sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Lição 5, Culpa, por E. G. White; A. T. Jones, e E. J. Waggoner

Para a semana de 22 a 29 de janeiro de 2011

Prezado irmão, esta semana, relacionado com o tema da CULPA, neste arquivo, lhe apresentamos os seguintes artigos, com as fontes constantes dos mesmos:

1º) "Nota Editorial", de Alonzo T. Jones;

2º) "A Observância dos Mandamentos," também de Jones;

3º) págs. 53 e 54 do livro “O Evangelho no Livro de Gálatas,” de Ellet J. Waggoner;

4º) “A Consciência Inquieta,” também de Waggoner,

5º) alguns pensamentos de Ellen G. White,

Nota: Ellen White, apenas em “Materias Sobre 1888,” publicado em 1987 pela Conferência Geral, em 4 volumes, com 1821 páginas, emitiu 336 endossos às mensagens e pessoas dos dois mensageiros de 1888. Até então só era do conhecimento da membresia textos como os de Testemunhos para Ministros, págs. 91 e seguintes, e Mensagens Escolhidas, vol. 1, págs. 234 e 235. De outras fontes temos mais 38 endossos, totalizando 374, emitidos entre 1888 e 1896.

OFERTA GRATIS: Se você quer uma cópia da relação dos 374 endossos, acima referidos, mande-nos um envelope endereçado a você mesmo, e com o nosso remetente, selado para o peso de 4 folhas A4. Nosso endereço físico:

João S. Silveira, Rua João E. Caldeira Brant, 45, 31710-200, BHte

"Nota Editorial", de Alonzo T. Jones

Você já pensou cuidadosamente sobre o que está envolvido nessa declaração a respeito de Jesus, que ‘o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos?’ (*Isa. 53:6, ú.p.)

‘Iniquidade’ é desigualdade, ou desonestidade, e significa ‘todo afastamento da justiça de Deus, e da lei de Deus.’ É uma palavra que cobre o mesmo terreno que a palavra ‘pecado’. Iniquidade, ou pecado, é acompanhado de culpa. De acordo com a medida do sentimento de culpa, e de acordo com o grau de sentimento de culpa, é o sentido da condenação.

Separar o pecado de todo sentimento de culpa e de condenação, seria apenas destruir todo o sentido real do pecado, e, assim, seria anulá-lo por uma questão de consciência ou pensamento inteligente. Portanto, quando se diz de Jesus que ‘o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de todos nós’, (*é como se dissesse) que toda a consciência de todos os pecados, e toda a culpa e condenação que atribui à consciência de todos os pecados, "de todos nós", foi ‘colocada sobre Ele.’

Pense no sentimento de culpa e condenação que repousava sobre você, na consciência dos pecados que têm sido mais vividamente trazidos a sua alma. Então pense que a consciência de Cristo do pecado era bem mais clara e intensa que a sua, como a mente e vida dEle eram mais puras e espirituais do que as vossas, e que, de acordo com o grau de consciência do pecado é o sentimento de culpa e condenação: então você vai começar a ter uma idéia do que [Cristo sentiu] quando o Senhor fez cair sobre Ele todas as iniquidades de todos nós. Depois pense n'Ele, carregado com essa intensidade de consciência de todos os pecados de todos os homens, e ... também com o ônus de toda a culpa e condenação que inevitavelmente acompanha a consciência do pecado, e você poderá começar a formar uma concepção da desvantagem terrível sob a qual Cristo seguia o caminho adiante de nós.

Todo esse pecado, com toda a sua consequente culpa e condenação, foram imputadas a Ele — foram feitas Sua própria, como se Ele tivesse realmente cometido tudo, e foi justamente o sentimento de culpa e da condenação de tudo. Assim, Ele foi feito ‘para ser pecado por nós’; assim, Ele foi feito ‘em todas as coisas’ ‘semelhante aos irmãos‘, e assim Ele foi atingido com a maldição que deve legitimamente explodir o pecado, e assim também, Aquele em Quem o pecado é encontrado. Assim, carregado, de fato, com os pecados do mundo, Ele, na fraqueza da carne humana, trilhou o caminho onde Adão falhou. Sua provação foi tanto maior do que foi a de Adão, como foi a extensão a qual a raça tinha se degenerado a partir da condição de Adão quando foi tentado. E a Sua prova foi tanto maior do que aquela que poderia ser chamado a suportar, como os pecados de todos são mais do que os pecados de uma pessoa, e como sua consciência da natureza do pecado foi mais ampla e mais intensa do que a nossa é, ou poderia ser. E, no entanto, sob esta enorme desvantagem, Ele, neste mundo, e na fraqueza da carne humana, foi fiel a Deus, e venceu o mundo.

“Então, com este encorajamento,... chega até nós a Sua triunfante palavra, ‘Tende bom ânimo, Eu venci o mundo!’ (*João 16:33, ú.p.). (Alonzo T. Jones, em Advent Review and Sabbath Herald [Revista do Advento e Arauto do Sábado]. de 11 de outubro de 1898. No volume encadernado está à pág. 650, 1-12)

— Alonzo T. Jones

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A Observância dos Mandamentos, por Alonzo T. Jones

É a disposição natural do homem tratar transgressores como eles merecem, para retribuir a eles, mal por mal; para ‘ensinar-lhes uma lição.’ E essa disposição é tão natural ao homem, é tão inteiramente sua, que é difícil para ele imaginar que é realmente a disposição de Deus tratá-lo melhor do que ele merece. Os homens pensam que Deus quer tratá-los como eles merecem. Eles pensam de Deus como se Ele estivesse à espera de uma oportunidade de tratá-los totalmente, e por vingança, como merecem. Assim, eles têm medo de que Ele assim agirá, e assim têm medo dEle. Mas Deus não é assim, esse não é o Deus revelado na Bíblia. Ele é misericordioso cheio de disposição para tratar transgressores melhor do que eles merecem. É da Sua própria natureza, assim agir, e Ele nunca pode fazer o contrário, pois, a fim de fazer o contrário, Ele teria que deixar de ser o que Ele é, e deveria, portanto, deixar de ser Deus.

Mas esse é apenas um item de seu glorioso nome... ‘misericordioso, e abundante em bondade e verdade’ (*Exodo 34:6, ú.p., KJV, veja também Salmo 86:15). E essa misericórdia é especialmente para que niguém se perca. ‘Não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se’ (*2ª Pedro 3:9, ú.p.). Assim, ‘a longanimidade de nosso Senhor é salvação’ (*2ª Pedro 3:15, KJV), e desde que a Sua longanimidade é salvação, Seu nome, então, é salvação. Isto é o que Ele é, e Ele não pode ser outra coisa. ‘Que guarda a beneficência em milhares’ (*Exodo 34:7) E não se trata simplesmente de milhares de milhares, mas milhares de gerações, pois está escrito: ‘Saberás, pois, que o Senhor teu Deus, Ele é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que O amam e guardam os Seus mandamentos’ (*Deut. 7:9).

"Que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado" (*Exodo 34:7). Note-se que não está escrito: ‘Eu vou perdoar’, mas, Ele é ‘perdoador’. Não é dito, nem mesmo sob a forma de uma promessa, como se dissesse, ‘Eu vou perdoar,’ afirma-se sob a forma de uma realidade presente: Ele ‘perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado.’ Note também que isto não é apenas o que Ele está FAZENDO, mas É O QUE ELE É, na Sua própria natureza e caráter. Ser eternamente perdoador é a Sua própria essência, e Ele não pode ser outra coisa, pois Ele é Deus.

‘E, diante do Qual ninguém está livre da culpa’. Nossa tradução comum desta frase é muito pobre, fazendo o Senhor dizer que Ele "ao culpado não tem por inocente" (*Exodo 34:7)., quando todos os pensamentos da Bíblia, desde a queda do homem até o fim, é que Ele PERDOA ao culpado; que Ele deseja salvar a todos, pois todos são culpados. Porque ‘tudo o que a lei diz, aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus, ... mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; isto é a justiça de Deus, pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem, porque não há diferença. Pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus’ (*Rom. 3: 19, e 21 - 23.

O verdadeiro sentido é dado na tradução alemã: ‘Perante Quem nenhum homem é inocente.’ E a Vulgata (tradução do latim) expressa o pensamento de que "nenhuma pessoa é inocente por, ou, de si mesma, diante de Deus.

Este é o seu nome. E está escrito: ‘Portanto o Meu povo saberá o Meu nome’ (Isa. 52:6). E isso é conhecido em Cristo, pois quando Ele veio ao mundo no lugar do homem, Ele disse: ‘Declararei o Teu nome aos Meus irmãos’ (*Salmo 22:22 e Heb. 2:12). Só assim poderá o nome de Deus ser conhecido. Saber Seu nome é conhecê-Lo. Portanto, só assim pode ser conhecido, como está escrito: ‘ninguém conhece o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar’ (Mat. 11:27).

O conhecimento de Deus só é obtido por meio da revelação, e Jesus Cristo é a única revelação de Deus. Saber o nome de Deus, conhecer a Deus como assim revelado, para adorá-Lo de acordo com esta revelação, para tê-Lo, e a Ele somente, como Deus, amando-O com todo o coração, e toda a alma, e toda a mente, e toda a força,— isso, e isso somente, é a verdadeira guarda do primeiro mandamento. (Alonzo T. Jones, em Advent Review and Sabbath Herald [Revista do Advento e Arauto do Sábado]. de 12 de fevereiro de 1901. No volume encadernado está à pág. 104.28).

Mas quando Ele é assim conhecidoconhecido como Ele é reveladoquem quer que assim O conhece nunca deseja qualquer outro deus, e assim, prezeirosamente, guarda o primeiro mandamento.

E assim, enquanto que sem Cristo, o primeiro mandamento fala em voz firme de reprovação e condenação, em Cristo ele é transformado em bem-aventurada e gloriosa promessa cumprida: ‘Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão’ (*Exodo 20:2).

— Alonzo T. Jones


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O Evangelho no Livro de Gálatas, por Ellet J. Waggoner

Por favor, me digam, o que faz o sentimento de culpa na consciência do homem? Paulo diz que ‘pela lei vem o conhecimento do pecado’ (*Rom 3:20, ú.p.). Encontrou você alguma coisa, além da lei de Deus, que fará um homem consciente de sua condição pecaminosa? Se a consciência tem o poder em si mesma para fazer um homem consciente de sua culpa, que função, por favor me diga, tem a lei? Qual é o uso da lei, se a consciência somente convence do pecado? E se a consciência possui a qualidade de fazer um homem consciente de sua culpa, porque é que todos os homens não são igualmente conscientes da culpa? A razão, e a única razão que pode ser dada, é que alguns homens são melhores instruídos na lei do que outras. Você não pode escapar à conclusão de que é a lei que produz o sentimento de culpa na consciência do homem, pelo qual ele é conduzido a Cristo, a menos que você negue que pela lei vem o conhecimento do pecado. Uma vez que é o sentimento de culpa na consciência do homem que faz ele ir a Cristo, e só a lei pode produzir um sentimento de culpa, é, enfáticamente, a lei que leva os homens a Cristo. Essa é a função da lei para os pecadores — oprimi-los com um sentimento de culpa, e, assim, levá-los a Cristo, para que eles possam ser justificados pela fé. É verdade, os dez mandamentos não dizem nada sobre Cristo, mas o sentimento de culpa fala na consciência do homem algo acerca de Cristo? Ou seja, cada homem tem, naturalmente, um conhecimento de Cristo? Claro que não. Mas a lei produz no homem uma consciência de culpa. A lei faz isso apenas pela operação do Espírito, é claro, pois a palavra de Deus é a espada do Espírito. Mas quando a lei, por meio do Espírito, produziu esse sentimento de culpa, o homem sente-se oprimido e procura alívio de sua carga, e é forçado a ir a Cristo, porque não há outro lugar ao qual ele possa ir. Na tentativa de evitar minha conclusão, você tem, na citação acima, deliberadamente caminhado a ela. Não há mais nada que você possa fazer” (Ellet J. Waggoner, The Gospel in the Book of Galations [O Evangelho no Livro de Gálatas], pág. 53,4, 1888).

Ellet J. Waggoner

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"A Consciência Inquieta," por Ellet J. Waggoner

Quão temerosa, por vezes, a mais obscura consciência está no conhecimento de sua culpa, é demonstrado pelas notas de um viajante russo nas regiões inexploradas da Ásia Central. Os nativos tinham um mito de que "qualquer artigo da Rússia, em caso de roubo, iria, imediatamente, começar a gritar, 'eu estou aqui', até que fosse resgatado"

Este povo, chamado tungus, cumprimentam os outros colocando a língua para fora, e despedem-se batendo juntos a cabeça em silêncio. ‘Como eles nunca tomam banho, e raramente trocam de roupas, este costume tem outras desvantagens. No entanto, esses tungus, ignorantes e sujos, têm o suficiente da lei escrita em seus corações, por natureza, de modo que suas consciências os acusam e os aterrorizam quando desejam roubar algo dos russos. (Ellet J. Waggoner, na revista A Verdade Presente, edição inglesa, de 26 de julho de 1894, na edição encadernada, pág. 468,7 e 8}.

Cristo carrega o fardo da culpa do mundo, e o carrega facilmente. Nosso pecado nos esmaga e nos pressiona para baixo até à destruição, mas Ele traga a morte na vitória (*ref. a 1ª Cor 15:54, ú.p,).. Embora o pecado O tenha levado à morte, entretanto Ele ressuscitou dentre os mortos com o frescor da vida eterna. Quem sabe disso, e crê na verdade, que Jesus Cristo veio em carne, vai, sem dúvida, deixar cair o fardo totalmente sobre Ele, que é capaz de suportá-lo e, assim, ficará livre.

Portanto, quando confessamos o pecado a Deus, não estamos Lhe dizendo nada de novo. Estamos simplesmente concordando com a Sua Palavra. Ele sabia de tudo antes, mas Ele quer que sejamos confidentes com Ele. Ele é um amigo fiel, e não vai trair os nossos segredos. Pelo contrário, Ele mesmo irá esquecer nossos erros, apagando-os, de modo que mesmo o nosso adversário, o diabo, não conseguirá encontrá-los, para insultar-nos com eles. A única maneira de escondê-los do mundo, é confessá-los a Deus” (ídem, edição de 29 de outubro de 1896 pág. 690,3 e 4).

Deus não imputa aos homens as suas ofensas (*2ª Cor. 5:19; Heb. 8:12, e Rom. 4:8), Ele as leva sobre Si mesmo. Cristo foi, em todas as coisas, feito semelhante a seus irmãos, ‘para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo,’ Heb.2:17. Ele Se põe completamente no lugar do pecador, a ponto de tomar toda a culpa do pecador sobre Si mesmo. Este é o modo como Ele reconcilia. Ele nos convida a olhar para Ele (*Isa. 45:22), na mesma situação que nós; fraco e tentado como nós somos. Assim, Ele estabelece um vínculo de simpatia, e, tendo ganho a nossa confiança, não Se colocando acima de nós, nem nos olhando com desprezo, Ele nos mostra o caminho da salvação. (ídem, de 12 de maio de 1898, pág. 292,6}

Você sabe o que é culpa, não é? É a mancha do pecado. Agora, de todos aqueles que têm o nome do Pai escrito nas suas testas, somos informados que ‘na sua boca não se achou engano, porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus’ (*Apoc 14:5). Assim, quando Deus diz que não devemos tomar Seu nome em vão, Ele está nos prometendo tornar-nos inocentes, ‘sem culpa’. Ele terá ‘por inocente’ quem não tomar Seu nome em vão, porque a Sua própria imagem perfeita será vista em todos esses. (idem, de 20 de junho de 1901, pág 395,4).

"’O Senhor é tardio em irar-Se, mas grande em poder, e ao culpado não tem por inocente’. Naum 1:3. Nenhuma pessoa culpada pode escapar da ira de Deus. Como, então alguém poderá escapar da morte eterna, pois ‘todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus?’ (Rom. 3:23). Somente por terem a sua culpa tirada pelo sangue do Cordeiro de Deus. Se não formos a Cristo, nunca podemos ter a vida, mas se Ele ‘para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação’ (*1ª Cor. 1:30), Ele também vai ser para nós "redenção". (Ellet J. Waggoner, SITI de 1º de janeiro de 1885, pág. 6,25).

Ellet J. Waggoner


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Pensamentos Ellen G. White:

Repita várias e várias vezes ao longo do dia, ‘Jesus morreu por mim. Ele me viu em perigo, exposto à destruição, e derramou a Sua vida para me salvar. Ele não vê a alma como uma tremenda suplicante prostrada a Seus pés sem piedade, e Ele não deixará de levantar-me.’ Ele tornou-Se o advogado para o homem. Ele levantou os que crêem nEle, e colocou um tesouro de bênção à sua disposição. Os homens não podem conceder uma bênção sobre seus companheiros, eles não podem remover uma mancha de pecado. É só o mérito e a justiça de Cristo que têm qualquer valor e isso é colocado à nossa disposição em rica plenitude. Podemos clamar a Deus a cada momento. À medida que nos voltamos para Ele, Ele responde: ‘Aqui estou’. (Manuscript Releases, nº e 19, pág. 214,2)

“Cristo Se proclama nosso intercessor. Ele quer que nós saibamos que Ele graciosamente Se dispos a ser o nosso Substituto. Ele coloca o Seu mérito no incensário de ouro para o oferecer com as orações de Seus santos, para que as orações de Seus queridos filhos possam ser misturadas com os fragrantes méritos das perfeições de Cristo, ao elas subirem para o Pai na nuvem de incenso. {19MR 215,1}

“O Pai ouve a oração de todos os Seus filhos arrependidos. A voz de súplica da terra se une com a voz do nosso Intercessor que invoca no céu, cuja voz, o Pai sempre ouve. Elevemos, pois nossas orações continuamente a Deus. Que elas não subam em nome de qualquer ser humano, mas em nome d'Aquele que é nosso Substituto e Penhor. Cristo nos deu Seu nome para usar. Ele diz: ‘se pedirdes em Meu nome’ (*João 14: 13 e 14). Oremos com fé. Não vacilemos, mas avançemos de força em força, de carater em caráter, de vitória em vitória. (Manuscript Releases, nº e 19, pág. 215.1, pág. 215,2, pág. Carta 92, 1895.

Ellen G. White