quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Capítulo 18 - A REBELIÃO EM CADES-BARNÉIA

Hoje, quinta-feira, 22 de outubro de 2009, a propósito do tema “Indo para o Lar”, parte da lição 4, lhes apresentamos do livro O Êxodo e Movimentos Adventistas em Tipo e Antítipo, o capítulo 18, intitulado A Rebelião em Cades-Barnéia. Este capítulo fala muito da caminhada de 11 dias que o povo de Israel fez até Cades, em vívida descrição, com apresentação maciça do Espírito de Profecia.


O Êxodo e os Movimentos do Advento

em Tipo e Antítipo, escrito pelo pastor Taylor G. Bunch



Capítulo 18 — A REBELIÃO EM CADES-BARNÉIA


Pág. 119 {77} O Jornadear em Horebe. A jornada ao longo do Monte Horebe era para capacitar os israelitas a aprenderem as lições necessárias ensinadas pela lei, e pelo santuário e seus serviços, pelo qual foi revelado a eles o plano inteiro da salvação. Durante estes meses eles também aperfeiçoaram sua organização para o resto da viagem e para a entrada na terra prometida. "Quase um ano foi gasto no acampamento no Sinai. Aqui sua adoração tinha tomado forma mais definida, as leis tinham sido dadas para o governo da nação, e uma organização mais eficiente tinha sido efetuada como preparação para sua entrada na terra de Canaã. O governo de Israel foi caracterizado pela mais completa organização, maravilhoso tanto por sua integralidade como por sua simplicidade" [Patriarcas e Profetas, pág. 374].


Uma Mensagem Enviada do Céu. Deuteronômio 1:6-8. O Senhor nunca pretendeu que Seu povo devesse se acomodar com a luz e experiência que tinha. Eles sempre devem caminhar adiante. O tempo tinha chegado para Israel deixar o Monte da Lei e entrar na terra prometida. A alegre mensagem de que eles deveriam deixar seu acampamento do deserto e ir diretamente para a terra prometida, trouxe grande alegria às fileiras de Israel. Muitos tinham se queixado por causa da longa demora e estavam impacientes por estar a caminho da "terra que mana leite e mel". A distância do Monte Horebe a Cades-Barnéia, perto das fronteiras de Canaã, era menos que 240 quilômetros, ou só uns "onze dias de viagem," Deuteronômio 1:2. Durante esta viagem eles aprenderam muitas lições valiosas.


Um País Desolado. Esta viagem levou os israelitas através de um país desolado, uma "terra de ninguém”, mas as possibilidades brilhantes adiante os alegraram. "A distância entre o Sinai e Cades e as fronteiras de Canaã era só de onze dias de viagem; e foi com a possibilidade de rapidamente entrarem na boa terra que o povo de Israel reiniciou sua caminhada, quando a nuvem, por fim, deu sinal para seguirem em frente. ... Ao eles avançarem, o caminho tornou-se mais difícil. Sua rota era um desfiladeiro pedregoso, árido e estéril. Ao (120) redor deles estavam os grandes desertos, — ‘uma terra árida e de covas,’...‘uma terra pela qual ninguém transitava, e na qual não morava homem algum’ (*Jer. 2:6). Os barrancos rochosos, ao longe e perto, estavam entre os homens, mulheres, e crianças, com animais e carroças, e longas fileiras de rebanhos e manadas. Seu progresso era necessariamente lento e fatigante" [Patriarcas e Profetas, págs. 376 e 377].


Pág. 120 {77} Queixa Aberta. Sob severos juízos e dificuldades, homens e mulheres revelam seus verdadeiros caracteres. Esta experiência era indubitavelmente necessária para expor à vista e peneirar a “muita mistura de gente” (*Num. 12:38), a fim de que o movimento logo pudesse triunfar. "Depois de três dias” de viagem, queixas abertas foram ouvidas. Elas se originaram com a mistura de gente, muitos dos quais não estavam plenamente unidos com Israel, e continuamente aguardavam algum motivo de censura. Os querelantes não estavam satisfeitos com a direção da jornada, e eles continuamente criticavam a maneira em que Moisés os guiava, embora eles bem soubessem que ele, assim como eles, seguiam a nuvem guia. {78} O descontentamento foi contagioso, e logo se espalhou no acampamento" [Patriarcas e Profetas, pág. 377].


Pág. 120 {78} A Reforma de Saúde. Foi durante esta experiência que aos israelitas foram dadas mais lições sobre reforma de saúde, outra preparação necessária para a terra prometida. As murmurações abertas, que começaram com a “mistura de gente” (*Num. 12:38), incluiu expresso descontentamento com a dieta que o Senhor tinha prescrito para eles. "Outra vez eles começaram a clamar por carne para comer. Embora suficientemente supridos com maná, eles não estavam satisfeitos" [Patriarcas e Profetas, págs. 376 e 377]. O Senhor lhes enviou codornizes, e por causa de sua glutonaria uma praga destruiu milhares dos líderes no descontentamento, e "enviou magreza às suas almas" (*Salmo 106:15) a todos que manifestaram um espírito rebelde e lascivo. Isto foi uma lição muito surpreendente e impressionante do perigo de cobiçar carne e queixar-se da dieta divinamente prescrita. Veja Números cap. 11.


Crítica de Líderes. Outra lição dada a Israel durante esta viagem foi a respeito do perigo de se criticar líderes designados por Deus. Miriã tornou-se invejosa da esposa etíope de Moisés; e Arão participou em criticar a Moisés severamente. (121) Suas queixas contra seu casamento levaram-nos também a criticá-lo, e mesmo a questionar sua escolha divina como profeta e líder. O terrível juízo que caiu sobre Miriã demonstrou o desagrado do Senhor com os que injustamente criticam Seus líderes designados e ungidos. "Deus tinha escolhido Moisés, e pusera Seu Espírito sobre ele; e Miriã e Arão por seus murmúrios, foram considerados culpados de deslealdade, não só ao seu líder designado, mas ao próprio Deus. … A manifestação do desagrado do Senhor foi projetada para ser um aviso a todo Israel, para refrear o crescente espírito de descontentamento e insubordinação" [Patriarcas e Profetas, págs. 384, 385], veja Num. 12. Esta experiência retardou o progresso da caminhada em direção a Cades por sete dias.


Pág. 121 {78} Em Cades-Barnéia. Deuteronômio 1: 19-21. O livro de Deuteronômio foi escrito nas margens do Jordão e a data (*lançada em algumas bíblias) à margem (*dos textos) revela o tempo em que foi escrito, em vez de quando os acontecimentos registrados aconteceram. A data marginal em Números para o acampamento em Cades é 1490 a.C. Isto então era menos de dois anos depois que os israelitas tinham deixado o Egito.1 Estavam agora exatamente nas fronteiras da Terra Prometida, com Cades-Barnéia como o portão de entrada (*à terra prometida). É evidente que o propósito do Senhor era dirigi-los diretamente a sua herança prometida. "Estavam agora à vista das colinas de Canaã. Alguns dias de caminhada os trariam às divisas da terra prometida. Estavam a pequena distância da terra de Edom, que pertencia aos descendentes de Esaú, e através da qual passa a rota em direção a Canaã” [Patriarcas e Profetas, págs. 413 e 414].


Os Doze Espias. Em vez de entrarem diretamente a possuir a Terra da promessa sob liderança divina, a fé de Israel vacilou, e eles propuseram (*a Moisés) que um comitê fosse escolhido e enviado para ver se a terra era realmente o que o Senhor tinha dito que era, e para ver se podiam conquistá-la e possuí-la, Deuteronômio 1:19-22. Este pedido originou-se com o povo e não com Deus. {79} "Onze dias depois de deixarem o Monte Horebe a multidão dos hebreus acampou em Cades, no deserto de Parã, que não era longe da divisa da terra prometida. Aqui foi proposto pelo povo que espiões fossem enviados para espreitar o país" [Patriarcas e Profetas, págs. 387]. Esta proposição era uma evidência de que os israelitas não criam em Deus nem confiavam (122) em Sua liderança através do dom de profecia. O Senhor lhes concedeu o que pediram, e um príncipe foi escolhido de cada uma das doze tribos para compor a comitiva de investigação, veja Números cap. 13.


Pág. 122 {79} Um Relatório Apaixonado. Os espias fizeram uma incursão de quarenta dias e retornaram com uma avaliação impetuosa da terra prometida, e trouxeram amostras de frutos da terra. A comissão foi unânime em suas descrições das glórias da terra, e declarou que era tudo o que o Senhor tinha prometido. “É uma terra muito boa" (*Num. 14:7). Este relatório apoiado pela evidência das amostras de frutas encheu o acampamento inteiro com alegria e contentamento. "O povo alegrou-se de que viriam a possuir tão atraente terra, e escutaram com cuidado o relatório que foi trazido a Moisés, e nem uma palavra se lhes escapou. Os espias disseram, ‘Fomos à terra a que nos enviaste; e verdadeiramente mana leite e mel, e este é o seu fruto’ (*Num. 13:27). O povo ficou entusiasmado; eles avidamente obedeceriam a voz do Senhor, e subiriam imediatamente para possuir a terra" [Patriarcas e Profetas, pág. 387, (*387 e 388 no original)].


Um Relatório Dividido. Mas depois de descrever as glórias da terra, o comitê dividiu-se em sua estimativa da possibilidade de seu poder de conquistá-la e possuí-la. Dez dos doze homens começaram a descrever as cidades muradas como fortalezas inexpugnáveis, e os habitantes da terra como gigantes, e declararam que seria impossível para os israelitas conquistar o país. Deixaram Deus inteiramente fora de suas estimativas como se Ele não fosse seu Líder. Calebe e Josué tentaram contrariar a má influência deste relatório e estimularam o povo a subirem imediatamente e possuírem a terra, dizendo; "porque seguramente prevaleceremos contra ela", veja Números 13:28-33.


O Efeito (*Causado) no Acampamento. O efeito do exagerado relatório dos dez foi mudar a alegria em choro, Numere 14:1-10. "Agora a cena mudou. Esperança e coragem deram lugar a desesperada covardia ao os espias proferirem os sentimentos de seus corações incrédulos, que foram cheios com desânimo incitado por Satanás. Sua incredulidade lançou uma lúgubre sombra sobre a congregação, e o grande poder de Deus, tão frequentemente manifestado em favor da nação escolhida, foi esquecido. … Deixaram Deus fora de cogitação, e agiram como se (123) devessem depender unicamente do poder das armas. Em sua incredulidade eles limitaram o poder de Deus, e não confiaram na mão que até então com segurança os tinha guiado" [Patriarcas e Profetas, pág. 388].


Pág. 123 {79} Revolta Aberta. “O povo estava obstinado em seu desapontamento e desespero. Uma onda de agonia levantou-se e misturou-se com o confuso murmúrio das vozes. ... Revolta e motim aberto imediatamente se seguiram; porque Satanás teve completa influência e o povo parecia desprovido de razão. Eles amaldiçoavam a Moisés e a Arão, esquecendo-se de que Deus ouvia a suas más palavras e que, encoberto na {80} coluna de nuvem, o anjo da Sua presença estava testemunhando a terrível explosão de ira deles. ... E eles chegaram a ponto de designar um capitão para liderá-los de volta à terra de seu sofrimento e escravidão, da qual eles tinha sido libertados pelo forte braço da Onipotência” [Patriarcas e Profetas, pág. 388 e 389].


Pág. 123 {80} Calebe e Josué. Calebe e Josué fizeram outro desesperado esforço para virar a onda de incredulidade e rebelião, Numere 14:6-10. Disseram: "Se o Senhor se agradar de nós, então nos porá nesta terra, e no-la dará" (*vs. 8). Eles imploraram ao povo para não se rebelar, mas seus apelos os fizeram tão zangados que ameaçaram apedrejar os dois espias fieis. "Os traidores tinham feito seu trabalho. Se apenas dois homens tivessem trazido o pernicioso relatório, e dez tivessem encorajado a possuir a terra no nome do Senhor, eles ainda assim teriam tomado o conselho dos dois em preferência ao dos dez, por causa de sua incredulidade. Mas havia somente dois advogando o direito, enquanto dez estavam no lado da rebelião. Os espiões infiéis foram insistentes em denunciar a Calebe e Josué, e o brado foi levantado para apedrejá-los" [Patriarcas e Profetas, pág. 389 (*390 no original)].


(*O Ato Deles Foi) Chamado Rebelião. Deuteronômio 1:25-28. Sentaram-se em volta das fogueiras e em suas tendas, e murmuraram e criticaram. O salmista declarou que eles em seu ato de recusar seguir a liderança de Deus através de Moisés, "desprezaram a terra aprazível, não creram na Sua palavra; antes murmuraram em suas tendas, e não deram ouvidos à voz do Senhor. Por isso levantou a Sua mão contra eles, para derrubá-los no deserto" [Salmo 106:24-26]. Os rebeldes de Israel fizeram quatro coisas que trouxeram sobre eles a ira de Deus de acordo com esta Escritura. Seu murmurar trouxe uma calúnia sobre (124) a terra (*“infamando a terra”) da promessa, Números 14:36. O designar de um capitão para dirigi-los de volta ao Egito, era superior à rejeição da liderança de Deus. Tinham rejeitado as mensagens dos profetas de Deus e, portanto, o espírito de profecia.


Pág. 124 {80} A Sentença Divina. Deuteronômio 1:34-40; Números 14:22-29. Tinham expressado o desejo de morrerem no deserto, e outra vez o Senhor lhes concedeu sua petição. Ao os rebeldes estarem para apedrejar Calebe e Josué, por falarem a verdade, o Senhor interpôs-Se em seu favor. "A glória da Sua presença, como uma luz flamejante, iluminou o tabernáculo. Todo o povo viu o sinal do Senhor. Um mais poderoso do que eles Se tinha revelado, e minguém ousou continuar sua resistência. Os espias que trouxeram o mau relatório, se esconderam aterrorizados, e com respiração contida procuraram suas tendas. … Em sua rebelião o povo tinha exclamado, ‘quem dera tivéssemos morrido na terra do Egito! Ou, mesmo neste deserto!’ (*Num. 14:2). Agora sua oração estava para ser concedida" [Patriarcas e Profetas, pág. 390.391). O Senhor então os sentenciou a um período adicional de quarenta anos de permanência no deserto até que seu desejo fosse cumprido.


A Sentença Rejeitada. Números 14:39-45; Deuteronômio 1:41-46. Quando Moisés revelou aos rebeldes a sentença de Deus, eles expressaram seu descontentamento com ela. Compreendendo o que eles tinham perdido, decidiram que rejeitariam a sentença e lutariam à sua maneira na terra prometida, quer dirigidos pelo Senhor ou não. Sua {81} derrota completa trouxe mais desânimo que nunca. "Gastaram a noite em lamento; mas pela manhã veio uma esperança. Resolveram redimir sua covardia. Quando Deus os tinha proposto subir e tomar a terra, eles se tinham recusado; e agora, quando Ele os ordenou se retirarem, estavam igualmente rebeldes. Determinaram-se a capturar a terra e possuí-la; talvez o Senhor aceitasse seu trabalho, e mudasse Seu propósito para com eles. ... ‘Pecamos contra o Senhor’, clamaram; 'subiremos e lutaremos, de acordo com tudo que o Senhor nosso Deus nos mandou.’ Tão terrivelmente cegos se tinham tornado pela transgressão. O Senhor nunca os tinha mandado 'subir e lutar'. Não era Seu propósito que eles devessem ganhar a terra pela guerra, mas por estrita obediência a Seus comandos” [Patriarcas e Profetas, pág. 392].


Pág. 125 {81} O Plano de Deus Alterado.

Números 14:32-34. "Conhecereis a minha ruptura da promessa" (*vs.24, ú.p.,) KJV. Conhecereis o Meu afastamento” (*idem, Almeida Fiel). “Conhecereis o Meu desagrado” (*idem, Almeida Contemporânea Thompson).

Qual foi o propósito de Deus que teve que ser alterado, e Sua promessa que teve que ser revogada por causa da rebelião de Israel em Cades-Barnéia? Foi a promessa e o propósito de Deus de dirigi-los diretamente à terra prometida, do Monte Horebe através da passagem de Cades. Que isto era o propósito e plano do Senhor não pode haver nenhuma dúvida, veja Hebreus 3:17-19. (*Vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade,’ vs. 19). "Deus tinha tornado privilégio e dever deles entrar na terra (*da promessa) no tempo que Ele estabelecera; mas por sua negligência intencional essa permissão tinha sido retirada. Satanás tinha conseguido seu objetivo em impedi-los de entrar em Canaã" [Patriarcas e Profetas, pág. 392].


Por Causa da Incredulidade. Hebreus 3:16-19. "Não era a vontade de Deus que Israel devesse vaguear quarenta anos no deserto. Desejava guiá-los diretamente à terra de Canaã, e estabelecê-los ali (*como) um povo feliz e santo. Mas eles lá não puderam entrar devido à incredulidade” (*Heb. 3:19) [O Grande Conflito, pág. 458]. Depois que os quarenta anos de perambulação (*pelo deserto) se passaram, e a cidade de Jericó milagrosamente ter caído em suas mãos, do propósito original de Deus nós lemos: "Já de muito tempo Deus projetara dar a cidade de Jericó a Seu povo favorecido, e magnificar o Seu nome entre as nações da terra. Quarenta anos antes, quando guiou Israel para fora de cativeiro, Ele tinha o propósito de dar lhes a terra de Canaã" [Testemunhos para a Igreja, vol. 4, pág. 162]


Líderes Não Consagrados. Alguns líderes não consagrados que dependeram da força humana e de números, em vez do Senhor, causaram ao Movimento de Êxodo no deserto uma demora de quarenta anos para alcançar sua meta. Havia alguns que tinham fé suficiente para entrarem diretamente (*na terra prometida), mas tiveram que permanecer com o movimento que estava sob a liderança divina. Sem nenhuma falta própria Calebe e Josué tiveram que compartilhar a sentença das fileiras rebeldes e infiéis de Israel para vaguearem quarenta anos num deserto infértil. No entanto, eles não morreram no deserto como ocorreu com os rebeldes.



Nota do Tradutor:


1) As notas nas margens de algumas bíblias incluem a datação. Em português encontrei na Bíblia de referência Thompson, versão Almeida Contemporânea, exatamente como o Pr. Taylor G. Bunch se refere à data de 1490 a.C.. Em Números, cap. 1, à margem do verso 1, temos a data 1490 a. C., e em Êxodo 19, à margem do verso 1, temos a data 1491 a.C., tudo batendo com a explicação do Pr. Taylor G. Bunch. A diferença entre 1491 (quando saíram do Egito) e 1490 (em Cades) parece ser apenas de um ano, mas é quase dois, uma vez que devem ser computados os meses dos dois anos.

Igualmente certo está o Pr. Taylor ao afirmar que a datação de Deuteronômio assinala quando o livro foi escrito, isto é, novamente a ponto de entrar na terra da promessa, após 40 anos de perambulação pelo deserto. À margem do capítulo 1, verso 1, temos a datação 1451 a.C. o que dá uma diferença de 39 e 40 anos, respectivamente, em relação às duas datas acima. No verso 3 Moisés se refere ao “quadragésimo ano, no primeiro dia do décimo primeiro mês”.


Veja abaixo a introspecção para a lição de nº 4 desta semana.

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