Para 31/12/2011 a 7/01/2012
Em
O Desejado de Todas as Nações
(1898), White afirmou: "Desde os dias da eternidade o Senhor
Jesus Cristo era um com o Pai" (Pág. 19).
"Em Cristo há vida original, não
emprestada, não derivada. "Quem tem o Filho tem a vida." I João 5:12.
A divindade de Cristo é a certeza de vida eterna para o crente. ‘Quem crê em
Mim’, disse Jesus, ‘ainda que esteja morto viverá; e todo aquele que vive, e
crê em Mim, nunca morrerá. Crês tu isto?’ João 11:25 e 26. "O Salvador
saiu do sepulcro pela vida que havia em si mesmo ... Sobre o fendido sepulcro
de José, Cristo proclamara triunfante: ‘Eu sou a ressurreição e a vida.’ Estas
palavras só podiam ser proferidas pela Divindade. ... Unicamente Aquele que era
um com Deus, podia dizer: Tenho poder para dar Minha vida, e poder para tornar
a tomá-la. Em Sua divindade possuía Cristo o poder de quebrar as algemas da
morte. ... Cristo ressurgiu dos mortos como as primícias dos que dormem. Era
representado pelo molho movido" (pág. 785, leia sobre esta última
frase na página seguinte de DTN).
O
livro incluiu também declarações claras sobre a personalidade do Espírito
Santo. "O Consolador é chamado ‘o Espírito de
verdade’. Sua obra é definir e manter a verdade. Ele primeiro habita o coração
como o Espírito de verdade, e torna-Se assim o Consolador. ... É pelo
Espírito de verdade, operando pela Palavra de Deus, que Cristo submete a Si Seu
povo escolhido. ... O Espírito Santo ... ia ser dado como agente de
regeneração, sem o qual o sacrifício de Cristo de nenhum proveito teria sido.
... Ao pecado só se poderia resistir e vencer por meio da poderosa operação
da terceira pessoa da Divindade (Pág. 671 Sic)1.
Patriarcas e Profetas (1890), pág. 366: Ellen White identifica Cristo como o grande
EU SOU, que falou com Moisés no Monte Sinai,
o Senhor do Antigo Testamento.
Spiritual Gifts, vol. 1 (1858)
*Em seus três primeiros capítulos,
"A Queda de Satanás", "A Queda do Homem" e "O Plano de
Salvação", ela menciona o Pai e o Filho juntos discutindo como lidar com a
queda de Lúcifer e de Adão e Eva . Não há menção do Espírito Santo. Mas no
capítulo seguinte, "O Primeiro Advento de Cristo", ela refere-se a
todas as três pessoas da Divindade na narração do batismo de Jesus.
Em Testemunhos para a
igreja,
vol. 2, pág. 200 (1869): "Este
Salvador era o resplendor da glória de Seu Pai, e a expressa imagem de Sua
pessoa. Possuía majestade divina, perfeição e excelência. Era igual a
Deus"
Em The
Spirit of Prophecy, vol 2, (1877) (Esta obra não existe em
português):
"O Filho de Deus
estava em forma de Deus, e Ele não julgou como usurpação o ser igual a
Deus." (pág. 10)
Em O Grande Conflito (1888), pág. 493:
"Antes da manifestação do mal,
havia paz e alegria por todo o universo. . . . Cristo, o Verbo, o Unigênito de
Deus, era um com o eterno Pai — um na natureza, no caráter e no propósito — e o
único Ser em todo o universo que poderia entrar nos conselhos e propósitos de
Deus. Por Cristo, o Pai efetuou a criação de todos os seres celestiais. . . . e
para com Cristo, como para com o Pai, todo o Céu mantinha lealdade."
Em Testemunhos Especiais
para Ministros e Obreiros, nº 10, pág. 25 (Também parece que não existe em
português. “O mal tem sido acumulado
por séculos, e poderia somente ser freado e resistido pelo grande poder do
Espírito Santo, a terceira pessoa da Divindade, que viria com energia não
modificada, mas na plenitude do poder divino.”
Em Special Testimonies, B (1905), pág. 62, (Também não existe em português: (Ela menciona 3 representações que muitos fazem: com a luz, depois com o orvalho, e, finalmente) muitos dizem: “o Pai é como o vapor invisível, o Filho como a nuvem plúmbea o Espírito é chuva caída e trabalhando no poder refrescante ... Estas representações ... enfraquecem e diminuem a Majestade que nenhuma semelhança terrena pode ser comparado a Deus não pode ser.. em comparação com as coisas Suas mãos fizeram. Estas são meras coisas terrenas, sofrendo sob a maldição de Deus por causa dos pecados do homem. o Pai não pode ser descrito pelas coisas da terra."
Em Special Testimonies, B (1905), pág. 62, (Também não existe em português: (Ela menciona 3 representações que muitos fazem: com a luz, depois com o orvalho, e, finalmente) muitos dizem: “o Pai é como o vapor invisível, o Filho como a nuvem plúmbea o Espírito é chuva caída e trabalhando no poder refrescante ... Estas representações ... enfraquecem e diminuem a Majestade que nenhuma semelhança terrena pode ser comparado a Deus não pode ser.. em comparação com as coisas Suas mãos fizeram. Estas são meras coisas terrenas, sofrendo sob a maldição de Deus por causa dos pecados do homem. o Pai não pode ser descrito pelas coisas da terra."
Há três pessoas vivas do trio
celestial; em nome destes três grandes poderes - o Pai, o Filho eo Espírito
Santo - aqueles que recebem a Cristo pela fé viva são batizados, e esses
poderes cooperarão com os súditos obedientes do Céu em seus esforços para viver
a vida nova em Cristo. "(pág. 73).
Em Atos dos Apóstolos
(1911),
"Não é essencial que sejamos capazes de definir
exatamente o que o Espírito Santo seja. Cristo nos diz que o Espírito é o
Consolador, o ‘Espírito
da verdade, que procede do Pai’. É claramente declarado em relação ao
Espírito Santo que, em Sua obra de guiar os homens em toda a verdade: ‘Ele não falará de Si
mesmo’" (João 15:26, 16:13). (Atos dos Apóstolos
(1911), pág. 51). "A natureza do Espírito Santo é um mistério. Os homens não a podem explicar,
porque o Senhor não lho revelou. Com fantasiosos pontos de vista,
podem-se reunir passagens da escritura e dar-lhes um significado humano; mas a aceitação desses pontos
de vista não fortalecerá a igreja. Com relação a tais mistérios — demasiado
profundos para o entendimento humano — o silêncio é de ouro” (pág. 52, grifamos).
Conclusão: E.
G White abraça uma visão bíblica literal da Divindade, ela nunca usa a palavra
Trindade, nem o termo O Deus triúno, como uma tríade, um Conjunto de Três. Os
três na natureza, no caráter, no propósito e no amor são uma só.
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Patriarcas
e Profetas (1890),
pág. 366: Ellen White identifica Cristo como o grande EU SOU, que falou com
Moisés no Monte Sinai, o Senhor do Antigo Testamento.
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Notas do compilador:
1) “Sic = advérbio latino que significa assim e
que se escreve em seguida a uma palavra ou frase copiada textualmente do
original para indicar a exatidão da” citação. “Costuma escrever-se entre
parênteses e no caso em que possa parecer estranho que tal palavra ou frase
esteja no original.” (Dicionário Caldas Aulete, 5ª edição brasileira, Editora
Delta, 1987, vol. 2, pág. 1779, 1ª coluna). Com efeito, no original não consta,
em texto algum do Espírito de Profecia e da Bíblia (KJV), os termos “trindade”e
“Deus triuno”. Em nossos livros isto é obra de alguns tradutores. Na Bíblia em
inglês, KJV, e no Espírito de Profecia o termo é “Divindade.” Ellen G. White usa
também raramente, o termo “trio Celeste.”
Que Deus o abençoe iluminando a sua mente para entender este
tema como nos expôs o Pr. Paulo Penno.
Tenha um bom sábado na companhia do nosso Divino Deus,
João S. Silveira.
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