segunda-feira, 5 de outubro de 2009

A Reforma de Saúde—complemento para a lição de 4/10/09

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A lição de hoje, 04/10/09, Controle da Doença, foi bem ao ponto do que se propôs apresentar. Entretanto nós folheamos todo o Guia de estudos deste trimestre e não encontramos, em nenhum dia, um título mais amplo sobre saúde, a menos que esteja nas entrelinhas. Assim, pelo sim ou pelo não, nos propusemos a postar hoje o capítulo 10 do livro O Êxodo e os Movimentos do Advento (em Tipo e Antítipo), de autoria do Pastor Taylor G. Bunch (já qualificado na postagem que fizemos no dia 01/10/09, neste blog) intitulado Reforma de Saúde, tema decididamente primordial e essencial nos dois movimentos do advento.
O Êxodo e os Movimentos do Advento (em Tipo e Antítipo)

Capítulo 10 — A Reforma de Saúde,

Pág. 66 {42} O propósito de êxodo. O propósito do êxodo do antigo Israel era trazê-los de volta à fé e prática de Abraão, Isaque e Jacó . Enquanto estavam no Egito eles tinham aprendido a comer as abominações dos pagãos, e tinham se esquecido das restrições de dieta e regras dos seus pais, (*inclusive) o uso dos alimentos carneos que o Senhor tinha declarado serem imundos e uma "abominação". (Levitico 11 e Deut.14). A reforma de saúde era uma parte importante do movimento do êxodo do Egito. Esta não era uma nova restrição porque a classificação (*entre animais puros e impuros) tinha sido feita antes do dilúvio e estes regulamentos divinos cuidadosamente foram observados pelos fieis depois do dilúvio.
Pág. 66 {42} A Dieta Original. No começo o Criador deu a todas as Suas criaturas o alimento que era para seu melhor bem. A dieta do homem foi restringida aos tipos mais nutritivos de alimentos — grãos, nozes e frutas, (*em) Gênesis 1:29 e 2:16. (*A dieta dos animais, em Gen. 1:30). Depois da entrada do pecado, que amaldiçoou a terra e tornou necessário ao homem viver pelo suor do seu rosto, o Senhor adicionou as ervas ou vegetais à sua dieta, Gênesis 3:17-19. Esta dieta adaptada é, portanto, o ideal de Deus para Seu povo durante o reino do pecado. Em direção a este ideal o Senhor Se esforçou para guiaro Israel (*antigo) e também tenta conduzir o Israel moderno. No Paraíso restaurado a dieta original plenamente será restabelecida. ...
Pág. 66 {42} A Apostasia. Ao a rebelião do homem contra Deus aumentar, todas as restrições foram desrespeitadas, e a família humana começou a imitar os animais selvagens, devorando as demais criaturas. Os homens pecaminosos não se satisfizeram mais com alimento diretamente do reino vegetal; viraram canibais e começaram a comer a carne dos animais inferiores (*irracionais). Então num esforço para refrear a apostasia, o Senhor fez uma divisão entre os animais. Ele selecionou os mais saudáveis e os designou como "limpos," com permissão para serem comidos (*pelo homem), (*67) e todos os outros como "imundos" e, positivamente, inadequados para alimentação (*humana) e mesmo uma "abominação". Mas esta segunda barreira foi logo quebrada pelos rebeldes e a apostasia continuou até que cada criatura viva, no reino animal, passou a ser usada como alimento (*pelos homens). Eles até mesmo começaram a comer seus semelhantes.
Pág. 67 {42} A Reforma. O propósito do evangelho é restaurar o que foi perdido pelo pecado (*Mat. 18:11 e Luc. 19:10); para trazer o homem de volta a seu estado original. Os passos em rebelião e apostasia devem todos ser refeitos pelos que entrarão no Paraíso restaurado. Quando o evangelho alcança os seres humanos mais degradados, o canibalismo cessa. Depois eles eliminam de sua dieta as imundas abominações proibidas nas Escrituras. ...
Pág. 67 {42} O Pão dos anjos. Numa tentativa de direcionar Israel de volta, em direção à dieta original, o Senhor deu-lhes o maná [Êxodo 16: 4]. Em Salmo 78:23-25, {43} o maná é chamado "o pão dos anjos" e o "trigo de céu".[E à margem da KJV de) "O pão dos fortes." Era o alimento usado pelos anjos e seres não caídos, o melhor alimento do universo. Nada Havia na terra para igualá-lo. Continha mais dos elementos vitais de nutrição que qualquer outro alimento conhecido do homem. A natureza do maná é descrita em Êxodo 16:31, e Numera 11:7,8. A semente de coentro é a semente de uma planta silvestre que cresce naturalmente na Palestina e países vizinhos, e é cultivada e vendida no mercado. É agradável ao paladar, aromático e branco "como a cor de bdélio" (*vs. 7, “Bidellium”, do Latim é uma goma, uma resina vegetal do oriente médio e das Índias Orientais, empregada para falsificar a mirra, esta sim, valiosa resina vegetal, perfumada e medicinal).
Pág. 67 {43} Israel Não Estava Satisfeito. Mas os israelitas tinham tal apetite pervertido, como resultado de sua peregrinação no Egito, que eles não estavam satisfeitos mesmo com o alimento dos anjos [Numere 11: 4-6]. Eles estavam cansados do maná, e cobiçavam as panelas de carne do Egito, que incluíam até mesmo as carnes imundas. Esta rebelião contra os princípios de saúde do Movimento do êxodo foi começada pelo "vulgo" (*que estava no meio deles, vs. 4). O Senhor não lhes deu o que eles cobiçaram e pelo que choraram, mas lhes enviou a mais limpa de todas as carnes, — codornizes selvagens [Numere 11:31-33]. Enquanto três quartos de maná era suficientes para alimentar cada pessoa por um dia, (68) eles estavam tão gananciosos por carne que os que cataram menos codornizes, por pessoa, ajuntaram dez ômeres. Foi sua gula que tornou o Senhor muito irado. Estavam tão mortos de fome por carne que eles nem gastaram muito tempo para cozinhá-la [Salmo 78:17, 18, 26-31; 106:14, 15]. O Senhor deu-lhes sua petição tão somente para ensinar-lhes uma lição. Sua cobiça, gula e desobediência trouxeram “magreza às suas almas”! (*Salmo 106: 15, ú.p.).
Pág. 68 {43} O Espírito de Profecia. "Deus deu ao povo aquilo que não era para seu maior bem, porque persistiram em desejá-lo; não queriam satisfazer-se com as coisas que se mostrariam ser para eles um benefício. Seus rebeldes desejos foram satisfeitos, mas foram entregues ao sofrimento das consequências. Banquetearam-se sem restrição, e seus excessos foram rapidamente punidos. “E feriu Senhor o povo com uma praga mui grande" [*Números 11:33]. Grande número foi ceifado pela febre ardente, enquanto os mais culpados, entre eles, foram feridos logo que provaram o alimento cobiçado" [Patriarcas e Profetas, pág. 382]. "Detestaram o alimento dado e desejaram voltar para o Egito, onde podiam sentar-se junto às panelas de carne. Preferiam suportar a escravidão, e mesmo a morte, mas não queriam ser privados de carne. Deus lhes satisfez o desejo, dando-lhes carne, e deixando-os comer até que sua glutonaria gerou uma praga, da qual muitos deles morreram". [Conselhos sobre Saúde,.pág. 111].
Pág. 68 {43} O pecado da Glutonaria. Deuteronomy 21:18-21. “A Palavra de Deus coloca o pecado da glutonaria na mesma categoria da embriaguez. Tão ofensivo era este pecado aos olhos de Deus, que Ele deu orientação a Moisés para que um filho que não dominasse o apetite, mas que se empanturrasse de tudo que seu gosto ansiasse, deveria ser trazida pelos seus pais perante os juízes de Israel, e deveria ser apedrejada até morrer. A condição do glutão era considerada sem esperança. Inútil aos outros, e uma maldição a si mesmo. Não se podia confiar nele em coisa alguma. Sua influência estaria sempre contaminando {44} outros, e o mundo seria melhor sem eles; pois seus defeitos terríveis seriam perpetuados" [Conselhos sobre Saúde, pág.71]. Este pecado é muito predominante hoje e não é menos sério que nos dias de Israel antigo. Pais modernos fazem bem pouco ou nenhum esforço (69) para evitar que seus filhos comam demasiado. Comer em excesso ou fartar-se, é um dos pecados dos últimos dias. Lucas 21:34.
Pág. 69 {44} A Base Verdadeira de Saúde. Êxodo 15:26; Deuteronômio 7:5-15. A saúde depende da obediência às leis de Deus tanto morais quanto físicas. Obediência às leis da natureza somente não é suficiente. O maior fator para uma vida saudável é uma experiência espiritual. É tão impossível ter saúde perfeita por obediência a leis naturais, como o é ganhar a salvação por obediência humana à lei moral.: A fé e as obras devem ser combinadas na obtenção da saúde, bem como na obtenção da salvação.
*Corretamente entendido e praticado (pela fé) isto não é salvação pelas obras:
*("Se formos fiéis no cumprimento da parte que nos toca, cooperando com Ele, Deus operará por nosso intermédio [para executar] a Sua vontade. Mas Ele não poderá operar por nosso intermédio, se não fizermos nenhum esforço. Se temos de alcançar a vida eterna, precisamos trabalhar, e trabalhar fervorosamente. ... Não nos permitamos ser enganados pela afirmação constantement repeida: 'tudo que tendes que fazr é crer.' Fé e obras são dois remos que precisam ser usados com igualdade, se esperamos progredir contra a corrente de incredulidade. 'A fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.' Tia. 2:17. O cristão é um homem de pensamento e de ação. Sua fé fixa suas raízes firmemente em Cristo. Pela fé e boas obras ele mantém sua espiritualidade forte e saudável, e sua força espiritual cresce ao procurar ele praticar as obras de Deus,” Review and Herald, 11 de julho de 1901; Beneficiência Social, págs. 315 e 316).
*(Pela mensagem de 1888 compreende-se que a fé e as obras são realizações do Senhor!!! A salvação pelas obras temível é aquela que ensina que NÓS é que as fazemos! E isto é legalismo, farisaísmo, justiça própria, 'obras da lei', condenadas por Paulo. É óbvio que há o esforço humano combinado com o divino ... o que vale dizer que somou-se o zero a esquerda com o poder infinito da Palavra/Semente, produtora na 'boa terra'. A terra, ainda que boa, é incapaz de produzir sem a presença da Semente. Obviamente!).
*(“Logo no início da vida cristã, deve ensinar-se aos crentes seus princípios fundamentais. Deve-se-lhes ensinar que não serão salvos somente pelo sacrifício de Cristo, mas que também devem tornar a vida de Cristo a sua vida e o caráter de Cristo o seu caráter, Parábolas de Jesus, pág. 57-58).
(*Entretanto o crente não deve buscar cumprir os desígnios divinos forçando a natureza humana pecaminosa que tem que produzir bons frutos, boas obras apenas pelo próprio esforço pessoal. Isaías diz que os resultados serão 'trapos de imundície' . Porém as obras, produzidas pela Palavra [a Videira, que é Jesus] em nós [Seus ramos] são 'a veste de linho finíssimo' de Apoc. 19.7-8. Há princípios bíblicos que fundamentam a argumentação do pastor Taylor. “O coração alegre aformoseia o rosto; mas pela dor do coração o espírito se abate,” Pv 15.13; “O coração alegre serve de bom remédio; mas o espírito abatido seca os ossos,” Pv 17.22. É óbvio que, sem estar em paz com o Senhor, é impossível a alegria no coração, pois esta é parte do fruto do Espírito Santo).
Após estas observações nossas, continuando do livro do Pastor Taylor,
Pág. 69 {44} Uma boa experiência cristã é de primeira importância na reforma da saúde. O poder do milagre divino operando dentro de nós deve levar-nos à obediência aos princípios de saúde. Este foi o segredo da saúde dos israelitas. "Entre as suas tribos não havia um só enfermo” [Salmo 105:37]; (*”nem se inchou o teu pé nestes quarenta anos”) [Deuteronômio 8:4].
Pág. 69 {44} O Movimento de Advento. 1ª Coríntios 10:6, 11. A igreja apostólica observou as regras de saúde e as restrições do regime alimentar. Quando a igreja entrou em Babilônia eles aprenderam a comer todas as abominações dos pagãos, ou, babilônicos. O propósito do Movimento de Advento é chamar o povo de Deus para fora de Babilônia e os trazer de volta à fé e prática de Cristo e os apóstolos. O remanescente não comerá carnes imundas [Isaias 66:15-17; Ezequiel 22:26]. Ao nos aproximarmos do fim da caminhada e nos prepararmos para entrar na Canaã celestial, o Senhor Se esforçará em dirigir o Seu povo de volta ao regime alimentar original que eles terão no Éden restaurado. Seu ideal para o Seu povo agora é o regime alimentar como corrigido para enfrentar a condição do pecado.
Pág. 69 {44} O Antítipo do Maná. "A luz que Deus tem provido e continuará a dar na questão da alimentação, deve ser para Seu povo hoje o que o maná foi para os filhos do Israel. O maná caiu do céu, e o povo foi instruído a colhê-lo, e prepará-lo para ser comido. Assim nos diferentes países do mundo, luz será dada ao povo do Senhor, e alimentos naturais nativos destes países, serão preparados. … Nos cereais, frutas, vegetais e nozes, encontram-se todos os elementos alimentícios de que necessitamos" [Medicina e Salvação, pág. 267]. "Se formos ao Senhor em simplicidade de espírito, Ele nos ensinará como preparar alimento saudável isento da mácula de alimento cárneo" [—Ibidem].
Pág. 70 {44} Um assunto amplo. Reforma de Saúde é um assunto amplo, cobrindo muito mais que nosso regime alimentar. “Portanto, que comais, quer bebias, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” [1ª Cor.10:31]. "Qualquer" é totalmente inclusivo. Inclui exercício, recreação, trabalho, descanso, sono e vestuário. Embora reforma de saúde seja intimamente relacionada com a nossa vida espiritual não é o evangelho. Romanos 14:17, 18. "A reforma de saúde é intimamente ligada com a obra da mensagem do terceiro anjo, entretanto não é a mensagem. Nossos pregadores devem ensinar a reforma de saúde, mas eles não devem tornar este o tema principal no lugar da mensagem" [Testemunhos para a Igreja, vol. 1, pág. 559]. Nós não podemos comer nosso caminho para o céu porque isto seria salvação pelas obras. No entanto, a maneira como nós comemos pode manter-nos fora do reino. Os que entram na {45} família de Deus comerão, beberão, vestir-se-ão e agirão como fazem os outros membros da família de Deus. Estas coisas não os fazem cidadãos do reino celestial, mas são evidências de que são cidadãos. Cidadania é um dom de Deus, enquanto conduta é uma evidência deste relacionamento.
Pág. 70 {45} Produzirá Saúde. A Verdadeira reforma de saúde produzirá saúde. Boa saúde, ou melhor saúde é a evidência de que a reforma é genuína, e má saúde de que é reforma desequilibrada. A saúde boa dos israelitas testificou que seus princípios de saúde eram corretos e científicos. A boa saúde dos que estão prontos para a trasladação demonstrará que os princípios de saúde do Movimento de Advento são racionais e saudáveis,1ª Tess. 5:23. Os adventistas devem ser "conservados" em “espírito e alma e corpo". Há uma íntima relação entre um corpo forte e uma mente e espírito fortes. [Veja 1ª Cor.9:24-27; Fil. 3:18-20]. Nós não podemos ter uma mente clara sem corpo saudável. ...
Pág. 70 {45} O Perigo dos Extremos. "Advertiríamos aos que são extremistas a não estabelecerem um falso padrão, e então esforçarem-se em enquadrar todo mundo nele" [Testemunhos para a Igreja, vol. 2, pág. 375]. "Homens vão a um extremo numa (71) direção e se corrigidos, vão a um extremo na direção oposta". [Testemunhos para Ministros, pág. 314]. ... "Devemos ser muito cautelosos em não avançar rápido demais, a ponto de sermos obrigados a refazer nossos passos. Em reformas, é melhor nós darmos um passo a menos do que o alvo, do que ir um passo além dele. E se houver erro é melhor que seja do lado das pessoas [Testemunhos para a Igreja, vol. 3, pág. 21]. [Veja também A Ciência do Bom Viver, págs. 318 e 319]. Aqui somos instruídos a, por princípio, "evitar os extremos”. ...
Pág. 71 {45} O Perigo da Lassidão (*Negligência). Por outro lado, nós somos advertidos contra a negligência que é o outro extremo do fanatismo. "Necessitamos agora da espada do Senhor para cortar à alma e medula as cobiças da carne, apetites e paixões” [Testemunhos para a Igreja, vol. 8, pág. 315]. "A pergunta, como conservar a saúde é de primordial importância. … Deus exige que os apetites sejam limpados e que autonegação seja praticada com respeito às coisas que não são boas. Este é um trabalho que terá que ser feito antes que Seu povo possa ficar de pé perante Ele como um povo tornado perfeito [Testemunhos para a Igreja, vol. 9, págs. 153 e 154].
Pág. 71 {45} "É impossível para os que cedem ao apetite atingir a perfeição cristã" [Testemunhos para a Igreja, vol. 2, págs. 400]. "A verdadeira temperança nos ensina a dispensar inteiramente todas as coisas nocivas, e usar judiciosamente aquilo que é saudável. São poucos os que se compenetram, como deveriam, do quanto seus hábitos no regime alimentar têm que ver com sua saúde, seu caráter, sua utilidade neste mundo, e seu destino eterno. O apetite deve sempre estar em submissão às faculdades morais e intelectuais. O corpo deve {46} ser o servo da mente, e não mente do corpo" [Patriarcas e Profetas, pág. 562].
Pág. 71 {46} A relação para com a Saúde Espiritual. 2ª João 2. A saúde do corpo depende da saúde da alma. Cura espiritual deve vir primeiro porque é tão mais importante do que a cura física como a vida eterna é mais importante que a vida temporal. (*Ele é o que perdoa todas as tuas iniquidades, que sara todas as tuas enfermidades) [Salmo 103:3]. É-nos dito que quando nós plenamente fazemos a vontade Deus, (72) "então romperá a tua luz como a alva, e atua cura apressadamente brotará") [Isaias 58:8, veja também os vs. 1-11]; (*“Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o Sol da Justiça, e cura trará nas Suas asas”) [Malaquias 4:2]. "Quando o evangelho é recebido em sua pureza e poder, é uma cura para as moléstias originadas pelo pecado. … O amor difundido por Cristo através de todo o ser, é um poder vitalizante. Cada parte vital—o cérebro, o coração, os nervos—esse amor toca, transmitindo cura. … Liberta a alma da culpa e da tristeza, da ansiedade e do cuidado que consomem as forças da vida. Com ela venha serenidade e tranquilidade. Implanta na alma alegria de que nada terreno pode destruir, — regozijo no Espírito Santo — dando alegria, saúde e vida. … Se os seres humanos abrissem as janelas da alma, em direção ao céu, em apreciação dos divinos dons, uma inundação de cura haveria de fluir" [A Ciência do Bom Viver. Págs. 115 e 116.
Pág. 72 {46} Sob a Chuva Serôdia. O apelo para o reavivamento espiritual e uma reforma espiritual é o mais importante de todos os caminhos para a reforma de saúde. Esta é a mensagem que trará a última chuva (*a chuva serôdia) de cura espiritual e física. Então não haverá ninguém débil entre o verdadeiro povo de Deus. Poder divino que opera milagre cooperará com obediência às leis de saúde, produzindo um povo com o qual as pessoas “ficarão maravilhadas”, em saúde e sabedoria, como ocorreu com Daniel e seus companheiros na antiga Babilônia. "Em força e beleza física, em vigor mental e dotes literários, eles não tinham rival. A forma ereta, o passo firme e enérgico, o semblante formoso, o juízo claro, o hálito agradável—eram todos suficientes atestados de bons hábitos, insígnia de nobreza com que a natureza honra os que são obediente a suas leis” [Profetas e Reis, pág. 485].