quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Lição 10, O Homem de Deus, a Obediência não é uma Opção, por Lyndi Schwartz

Para a semana de 27 de novembro a 4 de dezembro de 2010

A lição desta semana nos leva através de um breve período na história de Israel, quando a sabedoria humana era exaltada, e a Palavra de Deus ficou em ultimo plano. Nos é apresentada uma séria questão: "Como é que uma pessoa pode saber o que obedecer? Como é a vontade de Deus discernida quando há vozes contraditórias que reivindicam autoridade divina? "Esta lição não teria significado sem a compreensão do papel de Jeroboão, o primeiro rei do Reino do Norte, Israel.

Jeroboão foi colocado no trono pelas dez tribos que se rebelaram contra a casa de Davi. Ellen White diz que Jeroboão "estava em posição de proceder a sábias reformas, tanto nos negócios civis, como nos religiosos" (*Profetas e Reis, pág. 99). Ao invés disso, ele começou uma apostasia, que resultou em cativeiro para a Assíria e a ruína da nação de Israel. “Mas o caminho dos prevaricadores é áspero” (*Prov. 13:15). Antes de Jeroboão tornar-se endurecido em seu curso descendente, Deus enviou um profeta conhecido apenas como "o homem de Deus".

No início de seu reinado, Jeroboão "tomou conselho" e decidiu fazer dois bezerros de ouro e dizer "aqui estão os teus deuses, ó Israel, que te fizeram sair da terra do Egito!" (*Êxodo 32:6 e 8). Assim, ele esperava evitar que seus súditos voltassem à adoração no templo em Jerusalém, onde eles poderiam ser tentados a retornar a sua lealdade para com a casa de Davi. Ele colocou os altares em Betel e Dan. 1º Reis 12:33 diz que Jereboão fez oferendas sobre o altar que fizera em Betel, "no dia 15 do 8º mês, que ele tinha imaginado no seu próprio coração." Jereboão estava de pé, em frente do seu altar, para queimar incenso, quando o profeta sem nome, chamado apenas de “o homem de Deus” o encontrou.

O fato de que o profeta que Deus enviou não ter nome é intrigante, uma vez que o título de "homem de Deus" tinha sido dado a outros notáveis nas Escrituras, como Moisés e Elias (Deuteronômio 33:1 e 1º Reis 17:18), um ponto em que voltaremos mais tarde.

O homem de Deus fielmente entregou a mensagem dada por Deus, repleta de sinais e maravilhas que testemunharam da sua veracidade. Jeroboão resistiu e rejeitou a mensagem. Apontando sua mão para o homem de Deus, ele gritou: "Prendam-no!" A consequência veio rapidamente. Hanseníase. Jeroboão ficou horrorizado, não por seu pecado, mas pelos seus resultados. Ele pediu que o homem de Deus orasse por um milagre de cura, e foi-lhe misericordiosamente concedido. (*a despeito de não ter se arrependido). Ele então convidou o homem de Deus para acompanhá-lo para o jantar, ao que o homem de Deus respondeu com um enfático "não," porque Deus dissera que ele não deveria ficar ou comer ou beber. Ele foi imediatamente por outro caminho para casa de acordo com a direção de Deus.

No entanto, o homem de Deus foi tentado novamente. Ele recebeu outro convite para jantar. Desta vez o convite veio de um outro profeta que vivia em Samaria. Desta vez, o "homem de Deus" falhou no teste (os detalhes completos estão em 1º Rs 13). A história é rica em lições espirituais. Vamos olhar apenas três:

1ª lição: O pecado de Jereboão defronta a fidelidade do “homem de Deus" Em Deuteronômio 5:4-7 diz: " Face a face o Senhor falou conosco no monte, do meio do fogo. (Naquele tempo eu estava em pé entre o Senhor e vós, para vos notificar a palavra do Senhor; porque temestes o fogo e não subistes o monte), dizendo:: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim." O primeiro mandamento deve ser sempre lido com esse contexto. Aqui vemos um Deus pessoal, amoroso, compassivo, tirando o Seu povo da escravidão. Deus fez o trabalho. A Bíblia não diz: "Você Me ajudou a fazê-lo." O versículo 15 diz: "Porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito, e que o Senhor teu Deus te tirou dali com mão forte e braço estendido ... "

Faça uma pausa e reflita sobre as implicações no que respeita à justificação pela fé. Porque é que o pecado de adoração a Baal é tão ruim? Na coletânea de Materiais de Ellen G. White sobre 1888, vol. 1, págs. 439-446, (*em uma carta à conferência Geral, a serva do Senhor) diz: "Infidelidade a Deus tem feito a sua incursão nas nossas fileiras, o grito do coração tem sido: ‘Nós não queremos que este homem reine sobre nós.’ Baal, Baal é a escolha. A religião de muitos entre nós será a religião do Israel apóstata ... A única religião da Bíblia que ensina o perdão pelos méritos de um Salvador crucificado e ressuscitado, que defende a justiça pela fé do Filho de Deus, tem sido menosprezada, combatida, ridicularizada" (idem, pág. 444). Desde que a adoração a Baal é muito mais do que se curvar perante bezerros de ouro, Ellen White diz em Profetas e Reis, pág. 177: "Multidões têm uma errônea concepção de Deus e Seus atributos, e estão servindo a um falso deus tão verdadeiramente como o estavam os adoradores de Baal. "Os ministros do evangelho seriam homens poderosos se colocassem sempre o Senhor diante deles, e dedicassem seu tempo ao estudo de Seu adorável caráter. Se eles fizessem isso, não haveria apostasia" (Materiais de Ellen G. White sobre 1888, vol. 1, pág. 433). A verdadeira adoração é extremamente ligada com uma verdadeira compreensão da justificação pela fé, assim como o caráter de Deus. O homem de Deus profetizou que o rei Josias iria restaurar essa verdadeira adoração.

2ª lição: O pecado do "Homem de Deus." 1ª Coríntios 9:27 diz: "Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha, de alguma maneira, a ficar reprovado." O pecado do “homem de Deus” veio como resultado das palavras falsas do profeta de Samaria. A lição faz a pergunta: "Como é a vontade de Deus discernida quando há vozes conflitantes que reivindicam autoridade divina?" A voz que temos de ouvir é a voz de Deus revelada na Bíblia. Ellen White amplia esta ideia no livro O Desejado de Todas as Nações, pág. 382, onde ela diz: "Os que deixam de compreender sua contínua dependência de Deus serão vencidos pela tentação. Podemos entender agora que nossos pés se acham firmem e jamais seremos abalados. Podemos dizer com confiança, ‘eu sei em quem tenho crido; coisa alguma pode abalar a minha confiança em Deus e Sua Palavra. Mas Satanás está planejando aproveitar-se de nossos traços de caráter hereditários e cultivados, e cegar-nos os olhos para nossas necessidades e defeitos. Unicamente compreendendo a própria fraqueza e olhando firmemente para Jesus, podemos caminhar com segurança."

O profeta sem nome, conhecido apenas como "o homem de Deus," compartilha esse título com Moisés e Elias. Como o "homem de Deus", estes heróis da Bíblia suportaram testes e provações. "É em tempos de maior fraqueza que Satanás assalta a alma com as mais ferozes tentações. Foi assim que ele esperou prevalecer sobre o Filho de Deus; pois por esse processo tinha ganho muitas vitórias sobre o homem. Quando o poder da vontade foi enfraquecido e a fé falhou, então os que haviam permanecido firmes e valentemente pelo direito por longo tempo, renderam-se à tentação. Moisés, extenuado por quarenta anos de peregrinação e incredulidade, perdeu, por um momento, o seu apego ao poder infinito. Ele falhou justo no limiar da terra prometida . Assim também foi com Elias. Aquele que mantivera sua confiança em Jeová durante os anos de estiagem e fome; que permanecera destemido perante Acabe; aquele que no dia probante sobre o Carmelo permanecera só perante toda a nação de Israel como a única testemunha do verdadeiro Deus, num momento de fadiga permitiu que o temor da morte derrotasse a sua fé em Deus" (Ellen White, Profetas e Reis, pág. 174).

"O homem de Deus" em nossa lição ficou ousado diante do rei Jeroboão e todo Israel como a única testemunha do verdadeiro Deus. Ele estava, por assim dizer, nas fronteiras da terra prometida. Ele tinha feito o trabalho que Deus lhe pediu para fazer, mas as palavras tentadoras do profeta de Samaria, e um pouco de fome, o tentaram a racionalizar, e ele perdeu a batalha1. É por isso que em Hebreus 12:1 e 2 nos é dito que estamos a correr com perseverança a carreira que nós está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé.

3ª lição: A extraordinária bondade de Deus. Salmo 97:2 diz: "... justiça e juízo são a base do Seu trono", e 85:10 diz: "A misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram." Ele cometeu um erro, e como Moisés, ele perdeu muito com esse erro, mas acho que esse "homem de Deus", como Moisés, provavelmente se arrependeu antes de sua morte. Eu acredito que a história do homem de Deus vai ter um final feliz!

Tenho esta idéia porque em 2º Reis 23, vemos o cumprimento da profecia do homem de Deus. O verso 16 diz que "Virando-se Josias, viu as sepulturas que estavam ali no monte; e mandou tirar os ossos das sepulturas, os queimou sobre aquele altar, e assim o profanou, conforme a palavra do Senhor, que profetizara o homem de Deus ... então ele disse: Que é este monumento que eu vejo? E os homens da cidade lhe disseram: É a sepultura do homem de Deus que veio de Judá e anunciou estas coisas que fizeste contra o altar de Betel. E ele disse: Deixai-o estar; ninguém mexa nos seus ossos. Assim deixaram estar os seus ossos com os ossos do profeta que viera de Samaria."

Podemos ouvir o coração de Deus falando através do rei Josias: "Deixai-o estar; ninguém mexa nos seus ossos" (*2º Reis 23:18). O Senhor não está querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento, (*2ª Pedro 3:9). O salmista Davi diz: "Misericordioso e piedoso é o Senhor; longânimo e grande em benignidade. Não reprovará perpetuamente, nem para sempre reterá a Sua ira. ... Pois assim como o céu está elevado acima da terra, assim é grande a Sua misericórdia para com os que O temem. Assim como está longe o oriente do ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões. Assim como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que O temem. Pois Ele conhece a nossa estrutura; lembra-Se de que somos pó" (Salmo 103:8-14). Que Deus nos conceda uma análise mais profunda deste capítulo na história de Israel. Também é nossa história e precisamos aplicá-la pessoalmente. Amém.

Lyndi Schwartz

A irmã Linda Schwartz, e seu marido Brian, são médicos adventistas do Hospital adventista da cidade de Kettering, no estado americano de Ohio. Ambos são membros ativos da segunda maior igreja adventista daquele estado, localizada no nº 3939 da Rodovia Stonebridge, naquela cidade. Tive o privilégio de assistir a diferentes congressos em que os dois foram oradores ocasionais. De passagem por sua cidade tive a honra de ser hospede deles. Em todas as ocasiões pude testemunhar a consagração deste jovem casal.

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Notas do tradutor:

1) No suplemento “Comentários de Ellen G. White” para as lições deste trimestre, à pág. 71, diz: “Todo o poder e astúcia de Satanás sempre têm sido direcionados àqueles que estão buscando zelosamente fazer avançar a causa e obra de Deus. Embora frequentemente frustrado, ele sempre tem renovado seus ataques” (Signs of the Times, 3 de Janeiro de 1884)

Satanás fez diversas incursões contra a igreja remanescente, em datas e circunstâncias diferentes, para derrubar o âmago do evangelho — o ALTRUÍSMO DE DEUS — que correu “o risco de perda eterna” ao assumir a nossa natureza caída, SEM ISENÇÃO ALGUM, isto é tornou-Se em todos os sentidos um DEUS CONOSCO.

A tentativa do inimigo tem sido investida em desacreditar a pura doutrina da justificação pela fé adventista, como apresentada pelos dois mensageiros de 1888, com total endosso de Ellen G. White, doutrina aquela que é a única apta a TRANSFORMAR CORAÇÕES, e, assim, preparar a noiva para encontrar-se com o seu Salvador (Apoc. 19:7).

Esta doutrina está totalmente vinculada à purificação do Santuário no céu, por Cristo nosso Sumo Sacerdote.

Veja os ataques do inimigo:

Primeiramente, O Pr. Albion Fox Ballenger (1861-1891 Enciclopédia Adventista, pág. 121 Volume 10, da série SDABC, ed. de 1976) Em 1890 declarou: “Todos os homens foram corrompidos sem sua vontade ou cooperação, e, portanto, todos os homens poderiam ser resgatados sem sua vontade ou cooperação. O Que!?! Salvar um homem sem sua vontade? Sim!!!” (The Proclamation of Liberty and the Unpardonable Sin, pág. 64).

Isto é a errônea doutrina católico-romana do pecado original, cujo mentor foi Santo Agostinho, dizendo que Adão e Eva, ao caírem, transmitiram aos seus descendestes não somente a natureza pecaminosa mas, também, a culpa de Adão, tendo, o pecado, segundo ele, um caráter hereditário (de “status”), transmissível de geração a geração, para toda a humanidade, abandonando a idéia bíblico-judaica de “pecado decisão,” como a nossa lição claramente expõe nas partes de 4ª, 6ª feira, e, no auxiliar dos professores, às págs.127 e 128. Os descendentes de Abraão, judeus e islamitas, entendem que Deus, ao criar o homem, lhe dotou do “livre arbítrio”, com a possibilidade de rejeitá-Lo, como exposto nas Sagradas Escrituras.

Tanto Agostinho como Bellenger partiram do errôneo entendimento da natureza do pecado, como sendo status e não decisão, o que os levaram a contornar contradições que se tornaram evidentes em face daquele primeiro erro. Ballenger, negou a doutrina do ministério de Cristo no Lugar Santíssimo; a natureza humana caída de Cristo que Ele assumiu na encarnação; a natureza do homem, e a doutrina do santuário. (Sobre os erros de Santo Agostinho, partindo do mesmo princípio que Bellenger, veja os artigos “Condenados Por Pecado Alheio?” que postamos neste blogue em 9/3/10, e O Pecado Original, em 5 de maio de 2009).

A derrota de Satanás nesta tentativa que fez com Ballenger foi que, ao tentar ele mudar a doutrina do santuário, encontrou severa resistência de um profeta moderno, a serva do Senhor, Ellen White, que assumiu posição forte contra ele,” uma vez que Ballenger tentava, em verdade estabelecer aquela doutrina católico-romana.

O segundo ataque do inimigo foi através da liderança da Associação e dos irmão do estado de Indiana, USA.

O Pr. Haskell, enviado a Indiana pela Associação Geral, assim apresentou o problema a Ellen White: “Quando nós declaramos que nós adventistas acreditávamos que Cristo nasceu da decaída humanidade, eles nos representavam como crendo que Cristo pecou,...”. Tão grave considerou E.G.White a situação, que, respondeu imediatamente. Sua carta datada de 10 de outubro de 1900, estabelece uma firme e clara postura contra o ensino do movimento da carne santa, que ela define como “estranha doutrina”, “teorias e métodos errôneos”, e “uma deplorável invenção do pensamento humano, preparada pelo pai da mentira.” Veja mais em Mensagens Escolhidas, livro. 2 cap. 3.

A derrota do inimigo foi imediata, com a troca de toda a liderança da Associação do estado de Indiana.

O terceiro assalto do inimigo foi levar a liderança da igreja a rejeitar a mensagem de justificação pela fé, trazida pelos dois mensageiros de 1888, descrita com ênfase pela serva do Senhor em Testemunhos Para Ministros, págs. 91 a 98. “Não tenho uma mensagem suave a dar aos que por tanto tempo têm sido como falsos sinalizadores, apontando na direção errada. Se rejeitais os mensageiros delegados por Cristo, rejeitais a Cristo” (final da pág. 97)

O quarto assalto foi na década de 1950, quando as “negociações” dos pastores evangélicos Barnhouse e Martin, com dois ou três líderes da nossa igreja conseguiram fazer com que fosse publicado pela nossa organização o livro “Questions on Doctrines” onde a menção da natureza caída que Cristo assumiu na encarnação foi negada, em contraste com o que diziam todas as nossas publicações:

O livro Bible Readings For The Home, [Leituras de Bíblia para o Círculo Doméstico], no Brasil publicado com o título “Estudos Bíblicos,” continham uma descrição sucinta da natureza que Cristo assumiu na encarnação, que foi escrita por Ellet J. Waggoner, no capítulo “Vida Sem Pecado”, a nota da pergunta 6 dizia: “Em sua humanidade, Cristo participou de nossa natureza pecaminosa, caída. Senão, não seria então ‘em tudo semelhante aos irmãos,’ não seria como nós, em tudo ... tentado, não venceria como temos de vencer, e não seria, portanto, o completo e perfeito Salvador que o homem necessita e deve ter para ser salvo. ... Cristo herdou exatamente o que herda todo filho de Adão—uma natureza pecaminosa.”

Na edição de 1995, pág. 151, a CPB omitiu esta nota, e na edição de 2009, pág. 66, agora à venda no SELS e na Casa Aberta, foi dada uma nova redação, sem a clara afirmação de que Cristo assumiu a nossa natureza caída, pecaminosa..

O quinto ataque do inimigo foi através da Desmond Ford que também partiu da mesma premissa errônea de Ballenger, de que “Cristo fez toda expiação na cruz, e Ele agora apenas aplica os benefícios da expiação,” tentando derrubar: 1844, o juízo investigativo, a doutrina do santuário, etc., como tentou fazer Ballenger e fracassara.

Infelizmente esta é a doutrina prevalecente (para muitos) na IASD hoje, aqueles que adotam o livroQuestionos on Doctrines” (QOD), publicado no Brasil em 2007 com o título Questões sobre Doutrina, que, à pág. 254 diz que “o ministério sacerdotal de Cristo no Céu, esse sacrifício [de Cristo na cruz] expiatório é aplicado à pessoa anelante.” E, à pág. 260 “Quando ... se lê ... nos escritos de Ellen G. White, que Cristo está fazendo expiação agora deve-se compreender que queremos dizer que Cristo está agora fazendo aplicação dos benefícios da expiação sacrifical que efetuou na cruz.”

Então, quando o Senhor nos diz uma coisa devemos entender outra???

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