O CALVÁRIO NO SINAI
A LEI
E OS CONCERTOS
NA HISTÓRIA ADVENTISTA
DO 7º DIA
Por Paulo E. Penno Jr.
M. Div.
Andrews University
[pág. 30] Capítulo 8, A defesa do Pastor G. I.
Butler
O Pastor Butler tinha escrito numerosas cartas a Ellen White na Europa sobre os problemas nos Estados Unidos em relação à lei em Gálatas 3. Ele não recebeu nenhuma resposta dela durante todo o ano de 1886. Finalmente em 18 de fevereiro de 1887, sua carta há muito aguardada chegou. Era uma cópia de uma carta que ela estava enviando a E. J. Waggoner e A. T. Jones, na qual ela corrigia os homens na Costa Oeste.
Ellen White pediu a Wagoner e Jones que tomassem
cuidado:
“... essas diferenças conhecidas sendo publicadas em
artigos de nossas revistas, nunca teriam seguido o rumo que tomaram, tanto em
vossas ideias promovidas perante nossos alunos na faculdade, nem teriam
aparecido na revista Signs of the Times (Sinais dos Tempos) . . .
Eu não tenho nenhuma hesitação em dizer que
cometestes um erro aqui.
... Essa não é a ordem de Deus.
... Deus claramente revelou que tais coisas não
deveriam ser feitas. ...1
Claramente Ellen White tinha alguma admoestação
direta para esses irmãos.
A carta de Waggoner para Ellen White, em resposta à
repreensão dela, era submissíva. Ele expressou sua "gratidão a Deus de que
Seu espírito ainda contende comigo, apontando os erros a que estou tão
sujeito..."2
Waggoner de fato tinha um motivo subjacente em
reformar o ensino da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ele desejava trazer a
unidade doutrinária em suas fileiras.
Desejo ardentemente que logo venha o tempo em que
todo o nosso povo verá as coisa sob
a mesma visão. Em minha autossuficiência inconsciente eu supus que
podia fazer muito para realizar isso. Aprendi
que Deus finalizará a Sua obra à Sua própria maneira e que os esforços mais
fortes na melhor causa são impotentes quando não motivados unicamente por amor
a Deus. ...3
[pág. 31] Havia, de fato, uma rivalidade entre duas
instituições da organização, a Casa
Publicadora Review and Herald e a Casa
Publicadora do Pacífico. Waggoner podia vê-lo. "Sinto muito pelo
sentimento que existe e realmente prevalece entre as duas publicadoras".
Waggoner acreditava que havia um "malentendido da parte deles" no
escritório da Review and Herald. No
entanto, Waggoner aceitou a culpa também, pois "eu sei muito bem que um
sentimento de crítica tem sido permitido acontecer aqui, e julgo aplicar-se a ninguém mais do que a mim."4
Quando o Pastor Butler recebeu uma cópia da carta de
Ellen White, datada de 18 de fevereiro de 1887, ele considerou-a uma
reivindicação completa a respeito do rumo que
seguia. Ele gentilmente a repreendeu por
não responder mais cedo. Estava plenamente consciente de que Waggoner e Jones
vinham ensinando a visão da lei moral em Gálatas 3 no Colégio Healdsburg por
cerca de "dois ou três anos".
O que realmente ofendeu o Pastor Butler na
Assembleia da Associação Geral de 1886 foi –
... Quando o Dr. Waggoner chegou à reunião, totalmente
armado para o conflito, e foi sustentado tão plenamente pelos irmãos Haskell,
B. L. Whitney, Wilcox e outros de modo que ele e o irmão Whitney formaram
pequenos grupos de nossos irmãos para doutrinarem tanto quanto possível em
silêncio. ...5
O Pastor Butler estava jubiloso que Ellen White
tivesse vindicado sua posição.
Regozijo-me muito ... depois deste longo tempo, por
ver que não endossas o rumo que os jovens têm perseguido. ... Eles
ficarão surpresos com a tua carta. ...
Sinto muito por eles, pois sempre tenho pena dos que
sofrem um grande desapontamento.6
Ela
tinha expressado que a posição de J. H. Waggoner (*pai de E. J. Waggoner) sobre
a lei em Gálatas estava incorreta. Isso
foi "muito satisfatório" para Butler.
No
entanto, o que ele realmente estava esperando era uma declaração dela dizendo
claramente o que "a Lei adicionada” estava em Gálatas 3:19.
[pág. 32] ... A lei adicionada é a lei
moral ou os sistemas cerimoniais da Lei. Dizes, em substância, que a posição do
Pastor Waggoner não era correta, sua posição era que a Lei moral era a lei
adicionada, portanto, ela deve ser a outra. Se nossos povos soubesse que
tiveste a luz que a lei moral não era a lei adicionada, a questão seria
estabelecida rapidamente. Isso é precisamente o que o nosso povo está esperando
com muita ansiedade saber. Eu não estou instando contigo a dizer qualquer
coisa, mas tenho certeza que depois de toda a agitação sobre esta questão ela
causará problemas constantes, até que a tua opinião seja conhecida.7
Butler
sentiu que só recebera metade de um pão de Ellen White. Mas mesmo metade de um
pão era melhor do que nenhum pão.
Ellen
White enviou outra carta para os pastores Butler e Uriah Smith. Ela não estava
satisfeita com o artigo de Butler na Review
and Herald de 1º de março de 1887, sobre "A Mudança de Fé do Pastor
Canright", e com sua carta aberta respondendo a E. J. Waggoner sobre A Lei em Gálatas. Ela o acusou de violar
os princípios que ele esperava que os outros observassem sobre não trazer
questões doutrinais controvérsas ao público aberto.
Ela
o aconselhou: "Se tivesses evitado a situação que afirmas ter sido criada,
teria estado mais de acordo com a luz que Deus julgou oportuno me dar."8 Ela tinha recebido a notícia de que Butler tinha
usado sua carta para Waggoner e Jones [de 18 de fevereiro de 1887] contra eles.
Mas ela lhe disse:
Eu
não mandei isso para que os transformes em armas para usar contra os irmãos
mencionados, mas que as mesmas precauções e cuidado sejam exercidos por ti para
preservar a harmonia como farias com estes irmãos. ...
...
Não desejo que as cartas que te enviei sejam usadas de forma a que dês por
certo que tuas idéias estão todas corretas e as do Dr. Waggoner e do Pastor
Jones estão todas erradas.9
Ellen
White passou a reprimir Butler por suas polêmicas na carta aberta, A Lei em Gálatas. "Os princípios a
que te referes estão [pág. 33]
certos ... Creio que és muito severo", quando se trata de lidar com o Dr.
Waggoner.
Então
ela lhe contou sobre "alguns sonhos impressionantes" que estava
recebendo sobre Butler e o insatisfeito Canright estando no mesmo barco.
...Não
estais completamente na luz. O pastor [D. M.] Canright estava apresentando suas
ideias sobre a lei, e nunca ouvi uma mais confusa exposição. Nenhum de vós
parecia ver ou entender onde vossos argumentos levariam.10
Canright
estava nas sombras escuras sentado em um barco "carunchado" com
"madeiras em decomposição" e Butler estava ali com ele. "O
Pastor Canright estava diminuindo a intensidade da luz cada vez mais." Então
alguém disse: “... isto é obra de Satanás."11
Ela expressou seu desprezo pelo
"curso que o Pastor Canright estava seguindo". Ela-
...Aconselhou
que seus livros fossem tirados de circulação, especialmente o da lei. ... Se
esse trabalho é o que eu acredito que seja, eu iria queimar cada cópia no fogo
antes de um ser dado ao nosso povo.12
O livro As Duas Leis de Canright tinha sido
republicado pouco antes da Assembleia da Associação Geral de 1886, obviamente
para ser usado como suporte para a posição de Butler sobre a lei cerimonial em
Gálatas 3.
O
Pastor Butler não queria ver uma discussão aberta da lei em Gálatas. Ele queria
o controle do fluxo de informações. Mas Ellen White aconselhou: "Não quero
ver nenhum farisaísmo entre nós. O assunto agora foi apresentado tão
profundamente perante o povo por ti mesmo, assim como pelo Dr. Waggoner, que
deve ser enfrentado justa e diretamente em discussão aberta".13
Em
vez de encerrar toda discussão, Ellen White acreditava que a igreja devia estar
aberta à Palavra de Deus. Cristo lideraria a Igreja Adventista do Sétimo Dia
através do ensino das Escrituras.
Por
sua vez, o Pastor Butler teve uma má reação à correspondência de Ellen White. Sua réplica para ela foi:
[pág. 34]
Não tenho, irmã White, sido capaz de ver a justiça de tua carta de 5 de abril
de 1887, e nunca esperei ver isto. ... Eu tinha pensado em nunca respondê-la,
mas suportar em silêncio e paciência aquilo que me parecia injusto.14
Ele prosseguiu dizendo:
Na
tua carta de 5 de abril de 1887, pareces bastante ansiosa para que eu não tire
proveito da carta de reprovação que escreveste aos irmãos Waggoner e Jones
sobre a sua atitude de forçar sobre a mente dos ouvintes os pontos de vista deles
sobre Gálatas, e para que eu não tire conclusões que talvez eu estava certo em
minhas opiniões sobre esse assunto. Deixe-me dizer a respeito disso que eu
nunca tinha usado teu artigo até aquele tempo que tinhas escrito, em qualquer
maneira como tua carta isinua, e não tinha pensado em fazê-lo.15
O Pastor Butler reclamou –
...Em
relação à minha própria atitude. Eu sou culpado nas citações acima. ... Era
difícil imaginar... que uma pessoa que ocupava o cargo de presidente da
Associação Geral fosse obrigado a manter a boca fechada enquanto se faziam
esforços persistentes para trazer um ponto sigiloso e controvertido perante o
público. ...
E
agora me censuras por ter escrito um pequeno panfleto sobre o assunto da lei em
Gálatas. ... Dizes que eu distribuí meu panfleto e é justo que o Dr. Waggoner
tenha uma chance tão justa quanto eu. Minha querida irmã, me perdoarás se eu
disser que essa linguagem me parece estranha.16
O Pastor Butler teve um
arrependimento –
...Que
quando esses argumentos de Waggoner do outro lado da questão apareciam nas
lições da revista “Instructor” (Instrutor das
Juventude) e na revista Signs of the Times (Sinais dos Tempos) ...
que o pastor Smith e eu não [pág.
35] apenas os abordávamos com dificuldade e os mostrávamos nos canais
mais amplos possíveis.17
Então
ele usou seu argumento final com Ellen White:
Imagino
alguns dias da administração do Pastor Tiago White quando tal tipo de movimento
surgisse, se aqueles jovens (*referindo-se aqui a Waggoner e Jones) não
ouvissem trovões ao redor de seus ouvidos, se ele estivesse vivo, (*o Pr. Tiago
White falecera cinco anos antes, em 1881) isso os teria feito estremecer, então
eu tenho esquecido a natureza deste procedimento. Eu não me esqueci da maneira
como ele lidou com coisas desse tipo e se ele não iria para eles em público ou
em particular fazê-los se arrepender de tal ousadia, então eu julguei mal.18
Isso
estava deixando o Pastor Butler doente. Ele estava tendo dúvidas sobre os
testemunhos (*de Ellen G. White). Chegara a hora de se aproximar desses
"jovens calouros" que acabavam de entrar na "cadeira
editorial" e mostrar-lhes.19 Essas
eram palavras de luta.
*A expressão “fledglings,” do
verbo “fledge,” que traduzimos como
“calouros,” nos parece ser um pouco preconceituosa por parte dos velhos
pastores contra aqueles dois jovens calouros do ministério (Waggoner e Jones),
pois “fledge,” verbo transitivo,
significa: “dar asas, empenar, ou criar
penas.” Mas o sentido é, realmente, de novatos, ou calouros.
Nos
dias que se seguiram, Uriah Smith deveria expor sua forma de dispensacionalismo
do concerto tipológico através das páginas da revista Review and Herald. Ele explicou:
Nos
dias que se seguiram, Uriah Smith deveria expor sua forma de dispensacionalismo
do concerto tipológico através das páginas da revista Review and Herald. Ele
explicou:
Esse
concerto com Israel foi chamado de "o primeiro concerto", e se
estendeu até o primeiro advento de Cristo. Chegando então o tempo para que as
maiores bênçãos fossem conferidas, como prometidas pela semente da mulher, um
novo concerto foi feito por Deus com Israel e Judá.20
Querer
impor o modelo do dispensacionalismo tipológico do concerto sem o
reconhecimento do modelo de experiência do coração dos dois concertos,
contribuiu para Thomas Preble, Moses Hull e Dudley M. Canright perderem sua fé
nos Dez Mandamentos e no Sábado.
O
Pastor Smith foi ainda mais explícito:
A
conclusão é, portanto, clara, que estes dois concertos encarnam duas grandes
divisões da obra que o Céu empreendeu para a redenção humana, e abrangem [pág. 36] duas dispensações
especiais dedicadas ao desenvolvimento da obra.21
O
Pastor Smith, como tantos outros, tomou sua definição de um concerto bíblico do
dicionário de Webster. Houve um acordo entre as partes para obedecer a certas
condições. Smith
concluiu,
...Todo
concerto que Deus entrou com os homens deve ser baseada na condição de sua
parte de obediência à sua lei. A definição teológica... de Webster está,
portanto, correta quando coloca a obediência como o primeiro dos termos em que
as promessas devem ser asseguradas.22
De
acordo com esta visão do concerto eterno de Deus, Sua promessa estava
condicionada à obediência do povo à lei de Deus.
E.
J. Waggoner concordou que a condição do concerto de Deus eram os Dez
Mandamentos. No entanto, o pecador era incapaz de, por si mesmo, prestar tal
obediência. Então Deus prometeu que Cristo seria o substituto e a garantia real
do pecador. O concerto de Deus, então, era Sua promessa em Cristo. Waggoner observou:
O
Senhor fez uma promessa a ele [Abraão], que abalaria a maioria dos homens, era
tão grande, tão incompreensível. ... Abraão disse, eu creio; E o Senhor, em
troca dessa simples fé, declarou seus pecados perdoados. ...
Em
que Abraão teve fé? ... (*Resposta:) Na morte e ressurreição de Cristo.23
Abraão
creu na Palavra de Deus. Abraão disse: "Amém", ao que Deus prometera
a ele e foi considerado justo.
Os
Dez Mandamentos eram a "base" para ambos os concertos. Houve acordo
nisso entre os irmãos Smith e Waggoner. No entanto, Waggoner claramente
discordaria da afirmação categórica de Butler e Smith (*de que):
[pág. 37] Os dois
grandes concertos que Deus fez — um para cada dispensação. ... o concerto da
velha dispensação, e outro [base] para o concerto do novo.2
Waggoner
observaria que este tipo de declaração não leva em conta a revelação mais
completa das Escrituras a respeito das duas experiências diferentes do coração
do velho e do novo concertos.
O
Pastor Smith perguntou: "Quando foi feito o novo concerto?" Ele mesmo
respondeu, quando Cristo morreu na cruz.
Na
cruz o sistema judaico terminou e a dispensação cristã começou. Havia a linha
divisória entre eles. ... A partir daquele momento, o novo concerto entrou em
vigor.25
A
ideia implícita era que a salvação estava confinada aos judeus até Cristo
morrer na cruz. Na visão de Smith, o novo concerto passou a existir somente
depois da cruz.
Nessa
linha de pensamento, o Pastor Smith concordou com a interpretação do pastor
Butler de Gálatas 3:17. Smith
citou o verso com suas próprias inseções:
...O
Concerto que foi confirmado antes de Deus em Cristo [o concerto de Abraão], a
lei [o concerto de Horebe com Israel], que ocorreu quatrocentos e trinta anos
depois, não a pode anular a ponto de tornar a promessa de nenhum efeito.
Porque, se a herança [o mundo prometido a Abraão, Rom. 4:13] é da lei [deve ser
assegurado por uma execução das cerimônias e serviços do sistema Mosaico], não
é mais de promessa [não depende simplesmente da promessa de Deus], mas
Deus a deu a Abraão por promessa.26
De
acordo com Smith, a lei que veio "quatrocentos e trinta anos depois"
de Abraão foi a das "cerimônias e serviços do sistema mosaico".
[pág. 38] Além do concerto
abraâmico, Deus "acrescentou: um acordo subordinado ... um novo concerto
foi firmado ..." Com
Israel.27
..."Até
que Cristo, como a Semente prometida, devesse vir...". Se os judeus
"seguissem a condução [sic.] deste" pedagogo ", este
"aio", eles não teriam rejeitado o Messias.28
Para
Smith, o "aio" em Gálatas 3:24 era a lei cerimonial. Na verdade, os
judeus estavam tão presos à rigorosa observância do sistema ritualista que com
isso não conseguiam levá-los a Cristo quando Ele veio. Na verdade, rejeitaram o
Messias, em certa medida, por causa da sua perversão da lei cerimonial.
O
irmão Smith acreditava que a defesa do sábado dependia da distinção entre as
duas leis.29 Ele não estava prestes a admitir que a lei em
Gálatas 3 era a lei moral. Seu
argumento foi vigorosamente apresentado,...
...nossos
oponentes se esforçaram em mostrar que nos dias de Moisés, toda a lei...
"era um sistema opressivo", um "jugo de escravidão", um aio
(*pedagogo) projetado apenas para nos
conduzir a Cristo"; ... e
foi, portanto, "pregado na cruz".30
Smith
acreditava que o aio era a lei cerimonial. Ceder sobre este ponto seria, a seu
ver, uma concessão aos antinomianos.
A
discussão da lei em Gálatas 3 e os dois concertos, estava se configurando como
a questão principal para os próximos anos. Havia desunião nesses pontos entre
as três revistas: a Review and Herald,
The Gospel Sickle e a Signs of the Times.
_____________________________
Notas Finais:
1) E. G. White, carta a E. J.
Wagoner e A. T. Jones, de 18 de fevereiro de 1887, pág. 22;
2) E. J. Waggoner, carta a
E. G. White, de 1º de abril de 1887, Oakland, California. Manuscripts and
Memories of Minneapolis (Manuscritos
e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise,
Idaho: 1988), pág.
71;
3) Ibidem;
4) idem,
págs. 71, 72;
5) G. I. Butler, carta a
E. G. White, de 31 de março de 1887, Battle Creek, Michigan. Manuscripts and
Memories of Minneapolis (Manuscritos
e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise,
Idaho: 1988), pág.
69;
6) idem,
págs. 71, 72;
7) Idem, pág. 70;
8) E. G. White, carta a G. I. Butler e U. Smith, de 5 de
abril de 1887, Basileia, Suíça, intitulada “Giving Exposure to
Differing Doctrinal Viewpoints; Disapproval of D. M. Canright’s Actions,” (Dando exposição a
diferentes pontos de vista doutrinários; Desaprovação das ações de D. M.
Canright,") obra citada, pág. 33;
9) Idem, pág. 32;
10) Idem, pág. 33;
11) Ibidem;
12 Idem, pág. 34;
13) Idem, pág. 35;
14) G. I. Butler, carta a E. G. White, de 1º de
outubro de 1888, Battle Creek, Michigan. Manuscripts and Memories of
Minneapolis (Manuscritos e
Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise,
Idaho: 1988), pág. 82;
15) idem, pág. 83;
16) Idem, págs. 93, 98;
17) Idem, pág. 99;
18) Ibidem;
19) Idem, págs. 100, 99;
20) U. Smith, “What
Does God Write?” (O que Deus Escreve?) Review
and Herald
de 2 de agosto de 1887, pág. 488. Ênfase acrescida;
21)
Uriah Smith, "The Two
Covenants" (Os Dois Concertos), Revistas Bible Echo e Signs of the
Times, de 11 de novembro de 1887, pág. 162. Ênfase acrescida;
22)
U. Smith, “God’s Covenants with Men,” (Os
Concertos de Deus com os Homens) Review and Herald de13 de
setembro de 1887, pág. 584;
23) E. J. Waggoner, “The Commentary. Call
of Abraham. Lesson 8.—Sabbath, February 25,” (O
comentário: O Chamado de Abraão. Lição 8. - Sábado, 25 de fevereiro) Signs of the Times de 17 de fevereiro de
1888, págs. 106;
24) Comissão da redação da revista The Gospel Sickle: Uriah Smith e George Butler, "Notas e comentários", The
Gospel Sickle de 1º de novembro de 1887, pág. 161;
25. U. Smith, “God’s Covenants with Men,”
(Os Concertos de Deus com os Homens) Review
and Herald de 25 de outubro de 1887), pág. 664. Reimpresso na
revista The Gospel Sickle em 1º de janeiro
de 1888, pág. 2;
26. Ibidem. (Inserções feitas no texto são dele, Urias
Smith);
27) Ibidem;
28)
Idem, pág. 618. Compare, "...A ‘lei de Moisés’...
[foi] ordenada (*adicionada) por causa de transgressões, até que viesse a
Posteridade (*a Semente) a quem a
promessa tinha sido feita’ (*Gál 3:19) e, que era um ‘aio’ (*pedagogo) (*vs. 24) simplesmente para ensinar os rudimentos
da fé até que Cristo viesse. ..." Comitê da redação da revista
The Gospel Sickle: Uriah Smith e George
Butler, "Notas e comentários", The Gospel Sickle de 15 de agosto de 1887, pág. 121;
29) "O melhor ponto de ataque sobre a questão do sábado, que nossos
adversários estão chegando a pensar, é a posição que defendemos em relação à
distinção entre ‘leis que são chamadas de morais’ e aquelas que são de caráter
cerimonial."
U. Smith, "The
Two Laws and the Sabbath" (As Duas Leis e o Sábado). The
Gospel Sickle
de 15 de maio de 1888, pág. 75;
30) Idem.
_____________________________