quinta-feira, 28 de abril de 2011

Lição 5, As Vestes Sacerdotais da Graça, por Paul Penno

Para 23 a 30 de Abril de 2011

As vestes que o sacerdote usava representavam a justiça de Cristo. Tudo que dizia respeito ao vestuário e conduta dos sacerdotes devia ser de molde a impressionar o espectador com um sentimento da santidade de Deus, de Seu culto, e da pureza exigida dos que entravam à Sua presença. (Ellen White, Obreiros Evangélicos, p. 173). A perfeição de Cristo e a beleza de caráter estavam retratadas nestas vestes.

“Vistam-se os Teus sacerdotes de justiça” (Sal. 132:9), e a voz de Deus respondeu: “Também vestirei os seus sacerdotes de salvação” (Sal. 132:16). “E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a fidelidade o cinto dos seus rins” (Isaías 11:5).

A promessa de Deus do concerto eterno incluía toda a nação de Israel como sacerdotes: “E vós sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel” (Ëxo. 19:6). Foi somente após terem feito o seu antigo concerto, assim rejeitando Seu dom para fazê-los a todos sacerdotes, que Deus delimitou o sacerdócio a Arão e sua família, Ëxo. 19:8. Mas até isso foi com o objetivo de levá-los de volta a Cristo, em quem poderiam todos ser sacerdotes ensinadores da justiça.

A promessa de Deus é para nós. “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes dAquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz” (1ª Ped. 2:9, KJV).

Teologia verdadeiramente simples é o ensinamento de Jesus, como encontrado na Bíblia. Tome qualquer ser humano pecador, egoísta, mundano, sensual e adicione-lhe esse ensino puro e verdadeiro de Jesus, e o resultado é uma pessoa pura, altruísta, bondosa, honesta, amorosa (desde, é claro, que acredite nesse ensino — de que a salvação é pela graça mediante a fé).

A igreja é constituída de muitos crentes formando um corpo corporativo, que Jesus se satisfaz em reconhecer como Seu “corpo” na Terra. É Sua intenção que a Sua igreja “escape da corrupção, que pela concupiscência há no mundo” (2ª Ped. 1:4), “que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus” (1ª Ped. 1:5) (*”no poder de Deus”, KJV). Seus membros devem estão a ser “santos em toda a maneira de viver” [estilo de vida] (vs. 15). A Igreja inteira, não apenas o seu clero, é uma “geração eleita o sacerdócio real, a nação santa, o povo peculiar [diferente] ... honesto entre os gentios” (2: 9 e 12, KJV)., que não terá qualquer tipo de relatório negativo da mídia contra eles A liderança deve ser “exemplo ao rebanho”, totalmente leal ao “Sumo Pastor” (5: 3 e 4). A verdadeira teologia numa igreja produz esse resultado.

Apocalipse 16:15 dá uma idéia dela: “Bem-aventurado [feliz] aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas”.

Não podemos entender corretamente as vestes sacerdotais que Cristo nos concede sem uma compreensão adequada de como as obteve para nós. “A humanidade do Filho de Deus é tudo para nós” (*Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 244)

Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que foi feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que Ele, pela graça de Deus, provasse a morte por todos os homens. Porque, assim O que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não Se envergonha de lhes chamar irmãos” (Heb. 2:9 e 11). “E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também Ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo” (Hebreus 2:14) . “Porque, na verdade, Ele não tomou a natureza dos anjos, mas Ele tomou sobre Si mesmo a semente de Abraão. Por isso convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel Sumo Sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo. Porque, naquilo que Ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer os que são tentados” (Heb. 2:16-18).

Alguém faz uma pergunta: “Até que ponto Jesus foi tentado em Sua encarnação tal como nós, do interior?” Não podemos ousar ir além do que diz a Bíblia. Mas também não nos atreveríamos a negar ou ficar aquém do que ela diz sobre a experiência de nosso Senhor com as nossas tentações. O que a Escritura diz claramente é: “Temos ... um Sumo Sacerdote ... tocado com os sentimentos de nossas enfermidades [que] foi, em todos os pontos tentado como nós somos, mas sem pecado” (Heb. 4:15, KJV; a dupla negativa indica um firme positivo). Não ousamos dizer que há algumas tentações que temos de suportar que Jesus nunca teve que defrontar! Com grande respeito a eles, alguns cristãos ensinam que quando a virgem Maria estava no ventre de sua mãe, o pequeno embrião foi milagrosamente separado da hereditariedade de todos os outros descendentes do Adão caído, de modo que ela nasceu com uma natureza sem pecado de modo a poder transmitir a seu filho Jesus uma natureza sem pecado. Essa é a doutrina da Imaculada Conceição. Especificamente, esta doutrina ensina que Maria nunca foi tentada como somos, por exemplo, no sexo. Isto nega o que a Bíblia diz.

A expressão “em todos os pontos,” ou (*“em tudo,” Alm. Fiel) é um termo grego que significa exatamente isso, “todos”. “Enfermidades” (*“fraquezas,” Alm. Fiel) significa “pontos fracos”. E a palavra “como,” em grego, significa “idêntica,” não apenas de uma maneira semelhante.

Apenas uma conclusão parece possível: Na Sua encarnação, Cristo teve de suportar todas as tentações que temos de defrontar. Alguns objetam, “Ele foi tentado a ver televisão? Tomar sorvete? Beber vodca? etc. Essas coisas não tinham sido inventadas no seu tempo!” A resposta tem que ser, SIM!, Ele foi tentado em princípio. Ele teve que enfrentar as tentações de apetite, como nós, e também a sensualidade, como se nos aplica também. Hebreus 2:18, no grego claramente deixa isto implícito, que apenas “naquilo que Ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer os que são tentados.” Se pudermos encontrar alguma tentação ao pecado que Ele nunca teve que enfrentar, nesse aspecto não temos um Salvador desse pecado!

Suas tentações na cruz foram certamente interiores: Seu grito, “Por que me desamparaste?”procedia das profundezas de Sua alma. Devemos aceitar a Boa Nova de que, de fato, Cristo é o Salvador do pecado. Podemos chegar “com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em [cada] tempo oportuno” (Heb. 4:16).

É realmente importante que compreendamos que tipo de natureza Cristo “tomou” ou “assumiu” quando Se fez homem e nasceu como um bebê em Belém? Se Ele viveu uma boa vida e morreu uma boa morte em nosso lugar para que possamos ser salvos, isso não é suficiente para se saber e crer? Por que preocupar-se com estudar mais profundamente sobre o que a Bíblia diz a respeito de quem Ele é?

Bem, há um grande “portanto,” em Heb. 4:16, KJV, (*“pois” na Almeida) que liga a proximidade de Jesus para conosco com o nosso “alcançar misericórdia” e “achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno”.(*ou, “em tempo de necessidade,” KJV) Saber a verdade sobre a natureza de Cristo é necessário a fim de saber comochegarmos ao trono da graça”. Se não conhecemos essa verdade, vagamos sob anuviada confusão. A palavra de Deus é tão clara que uma criança pode entender a verdade: Cristo “como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em [cada] tempo oportuno”.

A misericórdia está lá, mas temos de obtê-la, a graça está lá, mas temos de encontrá-la. O “tempo oportuno” está sempre conosco e com certeza eu e você teremos essa “necessidade” hoje.

O Inimigo de Cristo no “grande conflito” está determinado a confundir o mundo através da apresentação de Cristo como não verdadeiramente tentado em “todos os pontos ... como nós somos”. Satanás não pode nos impedir de falar e cantar sobre Cristo, mas se não apreciamos como Ele foi “feito como Seus irmãos” como “Ele também tomou parte da mesma” “carne e sangue” como nós, seres humanos, temos, inevitavelmente, acabaremos escravos dos impulsos pecaminosos da nossa carne e sangue. Os muitos milhões de indivíduos, no auge da vida, morrendo de Aids é um testemunho cruel de que esta verdade de Cristo estar perto de nós é uma questão de vida ou morte. Não é um enigma teológico para os teólogos discutirem a respeito. Crianças e adolescentes podem ver a verdade.

Apocalipse 12 descreve como a “guerra” começou com rebelião de Lúcifer contra Deus por inveja de Cristo (vs. 7-9). Quando Adão decidiu aderir, a guerra foi transferida para a Terra (v. 9). Agora esta se tornou o teatro em que o último conflito está sendo desempenhado.

“Quem tem a última palavra neste conflito?”, “Deus!” dirá alguém. Mas alguém mais sábio disse algo que a maioria nunca tinha percebido. O povo de Deus tem a última palavra neste “grande conflito entre Cristo e Satanás. O Apocalipse descreve como “nossos irmãos”venceram [Satanás] pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho” (v. 11).

Os holofotes estão sobre eles em 15:2, 3 — eles saíram vitoriosos”, e cantavam o triunfante “cântico de Moisés ... e o cântico do Cordeiro.” Novamente em 17:14 “os que estão com” o Cordeiro são “chamados, e eleitos, e fieis”. Não espectadores ociosos.

Em 19:1-9 os ouvimos cantar coros de grande Aleluia. O evento de gala das eras é “as bodas do Cordeiro”. Na sua vitória sobre o egoístico pecado tornaram-se a “noiva” corporativa, trajando um vestido de noiva como ninguém nunca viu: “linho fino, puro e resplandecente: porque o linho fino são as justiças dos santos”. Uma palavra diferente em grego do que temos sempre lido sobre como “a justiça de Cristo” é agora comunicada ao povo de Deus, uma parte dele! Eles têm a última palavra na guerra. O anjo Gabriel explicou o significado do “linho fino, puro e resplandecente” para o Revelador: retrata “as justiças dos santos” (Ap 19:8).

(4) Efésios 5: 23 - 33 de uma forma muito clara compara o verdadeiro amor de um marido por sua esposa com o amor de Cristo pela sua Igreja como sua futura noiva. Na verdade, Paulo admite: “Grande é este mistério: digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja” (v. 32). O vs. 27 diz que é Seu propósito que Sua noiva não tenha nenhuma “mácula.A linguagem é tomada emprestado de Cantares de Salomão.

(5) E bem aí está um grande problema: uma falsa visão de justificação pela fé declara que a justiça verdadeira deve sempre ser imputada de forma indireta, que nunca pode ser realmente transmitida. Qual a diferença? Uma senhora veste um casaco de pele de leopardo externamente; nunca é parte dela, é vicária, imputada. O leopardo usa um casaco de pele de leopardo como parte de si mesmo, é comunicada. A visão falsa diz que o pecado não pode ser erradicado até contemplarmos a vinda do Senhor nas nuvens do céu e Ele nos arrebatar. Mas a Bíblia ensina que a justiça vicária imputada deve e vai também tornar-se a justiça comunicada.

E isso nos leva ao nº (6), Apocalipse 19: 7 e 8:

O coro celestial da Aleluia finalmente cantará com alegria, “vindas são as bodas do Cordeiro[Jesus] e já a Sua esposa se aprontou. E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro, e resplandecente: porque o linho fino são as justiças dos santos.

E (7), há uma palavra diferente para “justiça”, no grego--é comunidade, finalmente. Sim, Jesus vai dizer, “Seja minha esposa”, e, finalmente, corporativamente, Sua Igreja vai responder, sim.

É possível que os pecadores (como todos nós nascemos para ser!) possam vencer o pecado e tornar-se verdadeiramente como Cristo em caráter? Pode “a justiça da lei” (perfeita obediência, lealdade perfeita) alguma vez ser alcançada nesta vida?

O título “A Antiga Aliança da Graça,” na lição de domingo, precisa ser esclarecida. O plano de salvação foi sempre o mesmo, quer nos tempos do Antigo Testamento ou do Novo Testamento — antes e depois da cruz. No entanto, não há salvação na Antiga Aliança. Não havia nenhuma graça na promessa do povo em obedecer a velha aliança (Êxo. 19:6; Heb. 8:8-10).. Como poderiam escravos depravados corresponder a suas promessas de fazer tudo certo?

No entanto, “onde o pecado abundou, superabundou a graça”, e isso no exato tempo em que “veio a lei [Deus a escreveu na pedra] para que a ofensa abundasse” (Rom. 5:20). A lei foi pronunciada imediatamente após as promessas vazias de Israel (“a lei foi acrescentada,” KJV).“Para que é a lei? Foi ordenada por causa das transgressões” Gál. 3:19, (*A versão Almeida Contemporânea diz “foi acrescentada por causa das transgressões.”) A versão Contemporânea Inglesa trás, “a lei foi dada depois para mostrar que nós pecamos.” Havia graça na antiga dispensação, mas não a partir da antiga aliança. Antes, a promessa de Deus na aliança eterna ou nova promessa da aliança continha a graça do perdão de Deus pelo pecado por meio da prometida“Semente”.

Não havia purificação da consciência pelo pecado com o sacrifício dos animais durante a antiga dispensação. “enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo, que é uma figura para o tempo então presente, em que se ofereciam dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podiam aperfeiçoar aquele que fazia o serviço ” (Heb 9: 8, ú.p., e 9, KJV). “De sorte que era bem necessário que as figuras que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes” (vs. 23, Almeida Fiel).

A falha com o “primeiro concerto” achava-se “com eles”, ou seja, a promessa cheia de auto-suficiência de Israel: “Tudo que o Senhor tem falado nós faremos” (*Êxodo 19:8) “Porque, se aquela primeira aliança fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para a segunda. Porque achando falta neles1, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, Em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança, não segundo a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; Como não permaneceram naquela Minha aliança, Eu para eles não atentei, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que depois daqueles dias farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei” (Heb. 8: 8-10).

O problema com a antiga aliança é a motivação inconscientemente centrada no eu, o que é contrário à lei de Deus e nasce do amor-próprio. Entre os seguidores de nosso Senhor em nossos dias, como outrora, quão disseminado se acha esse pecado sutil e enganador! Quantas vezes nosso serviço a Cristo, nossa comunhão uns com os outros, não são manchados pelo oculto desejo de exaltar o próprio eu! Quão pronto o pensamento de se congratular consigo mesmo, e o anelo da aprovação humana! É o amor do próprio eu. . . . (O Desejado de Todas as Nações, pág. 409).

A fé auto-motivada é tão sutil que muitas vezes passa despercebida. Na declaração (da lição de quinta-feira), que transcrevemos a seguir, a fé é definida como “render-se”, “reclamar promessas”, “obediência”; “aqueles” tais indivíduos “já alcançaram [a salvação]”:

“Ele está falando sobre aqueles que, pela fé se renderam a Jesus e têm reclamado Suas promessas da nova aliança, aqueles que têm Sua lei escrita no coração e assim obedecem a ela, não para alcançar a salvação, mas porque já alcançaram. Cobertos com as vestes de Sua justiça, eles passam a praticar essa justiça em sua própria vida. Isto é o coração e a alma da Nova Aliança” (Extraído do último § da lição de quinta-feira).

A motivação ágape para a verdadeira fé está ausente. Portanto, este não é “o coração e a alma da nova aliança”, mas sim, é o coração e a alma da velha aliança.

Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em Teu nome? e em Teu nome não expulsamos demônios? e em Teu nome não fizemos muitas maravilhas? (Mat. 7:22). Isso procede de uma mentalidade de velho concerto, “não profetizamos nós em Teu nome”. O amor-próprio está firmemente estabelecido. A necessidade é de uma fé motivada, por Ágape.

Jesus toma o cuidado de nos avisar da tragédia de uma “garantia” falsa: “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mat. 7:22, 23).

Soa um pouco assustador! (1) Essas pessoas “professam” acreditar em João 3:16, pois o chamam de “Senhor, Senhor”. (2) Tinham uma espécie de “evidência” de sua “segurança”, porque realizaram milagres “em Seu nome”. (3) A confiança delas em sua “certeza” mantinha-as firmes em meio às cenas finais de suas vidas. (4) O seu despertamento surgiu apenas no dia do julgamento final! (5) Elas não tinham “conhecido” o verdadeiro Cristo, em absoluto, o que achavam que “conheciam” era o falso Cristo. (6) Em outros lugares, a Escritura diz que Deus irá responsabilizar os pastores, evangelistas e pregadores que os enganaram com ensinamentos de uma falsa segurança, e os conduziram para a ruína eterna (ver Jeremias 23). Quem tem o direito moral de uma garantia genuína? Jesus responde: “Nem todo o que me diz Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de Meu Pai, que está nos céus ” (Mat 7:21).

A poderosa parábola de Jesus (*do julgamento da nações), em Mt. 25:31-46 deixa claro que aqueles no último dia que estão convencidos de si mesmos ficarão desapontados, enquanto os que sentem um espírito humilde e indigno estarão felizes. A mesma verdade é ressaltada na mensagem final de Cristo à Sua Igreja, em Apocalipse 3:14-21: Ele diz que sente vontade de vomitar por causa do espírito pretensioso, orgulhoso e arrogante daqueles que presumem serem “ricos sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta” (vs.17), mas não sabem da sua verdadeira patética condição espiritual. Haverá boas notícias? Sim, para os humildes de coração. Somente os que sentem fome podem ser alimentados, Mat. 5:6. Sim, eles serão alimentados!

—Pr. Paulo Penno

Sobre quem é o pastor Paulo Penno, veja ao final da lição da semana passada de autoria dele.

Nota do tradutor.

1) A frase “Porque achando falta neles” é da KJV, na Almeida lemos: “Porque, repreendendo-os...”

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