ele acreditava que há poder na Palavra de Deus! E Jesus ficou maravilhado de como um gentio podia ter tal “fé”, ou seja, confiança de que Deus é todo-poderoso.
Ao lermos a história em seu contexto, começamos a ver que a fé do soldado romano era mais do que isso. Ele havia começado a entender a sua pecaminosidade, à luz da justiça de Cristo, pois disse duas coisas. (1º) “Eu não sou digno de que entres debaixo do meu teto”, e (2º) “nem ainda me julguei digno de ir ter contigo”.
A fé do centurião não era uma mera confiança mental, mas uma apreciação de coração. Um amor incomum tinha enchido o coração daquele soldado romano, pois ele estava preocupado com o seu servo, e não consigo mesmo. A fé que ele já tinha o havia transformado e o livrou do egoísmo. E assim essa história nos ajuda a compreender o ingrediente essencial do verdadeiro milagre de cura: a fé é uma apreciação de coração do sacrifício de Cristo.2
A. T. Jones, um dos “mensageiros” de 1.888, escreveu na Review and Herald sobre a fé do centurião na palavra de Deus:
“Vimos que o poder contido na palavra de Deus é suficiente, pois só mediante o falar essa palavra, mundos se criaram. Igualmente é suficiente agora que se fale aos homens para se criar de novo, em Cristo Jesus, cada um daquele que O recebe.
“Agora, o que o centurião esperava que iria curar o seu servo? Era ‘somente a palavra’, que Jesus proferisse. E depois da palavra falada, sobre o que o centurião dependia? O que buscava ele como fonte de poder para a cura? Era “somente a palavra”. Ele não buscou que o Senhor a realizasse segundo alguns aspectos à parte da palavra. Não. Ele ouviu a palavra, ‘Assim seja feito a ti’. Ele aceitou essa palavra como ela é na verdade, a palavra de Deus, e esperava, confiava nisso, para realizar o que ela dizia. E assim foi. E essa palavra é a palavra de Deus hoje como certamente o era no dia em que foi originalmente falada. Nada perdeu do seu poder, pois a palavra “vive e permanece para sempre”.3
Ellen G. White também escreveu sobre o centurião romano, usando a história como um exemplo de sua fé em contraste com a dos “irmãos” aos quais estava se dirigindo:
“Irmãos, queremos avançar como um homem e obter uma experiência viva aqui nesta reunião. Desejais luz suficiente para poderdes levar convosco para a eternidade. Isso é o que quereis. Não temos metade da fé suficiente. Estamos apenas começando a aprender como criancinhas a como exercitar a fé. A criança dá um primeiro passo, e cai; em seguida, dá mais um passo, e, finalmente, aprende a andar. Agora, queremos aprender a como exercitar a fé.
“Quando o centurião vem a Cristo, apenas vede a sua fé. Ora, ele não reivindicava todo o conhecimento dos judeus; mas ali estava o centurião, e diz, ó Senhor, não precisas ir até minha casa para curar o meu servo; só diga uma palavra e isso será feito. Que tipo de poder ele pensava estar em Cristo? Exatamente o que fora investido nEle. Agora, disse ele, podes apenas dizer a palavra como eu digo ao meu servo: vá, e ele vai, e digo a ele fazer isso, e ele o faz. Bem, agora, tudo que tens a fazer é ordenar, e isso será feito.
“Qual foi a sua percepção? De que havia anjos por todo o redor de Cristo; a palavra de Cristo iria direto ao quarto do doente e curaria aquela alma. Os judeus ouviram o que Cristo disse: ‘nunca encontrei tão grande fé, nem mesmo em Israel’. Agora há os que estão fora de nós apresentando-se em maior favor de Deus do que nós, por quê? Porque vivem cada pequena luz que têm. E temos luz sendo derramada sobre nós, e por meses [desde a Assembleia da Associação Geral de 1888] temos apelado a que as pessoas avancem e aceitem a luz; e não sabem se devem fazê-lo ou não. Não parecem perceber que podem vir e beber, que podem abrir seus corações e deixar o Salvador entrar.
“A minha alma às vezes agoniza sobre essas coisas, mas não posso fazer nada, não posso falar ao coração; somente Deus pode falar ao coração. Rogo-vos, como embaixadores de Jesus Cristo, para esmagardes a Satanás debaixo dos vossos pés. Eu vos apelo a começardes a trabalhar para vós mesmos, trabalhar pelas almas que estão nas trevas e na incredulidade. Rogo-vos a gastardes vossos esforços a fim de trazê-las aonde as águas da vida fluem — aonde a luz do céu venha sobre elas, para que possam estar no meio das pessoas como uma luz, e não como uma sombra de escuridão”.4
A. T. Jones também escreveu: “Claramente, deve ser de pouca finalidade exortar uma pessoa quanto à necessidade de cultivar a fé, enquanto essa pessoa não tem ideia inteligente do que a fé é. E é uma triste verdade que, embora o Senhor tenha tornado isso perfeitamente claro nas Escrituras, há muitos membros da Igreja que não sabem o que é a fé. . . .
“A fé vem ‘pela palavra de Deus’. Na Palavra, então, é que temos de procurá-la. . . .
“Quando Jesus ouviu [o que o centurião disse], admirou-Se e disse aos que O seguiam: Em verdade vos digo, nunca encontrei tão grande fé, nem mesmo em Israel”.
“É o que Jesus declara ser a fé? Quando descobrimos o que vem a ser isto, descobrimos a fé. Saber o que é isso é saber o que é a fé. Não pode haver nenhuma espécie de dúvida sobre isso; pois Cristo é ‘o autor. . . da fé’, e Ele diz que o que o centurião manifestou foi ‘fé’; sim, mesmo uma “grande fé”.
“Onde, então, nisto está a fé? — O centurião queria que certa coisa fosse feita. Ele queria que o Senhor o fizesse. Mas quando o Senhor disse: “Eu irei, e o farei,” o centurião O impediu, dizendo, ‘Fala somente uma palavra’, e isso será feito.
“Agora, o que fez o centurião esperar que o trabalho se realizaria?” ‘A palavra SOMENTE’. Do que ele dependia para a cura de seu servo? Da ‘palavra SOMENTE’.
“E o Senhor Jesus diz que esta é a fé.”5

Dos escritos de Robert J. Wieland,
A.      T. Jones,
Ellen G. White


Notas:
1)       A. T. Jones, Lições Sobre fé, pág. 16, Review and Herald, 27 de dezembro de 1898,
2)       Dos escritos de Roberto Wieland,
3)       O poder da palavra, parte 2, A. T. Jones, Review and Herald, 27 de outubro de  1896,
4)       Ellen G. White, “Quem vai aceitar a luz do céu?” Comentários na classe bíblica, em 6 de fevereiro de 1890; Materiais de Ellen G. White sobre 1888, Ms. 10, 1890, págs. 555 e 556.
5)       A. T. Jones, Lições Sobre fé, págs. 15 e 16, Review and Herald, 27 de dezembro de 1898,
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