Do sitio http://gospel-herald.com/short/baal/baal_exist_today.htm,
Na classe de inglês, na Igreja adventista central de Belo
Horizonte, a propósito do que estudamos na semana passada, mais especificamente
na parte de quarta-feira, 5 de março de 2014, em Lucas 10:27, sobre amar “o
próximo como a si mesmo,” tivemos a manifestação de diferentes ideias quanto
ao verdadeiro significado destas palavras de Cristo.
O culto do amor
próprio é uma atual manifestação sofisticada e sutil de adoração a Baal.
Através de uma hábil manipulação das Escrituras, o amor a si mesmo, foi
transformado em uma virtude. Nos últimos anos, tem sido exaustivamente ensinado
como um suposto dever cristão. A ordem divina de amar o nosso próximo como a
nós mesmos é torcida em um comando de amar a nós mesmos, quando, em verdade, o Senhor ensinou que o nosso pecaminoso
amor natural de nós mesmos, deve ser
redirecionado, através da fé genuína, a um amor cristão ao próximo.
Já o respeito próprio
genuíno é outra questão. Torna-se autêntico somente através de uma
valorização do amor de Deus, que Se auto esvazia, revelado na cruz (*veja Fil.
2: 7 e 8). A verdadeira autoestima está, portanto, enraizado na expiação de
Cristo. Mas o amor de si mesmo é contrário à devoção a Cristo e Sua obra. É
compreensível que o inimigo tente promover o culto do egoísmo, como se fosse o
ensinamento de Cristo. Isso é estranho para um povo que está se preparando para
a trasladação.
Não importa o quanto possamos professar servir a Cristo,
não importa qual a nossa posição possa ser na igreja; onde quer que o eu se
torne o objeto de devoção, aí temos adoração a Baal. As inúmeras formas que
esta adoração assume são assustadoras. Em certo sentido, os pastores estão em
maior perigo do que qualquer outro segmento da igreja. É entre o ministério que
uma espécie de escada de ascensão fraternal tem sido estabelecida, como se uma
função de liderança pudesse aprimorar o caráter. Onde temos uma cobiça de
promoção, uma busca de melhor posição, com prestígio e poder como a motivação
ao ministério, aí temos os profetas de Baal.
Esta negação do verdadeiro Cristo, e glorificação de si
mesmo, podem ser agora encontradas em muitas de nossas práticas padronizadas.
Por que a Igreja Remanescente precisa de placas de honra ao mérito, troféus,
certificados, e todas as outras armadilhas que o mundo usa e adora? Quando a
verdadeira mensagem da justificação pela fé é entendida e crida, estes emblemas
de grandeza desaparecem. A adoração a Baal é o fruto de uma espécie de
ensinamentos corrompidos que incentivam uma profissão de fé em Cristo, enquanto
o eu se recusa a ser crucificado com Ele.
*Dar a vida por outro, fez grande sentido na cruz — uma
dádiva altruísta do criador pela criatura, sem consideração pessoal alguma para
com Ele mesmo.
Bem, irmão,
Este
foi apenas o final de um arquivo que postamos no nosso blog em 29 de dezembro
de 2012. O estudo naquele trimestre sob o tema "Crescer em Cristo," era
sobre as crenças adventistas fundamentais. No referido arquivo você encontrará
embasamento da Bíblia e do Espírito de Profecia quanto a este tema. Assim, para
estudo adicional acesse:
http://agape-edicoes.blogspot.com.br/2012/12/respeito-proprio-x-amor-si-mesmo.html, compilação de João
S. Silveira.
Também quando estudamos sobre EMOÇÕES HUMANAS, no 1º trimestre de 2011 postamos quatro (4)
arquivos sobre este tema: