Para
26/4 a 3/5/2014 -
de O Desejado de
Todas as Nações, Cap. 29, “O Sábado.”
[pág.281] O sábado foi
santificado na criação. Instituído para o homem, teve sua origem quando "as estrelas da alva juntas alegremente
cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam" (Jó 38:7). Pairava
sobre o mundo a paz; pois a Terra estava em harmonia com o Céu. "Viu Deus tudo quanto tinha feito, e
eis que era muito bom" (Gên. 1:31); e Ele repousou na alegria de Sua
concluída obra.
Como houvesse repousado no
sábado, "abençoou Deus o dia sétimo,
e o santificou" (Gên. 2:3) — separou-o para uso santo. Deu-o a Adão
como dia de repouso. Era uma lembrança da obra da criação, e assim, um sinal do
poder de Deus e de Seu amor. Diz a Escritura: "Fez lembradas as Suas
maravilhas." Sal. 111:4. As "coisas
que estão criadas" declaram "as
Suas coisas invisíveis, desde a fundação do mundo," "tanto o Seu
eterno poder, como a Sua divindade" (Rom. 1:20).
Todas as coisas foram criadas pelo Filho de
Deus. "No princípio era o Verbo, e o
Verbo estava com Deus. ... Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada
do que foi feito se fez" (João 1:1-3). E uma vez que o sábado é uma
lembrança da obra da criação, é um testemunho do amor e do poder de
Cristo.
O sábado chama para a Natureza
nossos pensamentos, e põe-nos em comunhão com o Criador. No canto do pássaro,
no sussurro das árvores e na música do mar, podemos ouvir ainda Sua voz, a voz
que falava com Adão no Éden, pela viração do dia. E [282] ao Lhe
contemplarmos o poder na Natureza, encontramos conforto, pois a palavra que
criou todas as coisas, é a mesma que comunica vida à alma. Aquele "que disse que das trevas
resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação
do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo" (II Cor.
4:6).
Foi esse pensamento que
despertou o cântico: "Tu,
Senhor, me alegraste com os Teus feitos; Exultarei nas obras das
Tuas mãos. Quão grandes são, Senhor, as Tuas obras Mui profundos são
os Teus pensamentos" (Sal. 92:4 e 5).
E o Espírito Santo declara, por
intermédio do profeta Isaías: "A
quem pois fareis semelhante a Deus? ou com que O comparareis? ... Porventura
não sabeis? porventura não ouvis? ou desde o princípio se vos não notificou
isto mesmo? ou não atentastes para os fundamentos da Terra? Ele é o que está
assentado sobre o globo da Terra, cujos moradores são para Ele como gafanhotos;
Ele é o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles
habitar. ... A quem pois Me fareis semelhante, para que lhe seja semelhante?
diz o Santo. Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas coisas,
quem produz por conta o Seu exército, quem a todas chama pelos seus nomes; por
causa da grandeza das Suas forças, e pela fortaleza do Seu poder, nenhuma
faltará. Por que pois dizes, ó Jacó, e tu falas, ó Israel: O meu caminho está
encoberto ao Senhor, e o meu juízo passa de largo pelo meu Deus? Não sabes, não
ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da Terra, nem Se cansa
nem Se fatiga? ... Dá esforço ao cansado, e multiplica as [283] forças ao que não tem nenhum vigor" (Isa.
40:18-29). "Não temas, porque Eu sou
contigo; não te assombres, porque Eu sou teu Deus; Eu te esforço, e te ajudo, e
te sustento com a destra da Minha justiça" (Isa. 41:10). "Olhai para Mim, e sereis salvos, vós
todos os termos da Terra; porque Eu sou Deus, e não há outro" (Isa.
45:22). Eis a mensagem escrita na Natureza, e que o sábado se destina a
conservar na memória. Quando o Senhor pediu a Israel que Lhe santificasse os
sábados, disse: "Servirão de sinal
entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor vosso Deus" (Ezeq.
20:20).
O sábado estava incluído na lei
dada no Sinai; mas não foi então que primeiro se tornou conhecido como dia de
descanso. O povo de Israel tinha disso conhecimento antes de chegarem ao Sinai.
No caminho para aí, o sábado era guardado. Quando alguns o profanaram, o Senhor
os repreendeu, dizendo: "Até quando
recusareis guardar os Meus mandamentos e as Minhas leis?" (Êxo. 16:28).
O sábado não se destinava
meramente a Israel, mas ao mundo. Fora tornado conhecido ao homem no Éden, e,
como os demais preceitos do decálogo, é de imutável obrigatoriedade. Dessa lei
de que o quarto mandamento é uma parte, declara Cristo: "Até que o céu e a Terra passem, nem um jota ou um til se omitirá
da lei, sem que tudo seja cumprido" (Mat. 5:18). Enquanto céus e Terra
durarem, continuará o sábado como sinal do poder do Criador. E quando o Éden
florescer novamente na Terra, o santo e divino dia de repouso será honrado por
todos debaixo do Sol. "Desde um
sábado até ao outro", os habitantes da glorificada nova Terra irão "adorar perante Mim, diz o Senhor"
(Isa. 66:23).
Nenhuma outra das instituições
dadas aos judeus tendia a distingui-los tão completamente das nações
circunvizinhas, como o sábado. Era intenção do Senhor que sua observância os
designasse como adoradores Seus. Seria um sinal de sua separação da idolatria, e
ligação com o verdadeiro Deus. Mas a fim de santificar o sábado, os homens
precisam ser eles próprios santos. Devem, pela fé, tornar-se participantes da
justiça de Cristo. Quando foi dado a Israel o mandamento: "Lembra-te do dia do sábado, para o santificar" (Êxo.
20:8), o Senhor lhes disse também: "E
ser-Me-eis homens santos" (Êxo. 22:31). Só assim poderia o sábado
distinguir Israel como os adoradores de Deus.
Ao se apartarem os judeus do
Senhor, e deixarem de tornar a justiça de Cristo sua pela fé, o sábado perdeu
para eles sua significação. Satanás estava procurando exaltar-se e afastar os
homens de Cristo, e trabalhou para perverter o sábado, pois é o [284] sinal
do poder de Cristo. Os guias judaicos cumpriram a vontade de Satanás, rodeando
o divino dia de repouso de enfadonhas exigências. Nos dias de Cristo, tão
pervertido se tornara o sábado, que sua observância refletia o caráter de
homens egoístas e arbitrários, em lugar de o fazer ao caráter do amorável Pai
celeste. Virtualmente os rabis representavam a Deus como dando leis que os
homens não podiam obedecer. Levavam o povo a olhar a Deus como tirano, e a
pensar que a observância do sábado, segundo Ele a exigia, tornava os homens
duros de coração e cruéis. Competia a Cristo a obra de esclarecer essas
mal-entendidas concepções. Embora os rabis O seguissem com impiedosa
hostilidade, Ele nem sequer parecia conformar-Se com o que requeriam, mas ia
avante, guardando o sábado segundo a lei divina.
Um sábado, ao voltarem Jesus e
os discípulos do local do culto, passaram por uma seara madura. Jesus
continuara Seu trabalho até tarde e, ao passarem pelos campos, os discípulos
começaram a apanhar espigas e a comer os grãos depois de esfregá-los nas mãos.
Em qualquer outro dia, esse ato não teria despertado nenhum comentário, pois
uma pessoa que passasse por uma seara, ou pomar, ou vinha, tinha liberdade de
colher o que lhe apetecesse comer, (ver Deut. 23:24 e 25). Mas, fazer isso no
sábado, era considerado um ato de profanação. Não somente era o apanhar a
espiga uma espécie de ceifa, como o esfregá-la nas mãos uma espécie de debulha.
Assim, na opinião dos
rabis, havia dupla ofensa.
Os espias queixaram-se imediatamente
a Jesus, dizendo: "Vês? por que
fazem no sábado o que não é lícito?"
Quando acusado de pisar o
sábado, em Betesda, Jesus Se defendeu, afirmando Sua filiação de Deus e
declarando que operava em harmonia com o Pai. Agora, que eram acusados Seus
discípulos, [285] cita aos acusadores exemplos do Antigo Testamento, atos
praticados no sábado pelos que estavam ao serviço de Deus.
Os mestres judaicos orgulhavam-se
de seu conhecimento das Escrituras, e na resposta do Salvador havia indireta
censura a sua ignorância das sagradas letras. "Nunca lestes", disse Ele, "o que fez Davi quando teve fome, ele e os que com ele estavam? Como
entrou na casa de Deus, e tomou os pães da proposição, ... os quais não é
lícito comer senão só aos sacerdotes?" (Luc. 6:3 e 4). "E disse-lhes: O sábado foi feito por
causa do homem, e não o homem por causa do sábado" (Mar. 2:27 e 28). "Não tendes lido na lei que, aos
sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa? Pois eu
vos digo que está aqui quem é maior do que o templo." "O Filho do
homem até do sábado é Senhor” Mat. 12:5 e 6).
Se era lícito a Davi satisfazer
a fome comendo do pão que fora separado para um fim santo, então era lícito aos
discípulos prover a sua necessidade colhendo umas espigas nas sagradas horas do
sábado. Demais, os sacerdotes no templo realizavam maior trabalho no sábado que
em outros dias. O mesmo trabalho, feito em negócios seculares, seria pecado,
mas a obra dos sacerdotes era realizada no serviço de Deus. Estavam praticando
os ritos que apontavam ao poder redentor de Cristo, e seu trabalho achava-se em
harmonia com o desígnio do sábado. Agora, porém, viera o próprio Cristo. Os
discípulos, fazendo a obra de Cristo, estavam empenhados no serviço de Deus, e
o que era necessário à realização dessa obra, era direito fazer no dia de
sábado.
Jesus não deixou passar a
questão com uma simples repreensão aos inimigos. Declarou que, em sua cegueira,
se haviam enganado quanto ao desígnio do sábado. Disse: "Se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não
sacrifício, não condenaríeis os inocentes" (Mat. 12:7). Os muitos
ritos deles, destituídos de coração, não podiam suprir a falta daquela
verdadeira integridade [286] e terno amor que há de para sempre
caracterizar o genuíno adorador de Deus.
Cristo reiterou ainda a verdade
de que os sacrifícios eram, em si mesmos, destituídos de valor. Eram um meio, e
não um fim. Seu objetivo era dirigir os homens ao Salvador, levando-os assim em
harmonia com Deus. É o serviço de amor que Deus aprecia. Quando falta esse, a
mera rotina da cerimônia é-Lhe ofensiva. O mesmo quanto ao sábado. Visava este
pôr os homens em comunhão com o Senhor; quando, porém, o espírito estava
absorvido com enfadonhos ritos, o objetivo do sábado era contrariado. Sua observância meramente exterior, era um
escárnio.
Outro sábado, ao entrar Jesus
na sinagoga, viu aí um homem cuja mão era mirrada. Os fariseus O observavam,
ansiosos de ver o que faria. Bem sabia o Salvador que, curando no sábado, seria
considerado transgressor, mas não hesitou em derribar o muro das exigências
tradicionais que atravancavam o sábado. Jesus pediu ao enfermo que se
adiantasse, perguntando então: "É
lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar?" Era
uma máxima entre os judeus que deixar de fazer o bem, havendo oportunidade para
isso, era fazer mal; negligenciar salvar a vida, era matar. Assim Jesus os
atacou com suas próprias armas. E eles calaram-se. "E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-Se da
dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e
foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra" (Mar. 3:4 e 5).
Quando interrogado: "É lícito curar no sábado?" Jesus respondeu: "Qual dentre vós será o homem que tendo
uma ovelha, se num sábado cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará?
Pois quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito
fazer bem nos sábados" (Mat. 12:10-12).
Os espias não ousaram responder
a Jesus em presença da multidão, por temor de se envolverem em dificuldades.
Sabiam que Ele dissera a verdade. De preferência a violar suas tradições,
deixariam um homem sofrer, ao passo que socorreriam um animal por causa do
prejuízo para o possuidor, caso fosse o mesmo negligenciado. Assim, maior era o
cuidado que manifestavam por um animal, que por um homem, criado à imagem divina.
Isso ilustra a operação de todas as religiões falsas. Criam no homem o desejo
de se exaltar acima de Deus, mas o resultado é degradá-lo abaixo do animal.
Toda religião que combate a soberania de Deus, [287] despoja o homem da glória
que lhe pertencia na criação e lhe deve ser restituída em Cristo. Toda religião
falsa ensina seus adeptos a serem descuidosos para com as necessidades,
sofrimentos e direitos humanos. O evangelho dá alto valor à humanidade, como
resgate do sangue de Cristo, e ensina uma terna solicitude pelas necessidades e
misérias do homem. O Senhor diz: "Farei
que um homem seja mais precioso do que o ouro puro, e mais raro do que o ouro
fino de Ofir" (Isa. 13:12).
Quando Jesus Se voltou para os
fariseus com a pergunta se era lícito no dia de sábado fazer bem ou mal, salvar
ou matar, lhes pôs diante os próprios maus desígnios deles. Estavam-Lhe dando
caça à vida com ódio amargo, ao passo que Ele salvava a vida e trazia
felicidade às multidões. Seria melhor matar no sábado, como estavam planejando,
do que curar o aflito, como fizera Ele? Seria mais justo ter o homicídio no
coração durante o santo dia de Deus, que amor para com todos os homens - amor
que se exprime em atos de misericórdia?
Na cura da mão mirrada, Jesus
condenou o costume dos judeus, e colocou o quarto mandamento no lugar que Deus
lhe destinara. "É ... lícito fazer
bem nos sábados", declarou Ele. Pondo à margem as absurdas restrições
dos judeus, Cristo honrou o sábado, ao passo que os que dEle se queixavam
estavam desonrando o santo dia de Deus.
Os que afirmam que Cristo
aboliu a lei, ensinam que Ele violou o sábado e justificou os discípulos em
assim fazer. Colocam-se assim na mesma atitude que tomaram os astutos judeus.
Contradizem dessa maneira o testemunho do próprio Cristo, que declarou: "Tenho guardado os mandamentos de Meu
Pai, e permaneço no Seu amor" (João 15:10). Nem o Salvador nem Seus
seguidores violaram a lei do sábado. Cristo era um vivo representante da lei.
Nenhuma transgressão de seus santos preceitos se encontrou em Sua vida. Olhando
a uma nação de testemunhas ansiosas por uma oportunidade para O condenar, pôde
dizer, sem contradição: "Quem dentre
vós Me convence de pecado?" (João 8:46).
O Salvador não viera para pôr
de parte o que os patriarcas e profetas haviam falado; pois Ele próprio falara
por intermédio desses representantes. Todas as verdades da Palavra de Deus
tinham vindo dEle. Mas essas inapreciáveis joias haviam sido postas em falsos
engastes. Sua preciosa luz fora aplicada a servir ao erro. Deus queria que
fossem tiradas desses engastes de erro, [288] e recolocadas nos da
verdade. Essa obra unicamente uma divina mão podia realizar. Por sua ligação
com o erro, a verdade tinha estado ao serviço da causa do inimigo de Deus e do
homem. Cristo viera colocá-la em condições de glorificar a Deus, e operar a
salvação da humanidade.
"O sábado foi feito por
causa do homem, e não o homem por causa do sábado", disse Jesus. As
instituições estabelecidas por Deus são para benefício da humanidade. "Tudo isto é por amor de vós" (II
Cor. 4:15). "Seja Paulo, seja Apolo,
seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o
futuro, tudo é vosso. E vós de Cristo, e Cristo de Deus” (I Cor. 3:22 e 23).
A lei dos Dez Mandamentos, da qual o sábado é uma parte, Deus deu a Seu povo
como uma bênção. "O Senhor nos
ordenou", disse Moisés, "que
fizéssemos todos esses estatutos, para temer ao Senhor nosso Deus, para o nosso
perpétuo bem, para nos guardar em vida" (Deut. 6:24). E, por
intermédio do salmista, foi dada a Israel a mensagem: "Servi ao Senhor com alegria; e apresentai-vos a Ele com canto.
Sabei que o Senhor é Deus: foi Ele, e não nós que nos fez povo Seu e ovelhas do
Seu pasto. Entrai pelas portas dEle com louvor, e em Seus átrios com hinos"
(Sal. 100:2-4). E o Senhor declara acerca de todos quantos "guardarem o sábado, não o profanando:" "... os levarei
ao Meu santo monte, e os festejarei na Minha casa de oração" (Isa.
56:6 e 7).
"Assim
o Filho do homem até do sábado é Senhor." Estas
palavras acham-se repletas de instrução e conforto. Por haver o sábado sido
feito para o homem, é o dia do Senhor. Pertence a Cristo. Pois "todas as coisas foram feitas por Ele,
e sem Ele nada do que foi feito se fez" (João 1:3). Uma vez que Ele
fez todas as coisas, fez também o sábado. Este foi por Ele posto à parte como
lembrança da criação. Mostra-O como Criador tanto como Santificador. Declara
que Aquele que criou todas as coisas no Céu e na Terra, e por quem todas as
coisas se mantêm unidas, é a cabeça da igreja, e que por Seu poder somos
reconciliados com Deus. Pois, falando de Israel, disse: "Também lhes dei os Meus sábados, para que servissem de sinal
entre Mim e eles, para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica"
(Ezeq. 20:12) — os torna santos. Portanto, o sábado é um sinal do poder de
Cristo para nos fazer santos. E é dado a todos quantos Cristo santifica. Como
sinal de Seu poder santificador, o sábado é dado a todos quantos, por meio de
Cristo, se tornam parte do Israel de Deus.
[289] E o
Senhor diz: "Se desviares o teu pé
de profanar o sábado, e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo
dia, e se chamares ao sábado deleitoso, e santo dia do Senhor, digno de honra,
... então te deleitarás no Senhor" (Isa. 58:13 e 14). A todos quantos
recebem o sábado como sinal do poder criador e redentor de Cristo, ele será um
deleite. Vendo nele Cristo, nEle se deleitam. O sábado lhes aponta as obras da
criação, como testemunho de Seu grande poder em redimir. Ao passo que evoca a
perdida paz edênica, fala da paz restaurada por meio do Salvador. E tudo na
Natureza Lhe repete o convite: "Vinde
a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei" (Mat.
11:28).
____________________________