quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Lição 6 - Amigos para Sempre, por Maria Chun

Para 4 a 11 de agosto de 2012


É sempre surpreendente viajar e passear pela Turquia e Grécia, e seguir o rastro das pegadas do Apóstolo Paulo de dois mil anos atrás. Esta viagem abriu meus olhos para apreciar a grande obra de amor que Paulo exerceu em sua vida na divulgação da Boa Nova a todos os vários lugares que ele viajou a pé e através do mar.
Nosso estudo de 1ª Tess. 2:13-3:13 irá nos leva para um lugar onde Paulo havia cultivado amigos em Cristo. Vamos focalizar Paulo um mês ou dois em Tessalônica (atual Thessaloniki, Grécia), que era a capital da Macedónia romana. A Estrada Egnatia,(*conhecida como Via Egnatia) que ligava o Oriente com Roma, se tornou uma importante rota comercial para Tessalônica. Paulo pregou o evangelho a esta jovem igreja, por três sábados, conforme indicado em Atos 17:1-5, pregando na sinagoga, e ele ficou hospedado na casa de Jasom, Atos 17:7. Esta foi uma série de estudos bíblicos intensiva para aqueles novos crentes em Cristo, alimentando-os (*espiritualmente, e instruindo-os) a serem fortemente fundamentados no Evangelho.
A igreja em Tessalônica era composta, na maioria, de gentios gregos e mais alguns judeus amantes das Escrituras. Uma oposição maior surgiu em Atenas, o que exigiu o Apóstolo Paulo ser enviado para lá. Em seu lugar, ele deixou seu jovem colega de obra, Timóteo, para continuar ali com o ministério da Boa Nova. O relatório de Timóteo para Paulo, de acompanhamento dizia que a igreja em Tessalônica, alegrava-se com o Evangelho e ansiava por ver Paulo novamente. Este estudo bíblico intensivo que o apóstolo Paulo deu, durante semanas e meses tinha criado um vínculo especial de amizade com os novos crentes em Tessalônica. Esta é a ação do Ágape, o poder do amor de Deus gerando alegria no coração e se espalhando ao redor!
Esta Boa Nova do amor de Deus — Ágape é o alicerce da mensagem trazida para a Igreja Adventista do Sétimo Dia em 1888. Há uma leitura recomendada que você não deve perder: A Boa Nova é Melhor do que Você Pensa, onde você verá que o amor de Deus é ativo1, não passivo, o que vai conectá-lo com o que Paulo estava enfatizando em seu ministério, aonde quer que fosse. Leia João 3, o capítulo inteiro para ver a explicação de Jesus sobre o novo nascimento, que também é uma boa nova. Ágape é o que "vira o mundo de cabeça para baixo" (Atos 17:6, KJV). (*A Almeida diz: “… que têm alvoroçado o mundo,...”).
O termo grego Ágape significa amor, o mesmo amor que você vê em 1ª João 4:8, "Deus é amor." Há uma distinção entre o amor de Deus, o Ágape, em comparação com o amor humano (eros2). Quando alguém experimenta uma nova vida, convertido em Cristo, esta é uma comunhão profunda, uma almejada comunhão com Deus que nos constrange a abandonar a nossa velha natureza egoísta, o "eu". Cristo tomou os passos necessários para Se identificar com a nossa humanidade3. Ao assim agir, Deus mostrou Seu amor ao homem. Ele expressa seu profundo amor por nós. Você não vê isso em qualquer outro deus que possa dar a sua vida pela nossa salvação. Oh! Que amigo em Cristo temos!4 Nós podemos cantar este hino a cada dia para exaltar o poderoso amor de Deus.
 “O verdadeiro amor, nascido do alto, não é egoísta e instável. Não é dependente do louvor humano. O coração daquele que recebe a graça de Deus transborda de amor a Ele e para com aqueles por quem Cristo morreu. O eu (*de uma pessoa assim) não luta (is not struggling) por nenhum reconhecimento. Não ama aos outros para que o amem e o agradem, porque apreciam seus méritos, mas porque são propriedade adquirida de Cristo” (Parábolas de Jesus, págs. 101, 102).
"Não é o temor do castigo, ou a esperança de recompensa eterna, que leva os discípulos de Cristo a segui-Lo. Mas contemplam o incomparável amor do Salvador, revelado através de toda a Sua peregrinação na terra, desde a manjedoura de Belém até à cruz do Calvário, e a visão dEle atrai, suaviza e subjuga a alma. O amor é despertado no coração dos que O contemplam. Ouvem a Sua voz, e O seguem" (O Desejado de Todas as Nações, pág. 480).
"Supremo amor a Deus e o amor desinteressado um pelo outro. Este é o melhor presente que o nosso Pai celestial pode nos dar. Este amor não é um impulso, mas um princípio divino, um poder permanente. O coração não consagrado não pode originá-lo ou produzi-lo. É encontrado apenas no coração onde Jesus reina. 'Nós O amamos porque Ele nos amou primeiro’ (1ª João 4:19). No coração renovado pela graça divina, o amor é o princípio que norteia a ação. Ele modifica o caráter, governa os impulsos, controla a alma, dá sabor à vida e irradia uma esmerada influência ao redor" (Atos dos Apóstolos, pág. 551).
Desejo que você possa sempre experimentam um novo transplante de coração nEle diariamente, e ser energizado por Seu irresistível amor. Eu estou falando com você como uma enfermeira cardiologista. Não deixe que todas as doenças do “eu”  te sobrecarreguem. Viva como Sua nova criação, regozijando-se nEle, em Sua graça. Oro muito por você, meu querido irmão em Cristo!

Mary Chun



A irmã Maria Chun é uma enfermeira padrão (com as graduações: RN e BSN), graduada pela Universidade Adventista Andrews, e vive na área de Loma Linda. Ela é membro ativa da igreja da Universidade de Loma Linda, e é a diretora do ministério de Saúde da Universidade de Loma Linda — CHIP = Coronary Health Improvement Project    (Projeto de Melhora da Saúde Coronária). Maria cresceu no sul da California, em cultura chinesa de crenças místicas, mas converteu-se ao adventismo do sétimo dia e agora gosta de estudar a "mui preciosa mensagem" da Justiça de Cristo.


Notas do tradutor:
1).          Confira em http://1888mpm.org/blog/gods-love-active-not-passive
2).          Em português temos apenas uma palavra para amor. Mas quatro são as palavras gregas: Eros, philos, Ágape e storge. Vamos nos concentrar hoje em apenas duas:
Eros (ρως) é a palavra grega da qual temos em português a palavra erótico, um adjetivo que se refere ao amor. É atração física, amor apaixonado, com desejo e apetite sensuais. A expressão “poesia erótica” denota aquela que revela tendências amorosas; concupiscência; delírio erótico; “desordenada lubricidade” (expressão esta de Eça de Queirós, em Cartas de Inglaterra, pág. 244 ed. de 1916). No sentido figurado significa lascivo, sensual, lúbrico.
O agápē de ágape (γάπη), no grego moderno, significa “amor”. A palavra eros não é encontrada no Novo Testamento em nenhum texto. Antes de o Novo Testamento ser escrito esta palavra não é encontrada em nenhuma literatura secular, embora existisse. Na literatura bíblica, seus significados são ilustrados como auto-sacrifício, dando o amor a todos — amigos e inimigos. A forma nominal é usada por volta de 120 vezes, e a verbal, agapao, mais de 130. Exemplos: Em Mateus 22:39, “ame seu próximo como a si mesmo,” e em João 15:12, “O Meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei,” e em 1ª João 4:8, “Deus é amor.” Em 2ª Timóteo 4:10 a palavra é usada em sentido negativo. “Demas me abandonou, por amor (agapao) das coisas do presente século ...” Ágape é um substantivo e não adjetivo como muitas vezes se vê na literatura cristã. Assim, a rigor, é redundância dizer-se “amor Ágape”, significaria “amor, amor”. De autor desconhecido temos a definição: “Ágape é o amor por outro ser que se caracteriza pelo desejo de fazer o que é melhor para este ser amado.”

3)           Ao a Irmã Maria Chun afirmar acima que “Cristo tomou os passos necessários para Se identificar com a nossa humanidade,” ela está falando da nossa humanidade caída — a humanidade de Cristo, segundo Ellen G. White, que desde 1858, pelas suas primeiras declaraçõeos na Review and Herald, e em 1874, uma série de artigos tratando da tentação de Cristo, que apresentaram a essência de sua Cristologia, você vê isto em Mensagens Escolhidas, vol 1 págs. 242 – 289. Em 1888, na sessão da Conferência Geral de Mineápolis, onde Ellet J. Waggoner tornou a divindade e a humanidade de Cristo o fundamento da justificação pela fé, todos os elementos da Cristologia haviam já sido expressos nos escritos de Ellen White.
Não se trata de que Cristo assumiu a natureza humana apenas no aspecto físico, como muitos entre nós afirmam, mas também no aspecto mental e moral:
“Cristo devia redimir, em nossa humanidade, a falha de Adão. Quando este fora vencido pelo tentador, entretanto, não tinha sobre si nenhum dos efeitos do pecado. Encontrava-se na pujança da perfeita varonilidade, possuindo o pleno vigor da mente e do corpo. Achava-se circundado das glórias do Éden, e em comunicação diária com seres celestiais. Não assim quanto a Jesus, quando penetrou no deserto para medir-Se com Satanás. Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças, físicas, vigor mental e valor moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas de sua degradação.” Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, pág. 117. Essa comparação já havia sido feita em Review and Herald, 28 de julho de 1874. Ver também Mensagens Escolhidas, vol. 1, págs. 267, 268.
Uma afirmação feita em 1901 tocou no mesmo ponto: “A natureza de Deus, cuja lei havia sido transgredida, e a natureza de Adão, o transgressor, uniram-se em Jesus, o Filho de Deus e o Filho do homem.” Manuscrito 141 de 1901, Comentário Bíblico de vol. 7, pág. 926 (grifos supridos).
A natureza divina, combinada com a humana, tornou-O suscetível de ceder às tentações de Satanás. Aqui o teste de Cristo era tanto maior do que aquele de Adão e Eva, pois Ele tomou a nossa natureza, decaída mas não corrompida.” )Manuscrito 57 de E. G. White, 1890).
Em todos os escritos de Ellen White não há uma simples referência que identifique a natureza humana de Cristo com a de Adão antes da queda. Contrariamente, sobejam declarações afirmando que Jesus tomou a natureza de Adão após 4.000 anos de pecado e degeneração. Em outras palavras, Ele revestiu-Se de nossa carne em estado decaído; ou, tomando emprestada a expressão de Paulo, “em semelhança da carne do pecado”.
Cristo assumiu a nossa natureza em seu “estado decaído” Carta 106 de E. G. White, 1896.
“Pensemos sobre a humilhação de Cristo. Ele tomou sobre Si mesmo a decaída, sofrida, degradada e maculada natureza humana (Youth’s Instructor, 20 de dezembro de 1900). “Ele Se humilhou e tomou sobre Si a mortalidade” (Youth’s Instructor, 20 de dezembro de 1900). “Cristo tomou sobre Si as enfermidades da degenerada humanidade. Apenas desse modo podia Ele resgatar o homem dos profundíssimos abismos de sua degradação”   (O Desejado de Todas as Nações, 117).
Para evitar qualquer possível mal-entendido sobre a realidade da participação de Jesus na natureza da humanidade caída, Ellen White amiúde emprega o verbo assumir, implicando que Ele realmente a tomou sobre Si mesmo. “Cristo assumiu nossa natureza decaída e expôs-Se a cada tentação a que o homem está sujeito”, Manuscrito 80 de E. G. White, 1903. “Ele assumiu os riscos da natureza humana, para ser provado e tentado” (Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 226. “Ele assumiu a natureza humana, suas enfermidades, riscos e tentações”, (Manuscrito 141 de 1901).
A participação de Cristo na plena natureza humana em seu estado decaído, é colocada por Ellen White como condição sine qua non para a salvação do homem. “Estava nos planos de Deus que Cristo tomasse sobre Si mesmo a forma e a natureza do homem caído, para que Ele pudesse ser aperfeiçoado através do sofrimento, e suportar em Si mesmo a força das tentações de Satanás, a fim de que conhecesse melhor como socorrer aqueles que são tentados.” E. G. White, Spiritual Gifts (Dons Espirituais), vol. 4, págs. 115, 116. “Por esse ato de condescendência, Ele seria capaz de derramar Suas bênçãos em favor da raça decaída. Assim Cristo nos tornou possível sermos participantes de Sua natureza.” E. G. White, em Review and Herald, 17 de julho de 1900.
Foi exatamente isso o que o autor da epístola aos Hebreus nos ensinou. Convinha que em tudo fosse feito semelhante a Seus irmãos”, “para que pudesse estar em posição de libertar os seres humanos de seus pecados.” (Heb. 2:17). E acrescenta: “Porque naquilo que Ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados” (verso 18).
* Convinha, o Comentário Bíblico vol. 7, pág. 407, define o termo usado na KJV, “behoved”:, como indebted, obrigação; must, verbo auxiliar para indicar obrigação; ought, verbo dever.. O Comentário nos sugere “comparar o uso do verbo e substantivos corelatos em Mat. 18:30, 34; 23:16: 6 e 7; João 13:14; I Cor. 5:10; II Thess. 2:13”. Como se vê o verbo convir em português não traz exatamente o mesmo sentido de obrigatoriedade. O mais perto que temos das idéias acima são os termos: conformar-se, ajustar-se; quadrar, servir. No latimconvenire” (estar de acordo, ajustar) é uma força vinculante. Era necessário que Ele em TUDO “fosse feito semelhante a Seus irmãos ...”
Nosso Salvador veio a este mundo para suportar em natureza humana, todas as tentações com as quais o homem é assediado” (Filhos e Filhas de Deus), pág. 230). “Ele conhece por experiência quais são as fraquezas da humanidade, quais as nossas carências e onde jaz a força de nossas tentações, pois Ele foi ‘tentado em todos os pontos, como nós, mas sem pecado’ (Heb. 4:15)(O Desejado de Todas as Nações página 329, 2º §).
“É um mistério inexplicável aos mortais que Cristo pudesse ser tentado em todos os pontos, como nós o somos, e ainda ser sem pecado” (Carta 8 de 1895. Citada no Comentário Bíblico, vol. 5, págs. 1128, 1129).
Certa ocasião, algumas pessoas questionaram a decaída natureza de Cristo. Ellen White lhes respondeu: “Tenho recebido cartas afirmando que Cristo não podia ter tido a mesma natureza que o homem, pois nesse caso, teria caído sob tentações semelhantes. Se não possuísse natureza humana, não poderia ter sido exemplo nosso. Se não fosse participante de nossa natureza, não poderia ter sido tentado como o homem tem sido. Se não Lhe tivesse sido possível ceder à tentação, não poderia ser nosso Auxiliador” (Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 408).
“Se tivéssemos, em certo sentido, um mais probante conflito do que teve Cristo, então Ele não estaria habilitado para nos socorrer. Mas nosso Salvador Se revestiu da humanidade com todas as contingências (*vulnerabilidades) da mesma. Tomou a natureza do homem com a possibilidade de ceder à tentação. Não temos que suportar coisa nenhuma que Ele não tenha sofrido” (O Desejado de Todas as Nações, pág. 117).
Todavia, “ao tomar sobre Si a natureza do homem em sua decadente condição, Cristo não participou no mínimo que fosse de seu pecado” (Youth’s Instructor de 1 de junho de 1898, e Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 256).
Toda vez que Ellen White escrevia sobre o delicado assunto da natureza caída de Cristo, era muito cuidadosa em acrescentar imediatamente que Jesus viveu “sem cometer pecado”, seja por pensamentos, palavras ou obras.
Numa carta enviada a W. L. H. Baker, que evidentemente tinha tendência de falar de Cristo como um homem “integralmente humano”, (*Nós, por termos pecado, somos ‘Inteiramente humanos’, Ele não pecou) Ellen White sugeriu que ele fosse mais cauteloso: “Nunca, de modo algum, deixe a mais leve impressão sobre mentes humanas de que uma mancha, inclinação ou corrupção incidia sobre Cristo, ou que Ele, de alguma maneira, cedeu à corrupção.” (Carta 8 de E. G. White, 1895. Citada no Comentário Bíblico, vol. 5, pág. 1128).
 “Tomando sobre Si a natureza humana em seu estado decaído, Cristo não participou, no mínimo que fosse, do seu pecado... Não devemos ter dúvidas acerca da perfeita ausência de pecado na natureza humana de Cristo.” (Mensagens Escolhidas, Vol. 1, pág. 256).
“Se Cristo possuísse um poder especial que o homem não tem o privilégio de possuir, Satanás ter-se-ia aproveitado desse fato.” (Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 139).
“Sua vida testificou que, com a ajuda do mesmo poder divino que Cristo recebeu, é possível ao homem obedecer à lei de Deus.” (Manuscrito 141, de 1901, e em Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 132).
Obviamente, essa prova não teria sido efetiva se Jesus houvesse vivido uma vida sem pecado em uma natureza humana diversa da nossa – isto é, em a natureza de Adão antes da queda. Isso explica por que, com perfeita lógica, Ellen White afirmava que “a grande obra da redenção poderia ser efetuada apenas com o Redentor tomando o lugar do decaído Adão.” Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 132.
Conclusão desta nota 3:
Não há melhor síntese da Cristologia de Ellen White, do que seu comentário sobre o Sermão da Montanha: “Cristo é a escada que Jacó viu, tendo a base na Terra, e o topo chegando à porta do Céu, ao próprio limiar da glória. Se aquela escada houvesse deixado de chegar à Terra, por um único degrau que fosse, teríamos ficado perdidos. Mas Cristo vem ter conosco onde nos achamos. Tomou nossa natureza e venceu, para que, revestindo-nos de Sua natureza, nós pudéssemos vencer. Feito ‘em semelhança da carne do pecado’ (Rom. 8:3), viveu uma vida isenta de pecado. Agora, por Sua divindade, firma-Se ao trono do Céu, ao passo que, pela Sua humanidade, Se liga a nós. Manda-nos que, pela fé nEle, atinjamos à glória do caráter de Deus. Portanto, devemos ser perfeitos, assim como ‘é perfeito vosso Pai que está nos Céus’. Mat. 5:48” (O Desejado de Todas as Nações, págs. 311, 312, grifamos).

4)         Hino 499 do Hinário Adventista americano; 420 do brasileiro.
_________________________________