terça-feira, 1 de agosto de 2017

O CALVÁRIO NO SINAI - Capítulo 11, por Paulo E. Penno Jr., M. Div. Andrews University



O  CALVÁRIO  NO  SINAI


A  LEI  E  OS  CONCERTOS  NA  HISTÓRIA  ADVENTISTA  DO    DIA

Por Paulo E. Penno Jr.

M. Div.
Andrews University



[pág.51] Capítulo 11, A Assembléia da Associação Geral em Minneapolis em 1888


O instituto ministerial abriu na quarta-feira, 10 de outubro e durou até o dia 16, na igreja na 4th Avenue South (4ª Avenida Sul) e Lake Street (Rua do Lago), Minneapolis, Minnesota.1 Foi realizado no porão da igreja. Continuou até o início da assembeia da Associação Geral cuja reunião de abertura foi em 17 de outubro.
Quando o instituto se abriu, Ellen White escreveu a sua nora, Mary White, sobre a carta cheia de discução abusiva do Pr. Butler dirigida a ela. Ela disse:
O Pr. Butler enviou-me uma longa carta, uma produção muito curiosa de acusações e ataques contra mim, mas essas coisas não me sencibilizaram. ... os pastores Smith e Butler estão muito ofendidos por ter qualquer coisa dita sobre a lei em Gálatas, mas não consigo ver como isso pode ser evitado. ... Amanhã à tarde, a lei em Gálatas deve ser abordada e discutida.2
Sábado à noite, 13 de outubro, uma longa carta do Pr. Butler foi lida aos delegados que os mantive até dez horas. Ellen White escreveu a Mary White: "A carta escrita pelo Pr. Butler foi uma coisa boa para abrir esta questão para que possamos entrar no assunto".3
Na segunda-feira, 15 de outubro, E. J. Waggoner começou uma série de nove palestras sobre a lei e o evangelho. Ele pronunciou sua sétima palestra na quinta-feira, 18 de outubro, às 9 horas. Ele falou sobre a lei em Gálatas.4
Não houve dúvida sobre o assunto das apresentações de Waggoner. Elas lidaram com a relação entre justificação pela fé e a lei moral. Além disso, a lei e os concertos de Gálatas 3 foram apresentados como interrelacionados com a justificação. O entendimento apropriado constituía a mensagem do terceiro anjo de Apocalipse 14:12.
[pág. 52] Na sexta-feira, 19 de outubro, a sétima palestra de Waggoner citou Gálatas 3:17:
"E isto digo que o concerto, que foi confirmado antes por Deus em Cristo, a lei, que ocorreu quatrocentos e trinta anos depois, não o pode anular, para não tornar a promessa de nenhum efeito".
   Então ele comparou "o Concerto com Abraão com o Segundo Concerto".5 Com isso, ele quis dizer que o concerto eterno era uma e a mesma coisa com a promessa do segundo concerto que Deus fez a Abraão através de Cristo.
No domingo 21 de outubro, Waggoner pronunciou a palestra de nº oito:
Às 9 horas, o Pr. Waggoner continuou suas lições sobre a lei e o evangelho. As Escrituras consideradas eram o décimo quinto capítulo de Atos e o segundo e terceiro capítulos de Gálatas, em comparação com Romanos 4 e outras passagens em Romanos. Seu propósito era mostrar que o verdadeiro ponto de controvérsia era a justificação pela fé em Cristo, que a fé nos é creditada como a Abraão, por justiça. O concerto e as promessas a Abraão são o concerto e as promessas para nós.6
Evidentemente, num ponto durante o sermão, Waggoner apanhou a alegoria do concerto de Sara e Agar em Gálatas 4: 21 em diante. E sustentou que o velho concerto (Agar) era uma condição de obras — a  salvação que ainda existia e corria simultânea com o novo concerto.7
Segundo se lebra R. T. Nash,8 que era um delegado em 1888, o Pr. Morrison, em refutação a Waggoner, afirmou que os adventistas sempre haviam acreditado na justificação pela fé e eram filhos da mulher livre na alegoria do concerto de Gálatas 4.
Na segunda-feira, 22 de outubro, o Pr. Waggoner pronunciou a palestra de nº nove. Era "uma discussão sobre a lei e Gálatas, ou Justificação pela [pág. 53] Fé, que durou uma hora e meia".9 Outra fonte relatando a mesma reunião escreveu: "O Pr. Waggoner falou na sessão da madrugada sobre o assunto dos "Dois Concertos e Sua Relação com a Lei".10
Na terça-feira, 23 de outubro, houve tempo de refutação dado a Uriah Smith, R. M. Kilgore e J. H. Morrison, que falaram sobre a lei em Gálatas. O Pr. Morrison foi nomeado pela Associação Geral para apresentar o ponto de vista tradicional da lei cerimonial em Gálatas. Este dia seria um ponto de virada para Ellen White.
O Pr. R. M. Kilgore fez algumas declarações naquele dia em que Ellen White se referiu em sua "Conversa da manhã" em 24 de outubro. Ela disse:
Se o Irmão Kilgore estivesse andando de perto com Deus, ele nunca teria andado no terreno como o fez ontem e não faria a declaração que fez em relação à investigação que está acontecendo. Ou seja, eles não devem trazer nenhuma luz nova ou apresentar qualquer novo argumento, apesar de terem constantemente manuseado a Palavra de Deus há anos, mas não estão preparados para dar uma razão da esperança que têm porque um homem não está aqui. Nós não estávamos todos examinando esse assunto?11
Ellen White entendeu que o Irmão Kilgore dizia que esta "nova luz" sobre a lei moral em Gálatas 3 não deve ser apresentada por E. J. Waggoner porque o Pr. Butler não está presente na reunião.
O Pr. William C. White, em suas anotações da Assembleia de 1888, forneceu alguns detalhes sobre as observações do Pr. Kilgore. Representando a delegação da Associação Geral Kilgore disse:
Eu me opunha a abordar a questão, especialmente quando foi dito que o Dr. W [Waggoner] estava mal representado. Considerei que era uma questão infeliz chegar aqui. Se nós E. J. Waggoner estivesse doente, eu me oporia a que isso fosse tratado. É covardia. Nunca houve uma oportunidade como o Dr. Waggoner teve. Outra coisa me incomodou. A experiência de 16 anos atrás. Relatório "Um teste para o Pr. [J. H.] Waggoner".12
[pág. 54] O Pr. Kilgore sentiu que a discussão da lei em Gálatas estava fora de ordem porque o Pr. Butler não estava presente. Se o Pastor E. J. Waggoner estivesse num semelhante estado de doença como era o caso do Pr. Butler, Kilgore teria optado pela discussão sobre a lei em Gálatas por causa da sua ausência da reunião. Como o Pr. Butler estava ausente, isso deu uma vantagem injusta ao Pr. Waggoner para discutir suas crenças com os delegados. Os Testemunhos (*para a Igreja, de E. G. White) já não denunciaram a interpretação da lei moral de Gálatas dada ao Pr. J. H. Waggoner (*pai de E. J. Waggoner) dezesseis anos antes?
Na quarta-feira, 24 de outubro, Ellen White dirigiu-se aos delegados sobre a tentativa do Pr. Kilgore de obter uma resolução aprovada pela Associação que encerraria a discussão da lei em Gálatas. Ellen White relatou:
E, em seguida, tomar a posição de que, porque o Pr. Butler não estava aqui, esse assunto não deveria ser retomado. Eu sei que isso não é de Deus. ...
Bem, alguém pode dizer: "Suas orações e sua fala correm em harmonia com o Dr. Waggoner". Quero dizer-lhes, meus irmãos, que não tomei qualquer posição; Não tive conversa com o médico (*Dr. Waggoner) nem com ninguém sobre este assunto, e ainda não estou preparada para assumir uma posição. ... Se os pontos de vista de Pr. Waggoner estivessem errados, que direito tem alguém para se levantar e falar como que fizeram aqui ontem? Se tivermos a verdade, isso vai durar. Essas verdades que manuseamos há anos — deve o Pr. Butler vir e nos contar o que são?
...Pr. Kilgore, fiquei mais triste do que posso expressar quando te ouvi fazer essa observação, porque perdi a confiança em ti.13
Claramente, Ellen White colocou a confiança na capacidade de Deus de liderar o Seu povo quando eles colocaram sua confiança nas Escrituras e não sobre os pontos de vista dos homens mais eminentes.
Seguiu-se uma refutação pelo debatedor experiente J. H. Morrison, presidente da Associação de Iowa. R. T. Nash lembrou: "... a oposição selecionou um homem para falar o que está nas mentes dos opositores ... O Pr. J. H. Morrison era o seu porta-voz".14 Ele tinha um quadro preparado com proposições opostas escritas:
[pág. 55] (1) "Resolvido - Que a Lei em Gálatas é a Lei Cerimonial" com o nome de J. H. Morrison registrado.
(2) "Resolvido - Que a Lei em Gálatas é a Lei Moral".
"Esta última proposição (*a 2ª) era para Waggoner assinar. Mas ele se recusou a fazê-lo, pois disse que não tinha vindo para debater".15
O Pr. Morrison "se opôs a isso porque ninguém está presente que tenha dado a este assunto um estudo especial".16 Então ele falou diretamente sobre a questão da "Lei em Gálatas". Confiar em manter uma Lei que é correta de manter, ou está confiando em uma lei que não é correta manter"?17 Para Morrison, a lei a que Paulo se dirigiu em Gálatas que "não era certo de se manter" era a lei cerimonial. "Qual é o assunto em Gálatas? A Lei de Moisés ..."18 Num ponto, ele disse que a lei em Gal. 5: 3 era "inteiramente outra lei da qual a circuncisão faz parte".19
Quando ele veio para Gálatas 3, o Pr. J. H. Morrison disse, de acordo com as notas manuscritas do Pr. William White tomadas na época "Capítulo 3 de Gálatas o argumento de Paulo ... jugo da servidão (*Gál. 5:1), a lei cerimonial. ..."20 Morrison estava defendendo a posição da lei cerimonial em Gálatas 3.
O irmão J. H. Morrison falou sobre Gálatas 5: 1, (*com o título): "O que significa, jugo da servidão e a Liberdade. O Jugo não era a lei dos 10 Mandamentos mas preceitos cerimoniais".21
E. G. White deu a sua avaliação sobre as observações dos Pastores R. H. Kilgore, Uriah Smith e J. H. Morrison:
Quando chegaram à reunião pela manhã, fiquei surpresa ao ouvir o Pr. Kilgore fazer o tipo de discurso que fez a uma grande audiência de crentes e incrédulos — um discurso que eu sabia não poderia ser ditado pelo Espírito do Senhor. Ele foi seguido pelo Pr. Smith, que fez observações da mesma ordem, antes que o Irmão Morrison começasse sua palestra, que estava tudo preparado para [pág. 56] criar simpatia, o que eu sabia que não era segundo os propósitos de Deus. Era humano, mas não divino. E, pela primeira vez, comecei a pensar que talvez não tivéssemos, afinal de contas, opiniões corretas sobre a lei em Gálatas, pois a verdade não exigia esse espírito para sustentá-la.22
Esta afirmação indica que Ellen White considerava que Gálatas 3 tratava da lei cerimonial. No entanto, os discursos pejorativos de Kilgore, Smith e Morrison visando a conquistar a "simpatia" da audiência, a levaram, "pela primeira vez", a questionar se a lei cerimonial em Gálatas 3 era a visão correta.
Foi o espírito durante essa reunião que a levou a reconsiderar. Ainda haveria algum tempo antes que ela endossasse a visão de Waggoner sobre a lei moral em Gálatas 3, mas foi aí que suas suspeitas foram levantadas quanto à incorreção da visão de lei cerimonial em Gálatas 3. Ela começou a duvidar da visão tradicionalista da Lei cerimonial em Gálatas por causa do caráter de espírito manipulador demonstrado nos discursos de Kilgore, Smith e Morrisons.
Que tipo de espírito E. J. Wagoner demonstrava ao longo de suas apresentações? Ellen White disse: "Insisti que deveria haver um espírito correto, um espírito cristão manifesto, como o Pr. E. J. Waggoner demonstrou em toda a apresentação de seus pontos de vista ..."23 Evidentemente, ele não criou preconceito na sua audiência por sua atitude pessoal.
No domingo 4 de novembro, o último dia da assembeia, Ellen White escreveu para sua nora Mary White:
Este tem sido um encontro muito laborioso, pois Willie (*o pr. William, filho dela) e eu tínhamos que assistir em todos os pontos, para que não houvesse decisões tomadas, resoluções aprovadas,  que seriam prejudiciais para o trabalho futuro.24
Houve uma proposta para forçar um voto estabelecendo a posição correta sobre a relação entre a lei e do evangelho.
A. T. Jones mais tarde (1907) lembrou este esforço na assewmbeia:
Em Minneapolis, em 1888, a administração da Associação Geral "fez o seu melhor para a denominação tomar um voto [pág.57] da Associação Geral para o concerto de "Obedecer e viver", para a justificação por obras.
A tentativa falhou então; mas desde aquele dia até este, esse espírito e esse elemento nunca cessaram esse esforço; entretanto, quando descobriram que não conseguiam alcançá-lo então, eles aparente e professamente aceitaram a justiça pela fé. Mas nunca aceitaram isso na verdade que representa. Nunca aceitaram como vida e justiça de Deus; mas apenas como "uma doutrina" para ser colocada em uma lista ou considerada como um "assunto" com outros "assuntos doutrinais".25
Pode ter havido várias ocasiões em que foi tentada uma votação. O Pr. William C. White observou-
...Há quase uma mania por ortodoxia. Uma resolução foi introduzida na reunião da faculdade, que nenhuma nova doutrina seja ensinada até que ela tenha sido adotada pela Associação Geral. Mãe e eu matamos isso de vez, depois de uma luta difícil.26
A evidência indica que Waggoner apresentou justificação pela fé no contexto do concerto eterno e da lei em Gálatas, Romanos e Hebreus. Embora as palestras de Waggoner não tenham sido registradas, as testemunhas oculares tomaram notas, como William C. White. Havia relatos de jornais, e o "boletim diário" da Associação Geral, que fortalecem esta conclusão.27 Além disso, os artigos de Signs of the Times de E. J. Waggoner e (*o livro dele) The Gospel in Galatians, escritos antes da Assembleia de Minneapolis, indicam que esta foi a mensagem que ele apresentou.
A mensagem de justiça pela fé de E. J. Waggoner foi construída em conexão com sua compreensão da lei e dos dois concertos. Entender incorretamente, diminuir ou rejeitar qualquer aspecto deste trio seria distorcer a mensagem de 1888. A lei em Gálatas 3 talvez nunca tenha sido um marco, mas foi crucial para entender o plano de salvação de Deus para todas as eras.
A mensagem do verdadeiro propósito da lei em Gálatas 3 na justiça pela fé foi rejeitada em Minneapolis por muitos líderes [pág. 58] da Igreja adventista do sétimo dia.28 Ellen White permaneceu aberta à questão, pendente do estudo das Escrituras. O mesmo aconteceu com relação à compreensão dos concertos. No entanto, ela endossou completamente a mensagem de justiça pela fé.
Entendo ... a beleza da verdade na apresentação da justiça de Cristo em relação à lei como o médico (*Dr. Waggoner) a colocou perante nós. Ela se harmoniza perfeitamente com a luz que Deus tem-Se comprazido em me dar durante todos os anos da minha experiência.29
A repercursão da assembeia de 1888 foi confusão doutrinária sobre esses pontos, bem como sentimentos de fricção ​​entre irmãos. A igreja estava numa longa jornada para resolver esses problemas.

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Notas Finais:


1. A cronologia seguida aqui é retirada do livro de Clinton Wahlen, “Selected Aspects of Ellet J. Waggoner’s Eschatology and Their Relation to His Understanding of Righteousness by Faith, 1882-1895,” (Aspectos selecionados da Escatologia de Ellet J. Waggoner e Sua Relação com o Seu Entendimento de Justiça pela Fé, 1882-1895" (Seminário Teológico Adventista do Sétimo dia de 1988, Universidade Andrews, 1988), págs. 71-77;
2) E. G. White, carta a Mary White, de 9 de outubro de 1888, Minneapolis, Minnesota. Materiais de Ellen G. White sobre 1888,, págs. 66-68;
3. Ibidem, pág. 68;
4) R. Dewitt Hottel, "Diário de R. Dewitt Hottel, Quicksburg, VA-1888," Manuscripts and Memories of Minneapolis (Manuscritos e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise, Idaho: 1988), pág. 506;
5) William C. White, "Notas feitas em Minneapolis, Minnesota, outubro de 1888," Manuscripts and Memories of Minneapolis (Manuscritos e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise, Idaho: 1988), pág. 424;
6) "Procedimentos do Terceiro Dia da Assembléia de Mineápolis, sexta-feira, 19 de outubro de 1888," Boletim Diário da Conferência Geral de 21 de outubro de 1888, pág. 1;
7) Como ele, Waggoner, afirmou em seu livro The Glad Tidings (Boas Novas) Oakland, Califórnia: Casa Publicadora do Pacífico, 1900, pág. 184;
8) R. T. Nash, carta ao Patrimônio de Ellen G. White, de 25 de junho de 1955; documento do arquivo de nº 189;
9) "Eles são a favor da Temperança", Jornal Tribuna de Minneapolis de 23 de outubro de 1888, pág. 5. Manuscripts and Memories of Minneapolis (Manuscritos e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise, Idaho: 1988), pág. 557;
10) "Divulgação do sábado", Editora St. Paul Pioneer de 22 de outubro de 1888, pág. 6. Manuscripts and Memories of Minneapolis (Manuscritos e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise, Idaho: 1988), pág. 582;
11) E. G. White, "Morning Talk" (Conversa Matinal), de 24 de outubro de 1888. Materiais de Ellen G. White sobre 1888, pág. 151;
12) William C. White, "Notas feitas em Minneapolis, outubro de 1888." Manuscripts and Memories of Minneapolis (Manuscritos e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise, Idaho: 1988), pág.424;
13) E. G. White, "Morning Talk" (Conversa Matinal), de 24 de outubro de 1888. Materiais de Ellen G. White sobre 1888, pág. págs. 151-153;
14) R. T. Nash, "Um Relato de uma Testemunha Ocular". Manuscripts and Memories of Minneapolis (Manuscritos e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise, Idaho: 1988), pág.352;
15) LeRoy E. Froom, Movement of Destiny (O Movimento do Destino) Washington, D. C .: Review and Herald, 1971, pág. 243;
16) Manuscripts and Memories of Minneapolis (Manuscritos e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise, Idaho: 1988), pág. 424;
17) Idem, p. 425;
18) Ibidem;
19) Ibidem;
20) Idem, pág. 426;
21) Ibidem;
22) E. G. White, "Looking Back at Minneapolis" (Uma Retrospectiva de Mineápolis) dezembro de 1888. Idem, pág. 221. Enfase acrescida;
23) E. G. White, "Looking Back at Minneapolis" (Uma Retrospectiva de Mineápolis) Manuscrito 24, 1888. Obra citada pág. 219;
24) E. G. White, carta a Mary White, de 4 de novembro de 1888, Minneapolis, Minnesota. Obra citada, pág. 182;
25) Alonzo T. Jones, “God’s Everlasting Covenant,”  (O Concerto Eterno de Deus), observações feitas na Escola Sabatina no Sanatório de Battle Creek, em 20 de julho de 1907, pág. 31;
26) William C. White, carta a Mary White, de 3 de novembro de 1888, Minneapolis, Minnesota. Manuscripts and Memories of Minneapolis (Manuscritos e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise, Idaho: 1988), pág. 123;
27) Clinton Wahlen, "O que E. J. Wagoner disse em Minneapolis?" Revista Herança Adventista (Inverno de 1988), págs. 22-37;
28) “A lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados” (Gálatas 3:24).  Nesta passagem, o Espírito Santo, pelo apóstolo, refere-se especialmente à lei moral. A lei nos revela o pecado, levando-nos a sentir nossa necessidade de Cristo e a fugirmos para Ele em busca de perdão e paz mediante o arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo.” “A indisposição de ceder a opiniões preconcebidas, e de aceitar esta verdade, estava à base de grande parte da oposição manifestada em Mineápolis contra a mensagem do Senhor através dos irmãos [E. J.] Waggoner e [A. T.] Jones. Mensagens Escolhidas, livro 1 pág. 234. (Review and Herald, Washington, DC,  1958);
29) E. G. White, "To Brethren Assembled at General Conference" (Aos Irmãos reumidos na Seção da Associaçãoõ Geral em 18 de novembro de 1888, obra citad, pág. 164.

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