quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Lição 8, Cuidado com a Criação, por Arlene Hill
Lição 8, Cuidado com a Criação, por Patti Guthrie
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Lição 7, Senhor do sábado, por Ellet J. Waggoner
- Ellet J. Waggoner
Lição 7, Senhor do Sábado, por Robert J. Wieland
Nota do tradutor:
Lição 7, Senhor do sábado, por Jerry Finneman
Para
Em nosso verso para memorizar ouvimos Jesus dizer que Ele é Senhor do sábado. Isto é porque Ele o criou. O sábado foi feito para o homem. Pouco antes de Jesus pronunciar estas palavras, os fariseus acusaram os discípulos de Cristo de realizar uma prática tradicionalmente ilegal no sábado. O que eles fizeram? Eles caminharam por um campo de cereais, colheram espigas e comeram dos grãos (Marcos 2:23,24). Então, imediatamente temos a declaração de Jesus de ser Senhor do sábado. E no sábado seguinte, Jesus curou um homem (3:1-6).
Quanto ao sábado, há dois princípios apresentados aqui. O primeiro é que o sábado foi instituído por Deus para benefício e estímulo da humanidade. A segunda é que Jesus é o Mestre do sábado — Ele tem autoridade soberana sobre a sua utilização, como o próximo incidente demonstrou na cura do homem com a mão atrofiada no sábado (3:1-5). O problema desse homem não era um risco de vida e a cura poderia ter esperado até o dia seguinte. Mas Jesus curou o homem no sábado, demonstrando os dois princípios — que Ele é Senhor do sábado e que Ele beneficiou o homem coxo ao curá-lo no sábado.
Não utilizar o sábado para atender esta necessidade do homem, como declarou em 2:27, seria uma omissão nociva de sua finalidade. A questão moral de "fazer o bem" no sábado estava em jogo, mas os fariseus se recusaram a debater esta questão. Sua questão era legalista e, consequentemente, planejaram matar Jesus por ter ignorado o que eles acreditavam ser a questão legal da transgressão. Mas Jesus separou o sábado de comprometimentos legalistas, e pela graça livrou este homem de sua angústia.
Isto leva-nos ao propósito do sábado, tanto na criação como na redenção. No começo Deus criou o sábado, no sétimo dia da semana, como a conclusão da Sua criação. Deus, então, descansou; assim como Adão. O primeiro dia de Adão foi um completo repouso, o descanso do sábado, dia santo do Senhor. No dia seguinte, o primeiro dia da semana, Adão começou o seu trabalho. A palavra "Adão" tem duplo significado. Adão foi o primeiro ser humano criado. Também é um termo corporativo.1
O termo "Adão" é usado mais de 500 vezes no Antigo Testamento em um sentido corporativo. O homem, Adão, representava a raça humana. Em Adão a humanidade descansou na criação do sábado. E, além disso, houve uma segunda vez quando toda a raça humana descansou no sábado. Foi quando Jesus, o último Adão, o Representante final da raça, morreu e descansou no túmulo após Sua obra de redenção na terra ter sido concluída. Assim, toda a raça humana descansou no sábado duas vezes, quando os seus representantes — os dois Adões descansaram.
Quando Deus criou o homem, Ele o criou à Sua semelhança (Gên. 1:26,27). Mas quando o homem pecou, ele perdeu, em grande medida, a imagem de Deus. No entanto, Deus não foi pego de surpresa. “Logo que houve pecado, houve um Salvador” (O Desejado de Todas as Nações, pág. 210). O plano de resgate foi imediatamente posto em prática. A sua finalidade é a mesma que a da criação — que o homem deve estar na imagem de Deus. Redenção é simplesmente a realização do propósito da criação
O sábado é o memorial da redenção, bem como da criação. O que observamos no sábado também vemos no Redentor. O sábado aponta para o que encontramos em Jesus. O sábado não pode ser separado dEle. Rejeitar o sábado significa rejeitar Jesus. O gráfico a seguir ilustra a relação que o sábado tem com a redenção em Cristo.
O sábado aponta para | Jesus |
Deus abençoou (Gên. 2:3) | A bem-aventurança do perdão (At. 3:26) |
Santificou (Gên. 2:3) | Santificação (João 17:19; 1ª Cor. 1:30) |
Descansou (Gên. 2:3) | Descanso (Mt. 11:28,29) |
Santificou (Êxodo 20:11) | Santificação (1ª Pedro 1:16) |
A lição de domingo, afirma a verdade de que "Deus se referiu a essa bênção do sábado no quarto mandamento do Decálogo, ligando para sempre o sábado da criação com o sábado semanal" (*última frase das notas da pergunta n º 1). Do mesmo modo, o sábado da redenção é para sempre ligado a Jesus, nosso Senhor e Redentor.
Waggoner escreveu "a cruz de Cristo ... é o poder de Deus’ (1ª Coríntios. 1: 17 e 18). O Evangelho é ‘o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê’ (Rom. 1:16). Mas desde a criação deste mundo, o eterno poder de Deus manifestou-se nas coisas que Ele fez, Rom. 1:20. Portanto, a cruz de Cristo — o Evangelho — é o mesmo poder que é visto na criação. O mesmo poder de Deus pelo qual o homem foi criado no começo, agora é manifestado por meio do Evangelho para recriá-lo — para trazê-lo de volta à perfeição que ele tinha no início" (artigo de Ellet J. Waggoner, publicado na revista “The Signs of the Times" [Os Sinais dos Tempos], em 4 de fevereiro de 1897.
O sábado está para sempre ligado com o poder da criação, que é o poder do evangelho de Deus para a salvação e, assim, para sempre ligado à cruz, que é "o poder de Deus" (1ª Coríntios 1:18). O sábado é o memorial da cruz. Ele aponta para o poder redentor da cruz (Êxo. 20:11; Deut. 5:15; Rom. 1:16; 1ª Coríntios 1:18). Justificação de vida que tem vindo a todos os homens veio através de ato judicial de Deus, em Cristo, no Calvário, que resultou na sentença de justificação de vida (Rom. 5:18).
Jesus é Senhor do sábado, porque Ele o fez. Ele é o Senhor da humanidade, porque Ele nos criou. Ele é "o Senhor justiça nossa", porque Ele foi feito pecado por nós a fim de que "nEle fossemos feitos justiça de Deus" (2ª Coríntios 5:21). E o sábado aponta a, e é, o memorial de justiça "pela fé" que é o evangelho.
Jerry Finneman
O irmão Geraldo L. Finneman é um pastor adventista, já tendo atuado nos estados de Michigan, Pensilvânia e Califórnia nos EUA. Ele prepara materiais para encontros evangelísticos, incorporados com os conceitos das Boas-Novas da Mensagem de 1888 de Justificação pela fé. Além de pastor da IASD ele também já foi presidente do Comitê de Estudos da Mensagem de 1888. Já há alguns anos não me encontro com ele, mas me parece que, devido à idade, está para, ou, já se aposentou, mas ouvi dizer que continua trabalhando por boa parte do dia, atualmente na área de Battle Creek, a cidade que abrigava a antiga sede da igreja. Há um excelente livro escrito por ele, "Christ in the Psalms” [Cristo nos Salmos], infelizmente não está traduzido para o português.
Tradução e acréscimos, marcados com asteriscos (*) de João Soares da Silveira
Nota do tradutor:
1) Corporativo aqui, não tem o sentido das grandes empresas, chamadas de “Corporações,” mas, refere-se à humanidade, como no caso da igreja, que é considerada o “copo” de Cristo, onde todos estão unidos com um mesmo propósito, e ninguém é mais importante que o outro, exceto Cristo, que é a cabeça do corpo.
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Lição 6, Deus, O Legislador, por Robert J. Wieland
Para
Eruditos cuidadosos que pesquisam a Bíblia com profundidade de visão, fizeram uma descoberta fantástica. Os famosos Dez Mandamentos ("Não faça isso!" ou "Não faça aquilo!"), os quais as pessoas têm há muito pensado estragar a nossa diversão, tornaram-se dez categorias de Boas Novas, se entendermos por que Deus no-los deu. Esta descoberta tem estado a levantar cargas pesadas de corações cansados em todo o mundo.
Por exemplo, quando o mandamento diz: "Não furtarás!" O que realmente está dizendo é que Deus vai te guardar de nunca roubar, mesmo um cadarço de sapato! Você nunca terá um problema, mesmo se você estiver sozinho no escritório do tesoureiro, com um milhão de reais sobre a mesa. Deus vai te guardar de roubar.
E quando se lê, "Não cometerás adultério!" O que realmente diz é que Deus vai te guardar de nunca cair nesse abismo enganoso, não importa o quão atraente uma tentação sexual possa ser. A miséria da qual você vai escapar é enorme! Os Dez Mandamentos se tornarão o que a maioria das pessoas nunca sonhou: dez mensagens de alegres Boas Novas.
Esta descoberta inesperada de Boas Novas é comentada em alguns dos mais altos círculos de estudiosos da Bíblia. Como a Internet é uma descoberta que revolucionou as comunicações modernas, assim esta descoberta da verdade bíblica revoluciona a pregação do evangelho no mundo inteiro. As pessoas estão acordando como que de um sonho; os Dez Mandamentos tornaram-se Boas Novas!
Agora, finalmente podemos experimentar a liberdade que a Bíblia está nos dizendo, mas que parecia tão difícil de se entender: "Oh, como amo a Tua lei! [Não muitos de nós já se sentiu assim!] É a minha meditação o dia todo [chato, nós pensamos!].Tu, pelos Teus mandamentos, me fazes mais sábio do que meus inimigos; ... Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, ... Entendo mais do que os antigos, ... Oh! Quão doces são as Tuas palavras ao meu paladar, mais doces que o mel à minha boca! [Este será um milagre!]. Pelos Teus mandamentos alcancei entendimento; por isso odeio todo falso caminho" (Salmo 119:97-104). A maioria das pessoas nunca teria começado a descobrir esta alegria.
Mesmo fiéis membros tiveram uma relação amor / ódio com os Dez Mandamentos. A lei já parecia um fardo pesado, dez preceitos esculpidos na pedra fria, proibições pesadas que esmagam toda a alegria da vida. Tudo o que era divertido parecia ser, "Não... não!" Os Dez Mandamentos pareciam bloqueios na estrada da felicidade.
No entanto, no fundo de nossos corações humanos percebemos que é errado quebrá-los; sofrimento deve ser o resultado, seja nesta vida ou na próxima. No entanto, não podemos saber como obedecer-lhos, muito menos amá-los. Eles pareciam muito duros.
Agora vem essa revelação fantástica: Os Dez Mandamentos são realmente dez garantias de vitória1. E o que temos a fazer é diferente das regras de como "fazer isso ou aquilo!" que pensávamos que fossem: nossa obra é crer na Boa Nova que Deus embutiu nelas. Então a fé vai trabalhar para produzir uma obediência amorosa.
Primeiro vem uma revelação surpreendente: provavelmente temos citado erroneamente os Dez Mandamentos, sem perceber o que fizemos. Quem quer que no-los tenham ensinado, desde que éramos crianças, geralmente deixou de fora um verso que Deus colocou bem no início, antes de qualquer das proibições. Deixe-o de fora, e os dez mandamentos de fato se tornarão Péssimas Novas, um "jugo de escravidão." Muitos, mesmo pregadores e professores, não viram a importância daquele verso Preâmbulo. Até mesmo alguns que se dizem especialistas em pregar "os mandamentos de Deus e a fé de Jesus" não o têm visto.
Eis aqui — os versos que têm sido omitidos, mas que pertencem, ao início de qualquer verdadeira versão dos Dez Mandamentos: "Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: 'Eu sou o Senhor teu Deus, que te ditei da terra do Egito, da casa da servidão" (Êxodo 20:1, 2).
Existem algumas verdades, semelhantes à dinamite, implícitos aqui que podem abalar a terra.
Em primeiro lugar, Deus nos diz que o Seu verdadeiro nome é: "O Senhor." Em hebraico é Jeová, ou Yahweh, um nome que tem algo muito especial embutido nele. Ele denota Deus em Sua relação única com a humanidade caída. O nome de Jesus em hebraico significa "Jeová salva". Assim, Deus está nos dizendo que Ele é o “Salvador do mundo" (João 4:42). Em outras palavras, antes mesmo de ouvir a própria Lei, Ele nos impressiona com o Evangelho das Boas Novas. Ele não está dizendo, "Eu sou o seu juiz;! Seu implacável capataz, o Legislador que vai castigá-lo por qualquer infração que cometer." Mil vezes, não! Mas Ele nos diz: "Eu sou o seu Salvador. Eu sou seu amigo. Eu estou do seu lado. Aqui está algo de bom para você!"
Em segundo lugar, este verso negligenciado nos diz que Ele é Deus de todos, "Eu sou o Senhor Teu Deus." Ele está Se referindo a você, exatamente onde você está. Você pode dizer: "Desculpe-me, eu nunca O adorei. Eu sou um ateu ou um pagão, ou um pecador vil. Eu não mereço que Ele seja o Senhor meu Deus, ou tê-Lo me dizendo alguma boa nova, mais do que se Ele me dissesse que tenho um milhão de dólares no banco." Bem, Ele lhe diz: "Eu sou ... seu Deus. Eu pertenço a você, mesmo que você nunca Me conheça, e apesar de ter agido como meu inimigo. Eu sou 'o Deus de toda a carne', e quando as pessoas Me crucificaram, Eu orei: 'Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem." Essa oração incluiu você. Ele lhe perdoou antes mesmo de você Lhe pedir.
Mesmo antes de Deus pronunciar o primeiro mandamento de Sua lei, Ele pregou o evangelho nestas palavras Preâmbulo: "Eu te tirei da casa da servidão." Quando Jesus nos ensinou a orar: "Pai nosso que estás nos céus", Ele quis dizer para todos nós pensarmos de seu Pai, como nosso Pai. Aqui há Boa Nova especial: Ore para que a oração do seu coração e sua vida sejam mudadas.
Em terceiro lugar,
Em quarto lugar, Deus já te livrou "da casa da servidão." Assim como Ele escolheu Israel para ser seu "filho", assim
O que o mundo está esperando para ouvir é a verdade completa da mensagem de Deus de liberdade efetuada no passado. O Pai enviou o seu Filho com uma missão expressa: salvar o mundo! Pouco antes de ser crucificado, Ele orou ao Pai: "Tenho consumado a obra que Me deste a fazer" (João 17:4). Como poderia Ele dizer isto, se Ele não conseguiu salvar o mundo?
Os samaritanos foram os primeiros a crerem na verdade, porque confessaram que Ele é "o Salvador do mundo" (João 4:42). João disse que Seu sacrifício é a propiciação pelos pecados do "mundo inteiro" (1ª João 2:2). Paulo disse que Ele já é "o Salvador de todos os homens" (1ª Tim. 4:10), e que Ele já trouxe a salvação "a todos os homens" (Tito 2:11). Ele morreu a morte final, "a segunda morte", "por todos" (Apoc. 2:11;. Heb. 2:9). Tudo isso inclui você!
Em quinto lugar, essa Boa Nova é verdade porque o Filho de Deus se encarnou. É muito simples. Assim como nosso primeiro pai, Adão, o cabeça da raça humana, trouxe a "condenação" sobre "todos os homens", assim agora nosso segundo Adão, Cristo, trouxe um judicial "... veredicto de absolvição" a todos os homens (Rom. 5:15-18, NEB = Nova Versão Inglesa da Bíblia); todas as traduções sérias dizem praticamente o mesmo). Isso não significa que "todos os homens" automaticamente vão para o céu, mas significa simplesmente que quando Cristo morreu na cruz, Ele morreu por "todos os homens", e a menos que descreiam e joguem fora a salvação que Deus já lhes deu "em Cristo", eles serão salvos eternamente. A vida que já desfrutam é um dom de Deus, e Ele sempre teve a intenção de que ela deva ser o início também da vida eterna.
Quando Deus deu o nome de Adão ao nosso primeiro pai, Ele deu o mesmo nome a toda a raça humana2. Nem uma alma sobre a terra nasceu no planeta Marte. Estamos todos, por natureza, "em Adão". Mas o Pai enviou o Seu Filho ao mundo para tornar-Se nosso novo Adão, para demitir o primeiro Adão (*de sua original posição de pai da raça) e tomar o seu lugar. Deus não pode rejeitar o Seu próprio Filho! Portanto, conclui-se que Ele adotou toda a raça humana "em Cristo".
É como se Jesus nos trouxesse para casa com Ele para jantar, e o Pai dissesse: "Tudo bem, traga-os todos para dentro, Eu adoto a todos." Nós vemos isso com a história do batismo de Jesus. Quando Ele foi batizado no rio Jordão, ouviu uma voz dizendo: "Este é o Meu Filho amado,
-Robert J. Wieland
Extraído do livro
“A New Look at God’s Law: How the Ten Commandments Become Good News”
(“Uma Nova Visão da Lei; Como os Dez Mandamentos se Tornaram Boas Novas.”)
O irmão Roberto J. Wieland foi um pastor adventista, a vida inteira, missionário na África, em Nairobe e Kenia. É autor de inúmeros livros. Foi consultor editorial adventista do Sétimo Dia para a África. Ele deu sua vida pela África. Desde que foi jubilado, até sua morte, em julho último, aos 95 anos, viveu na Califórnia, EUA, onde ainda era atuante na sua igreja local.
Em 1950 ele e o pastor Donald K. Short, também missionário na África, em uma das férias deles nos Estados Unidos, fizeram dois pedidos à Conferência Geral:
1º) que fossem publicadas todas as matérias de Ellen G. White sobre 1888, e
2º) que fosse publicada uma antologia dos escritos de Waggoner e Jones.
38 anos depois, em 1988, a Conferência Geral atendeu o primeiro pedido, o que resultou na publicação de 4 volumes com um total de 1821 páginas tamanho A4. Quanto ao segundo pedido até hoje não foi o mesmo ainda atendido, muito embora haja inúmeras recomendações da serva do senhor à mensagem e às pessoas deles.
Notas do tradutor:
1) A serva do Senhor disse isto numa profunda pequena frase: “Todas as Suas ordens são promessas habilitadoras” (Parábolas de Jesus, pág. 333);
2) De acordo com o “Novo Dicionário Webster,” editado pela “The Publishers Guild, inc”, Nova York, 1957, “Adão, em hebraico, caldeu, siríaco, etíope e árabe, [significa] primariamente homem, o nome da espécie humana, humanidade; especialmente na Bíblia, o primeiro homem, o progenitor da raça humana.”
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