terça-feira, 1 de agosto de 2017

O CALVÁRIO NO SINAI - Capítulo 8, por Paulo E. Penno Jr., M. Div. Andrews University



O  CALVÁRIO  NO  SINAI


A  LEI  E  OS  CONCERTOS  NA  HISTÓRIA  ADVENTISTA  DO    DIA

Por Paulo E. Penno Jr.

M. Div.
Andrews University



[pág. 30] Capítulo 8, A defesa do Pastor G. I. Butler
          
                       
O Pastor Butler tinha escrito numerosas cartas a Ellen White na Europa sobre os problemas nos Estados Unidos em relação à lei em Gálatas 3. Ele não recebeu nenhuma resposta dela durante todo o ano de 1886. Finalmente em 18 de fevereiro de 1887, sua carta há muito aguardada chegou. Era uma cópia de uma carta que ela estava enviando a E. J. Waggoner e A. T. Jones, na qual ela corrigia os homens na Costa Oeste.
Ellen White pediu a Wagoner e Jones que tomassem cuidado:
“... essas diferenças conhecidas sendo publicadas em artigos de nossas revistas, nunca teriam seguido o rumo que tomaram, tanto em vossas ideias promovidas perante nossos alunos na faculdade, nem teriam aparecido na revista Signs of the Times (Sinais dos Tempos) . . .
Eu não tenho nenhuma hesitação em dizer que cometestes um erro aqui. 
... Essa não é a ordem de Deus.                   
... Deus claramente revelou que tais coisas não deveriam ser feitas. ...1
Claramente Ellen White tinha alguma admoestação direta para esses irmãos.
A carta de Waggoner para Ellen White, em resposta à repreensão dela, era submissíva. Ele expressou sua "gratidão a Deus de que Seu espírito ainda contende comigo, apontando os erros a que estou tão sujeito..."2
Waggoner de fato tinha um motivo subjacente em reformar o ensino da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ele desejava trazer a unidade doutrinária em suas fileiras.
Desejo ardentemente que logo venha o tempo em que todo o nosso povo verá as coisa sob a mesma visão. Em minha autossuficiência inconsciente eu supus que podia fazer muito para realizar isso. Aprendi que Deus finalizará a Sua obra à Sua própria maneira e que os esforços mais fortes na melhor causa são impotentes quando não motivados unicamente por amor a Deus. ...3
[pág. 31] Havia, de fato, uma rivalidade entre duas instituições da organização, a Casa Publicadora Review and Herald e a Casa Publicadora do Pacífico. Waggoner podia vê-lo. "Sinto muito pelo sentimento que existe e realmente prevalece entre as duas publicadoras". Waggoner acreditava que havia um "malentendido da parte deles" no escritório da Review and Herald. No entanto, Waggoner aceitou a culpa também, pois "eu sei muito bem que um sentimento de crítica tem sido permitido acontecer aqui, e julgo aplicar-se a ninguém mais do que a mim."4
Quando o Pastor Butler recebeu uma cópia da carta de Ellen White, datada de 18 de fevereiro de 1887, ele considerou-a uma reivindicação completa a respeito do rumo que seguia. Ele gentilmente a repreendeu por não responder mais cedo. Estava plenamente consciente de que Waggoner e Jones vinham ensinando a visão da lei moral em Gálatas 3 no Colégio Healdsburg por cerca de "dois ou três anos".
O que realmente ofendeu o Pastor Butler na Assembleia da Associação Geral de 1886 foi –
... Quando o Dr. Waggoner chegou à reunião, totalmente armado para o conflito, e foi sustentado tão plenamente pelos irmãos Haskell, B. L. Whitney, Wilcox e outros de modo que ele e o irmão Whitney formaram pequenos grupos de nossos irmãos para doutrinarem tanto quanto possível em silêncio. ...5
O Pastor Butler estava jubiloso que Ellen White tivesse vindicado sua posição.
Regozijo-me muito ... depois deste longo tempo, por ver que não endossas o rumo que os jovens têm perseguido. ... Eles ficarão surpresos com a tua carta. ...
Sinto muito por eles, pois sempre tenho pena dos que sofrem um grande desapontamento.6
Ela tinha expressado que a posição de J. H. Waggoner (*pai de E. J. Waggoner) sobre a lei em Gálatas estava incorreta. Isso foi "muito satisfatório" para Butler.
No entanto, o que ele realmente estava esperando era uma declaração dela dizendo claramente o que "a Lei adicionada” estava em Gálatas 3:19.
[pág. 32] ... A lei adicionada é a lei moral ou os sistemas cerimoniais da Lei. Dizes, em substância, que a posição do Pastor Waggoner não era correta, sua posição era que a Lei moral era a lei adicionada, portanto, ela deve ser a outra. Se nossos povos soubesse que tiveste a luz que a lei moral não era a lei adicionada, a questão seria estabelecida rapidamente. Isso é precisamente o que o nosso povo está esperando com muita ansiedade saber. Eu não estou instando contigo a dizer qualquer coisa, mas tenho certeza que depois de toda a agitação sobre esta questão ela causará problemas constantes, até que a tua opinião seja conhecida.7
Butler sentiu que só recebera metade de um pão de Ellen White. Mas mesmo metade de um pão era melhor do que nenhum pão.
Ellen White enviou outra carta para os pastores Butler e Uriah Smith. Ela não estava satisfeita com o artigo de Butler na Review and Herald de 1º de março de 1887, sobre "A Mudança de Fé do Pastor Canright", e com sua carta aberta respondendo a E. J. Waggoner sobre A Lei em Gálatas. Ela o acusou de violar os princípios que ele esperava que os outros observassem sobre não trazer questões doutrinais controvérsas ao público aberto.
Ela o aconselhou: "Se tivesses evitado a situação que afirmas ter sido criada, teria estado mais de acordo com a luz que Deus julgou oportuno me dar."8 Ela tinha recebido a notícia de que Butler tinha usado sua carta para Waggoner e Jones [de 18 de fevereiro de 1887] contra eles. Mas ela lhe disse:
Eu não mandei isso para que os transformes em armas para usar contra os irmãos mencionados, mas que as mesmas precauções e cuidado sejam exercidos por ti para preservar a harmonia como farias com estes irmãos. ...
... Não desejo que as cartas que te enviei sejam usadas de forma a que dês por certo que tuas idéias estão todas corretas e as do Dr. Waggoner e do Pastor Jones estão todas erradas.9
Ellen White passou a reprimir Butler por suas polêmicas na carta aberta, A Lei em Gálatas. "Os princípios a que te referes estão [pág. 33] certos ... Creio que és muito severo", quando se trata de lidar com o Dr. Waggoner.
Então ela lhe contou sobre "alguns sonhos impressionantes" que estava recebendo sobre Butler e o insatisfeito Canright estando no mesmo barco.
...Não estais completamente na luz. O pastor [D. M.] Canright estava apresentando suas ideias sobre a lei, e nunca ouvi uma mais confusa exposição. Nenhum de vós parecia ver ou entender onde vossos argumentos levariam.10
Canright estava nas sombras escuras sentado em um barco "carunchado" com "madeiras em decomposição" e Butler estava ali com ele. "O Pastor Canright estava diminuindo a intensidade da luz cada vez mais." Então alguém disse: “... isto é obra de Satanás."11
Ela expressou seu desprezo pelo "curso que o Pastor Canright estava seguindo". Ela-
...Aconselhou que seus livros fossem tirados de circulação, especialmente o da lei. ... Se esse trabalho é o que eu acredito que seja, eu iria queimar cada cópia no fogo antes de um ser dado ao nosso povo.12
O livro As Duas Leis de Canright tinha sido republicado pouco antes da Assembleia da Associação Geral de 1886, obviamente para ser usado como suporte para a posição de Butler sobre a lei cerimonial em Gálatas 3.
O Pastor Butler não queria ver uma discussão aberta da lei em Gálatas. Ele queria o controle do fluxo de informações. Mas Ellen White aconselhou: "Não quero ver nenhum farisaísmo entre nós. O assunto agora foi apresentado tão profundamente perante o povo por ti mesmo, assim como pelo Dr. Waggoner, que deve ser enfrentado justa e diretamente em discussão aberta".13
Em vez de encerrar toda discussão, Ellen White acreditava que a igreja devia estar aberta à Palavra de Deus. Cristo lideraria a Igreja Adventista do Sétimo Dia através do ensino das Escrituras.
Por sua vez, o Pastor Butler teve uma má reação à correspondência de Ellen White. Sua réplica para ela foi:
         [pág. 34] Não tenho, irmã White, sido capaz de ver a justiça de tua carta de 5 de abril de 1887, e nunca esperei ver isto. ... Eu tinha pensado em nunca respondê-la, mas suportar em silêncio e paciência aquilo que me parecia injusto.14
Ele prosseguiu dizendo:
Na tua carta de 5 de abril de 1887, pareces bastante ansiosa para que eu não tire proveito da carta de reprovação que escreveste aos irmãos Waggoner e Jones sobre a sua atitude de forçar sobre a mente dos ouvintes os pontos de vista deles sobre Gálatas, e para que eu não tire conclusões que talvez eu estava certo em minhas opiniões sobre esse assunto. Deixe-me dizer a respeito disso que eu nunca tinha usado teu artigo até aquele tempo que tinhas escrito, em qualquer maneira como tua carta isinua, e não tinha pensado em fazê-lo.15
O Pastor Butler reclamou –
...Em relação à minha própria atitude. Eu sou culpado nas citações acima. ... Era difícil imaginar... que uma pessoa que ocupava o cargo de presidente da Associação Geral fosse obrigado a manter a boca fechada enquanto se faziam esforços persistentes para trazer um ponto sigiloso e controvertido perante o público. ...
E agora me censuras por ter escrito um pequeno panfleto sobre o assunto da lei em Gálatas. ... Dizes que eu distribuí meu panfleto e é justo que o Dr. Waggoner tenha uma chance tão justa quanto eu. Minha querida irmã, me perdoarás se eu disser que essa linguagem me parece estranha.16
O Pastor Butler teve um arrependimento – 
...Que quando esses argumentos de Waggoner do outro lado da questão apareciam nas lições da revista “Instructor (Instrutor das Juventude) e na revista Signs of the Times (Sinais dos Tempos) ... que o pastor Smith e eu não [pág. 35] apenas os abordávamos com dificuldade e os mostrávamos nos canais mais amplos possíveis.17
Então ele usou seu argumento final com Ellen White:
Imagino alguns dias da administração do Pastor Tiago White quando tal tipo de movimento surgisse, se aqueles jovens (*referindo-se aqui a Waggoner e Jones) não ouvissem trovões ao redor de seus ouvidos, se ele estivesse vivo, (*o Pr. Tiago White falecera cinco anos antes, em 1881) isso os teria feito estremecer, então eu tenho esquecido a natureza deste procedimento. Eu não me esqueci da maneira como ele lidou com coisas desse tipo e se ele não iria para eles em público ou em particular fazê-los se arrepender de tal ousadia, então eu julguei mal.18
Isso estava deixando o Pastor Butler doente. Ele estava tendo dúvidas sobre os testemunhos (*de Ellen G. White). Chegara a hora de se aproximar desses "jovens calouros" que acabavam de entrar na "cadeira editorial" e mostrar-lhes.19 Essas eram palavras de luta.
*A expressão “fledglings,” do verbo “fledge,” que traduzimos como “calouros,” nos parece ser um pouco preconceituosa por parte dos velhos pastores contra aqueles dois jovens calouros do ministério (Waggoner e Jones), pois “fledge,” verbo transitivo, significa: “dar asas, empenar, ou criar penas.” Mas o sentido é, realmente, de novatos, ou calouros.
Nos dias que se seguiram, Uriah Smith deveria expor sua forma de dispensacionalismo do concerto tipológico através das páginas da revista Review and Herald. Ele explicou:
Nos dias que se seguiram, Uriah Smith deveria expor sua forma de dispensacionalismo do concerto tipológico através das páginas da revista Review and Herald. Ele explicou:
Esse concerto com Israel foi chamado de "o primeiro concerto", e se estendeu até o primeiro advento de Cristo. Chegando então o tempo para que as maiores bênçãos fossem conferidas, como prometidas pela semente da mulher, um novo concerto foi feito por Deus com Israel e Judá.20
Querer impor o modelo do dispensacionalismo tipológico do concerto sem o reconhecimento do modelo de experiência do coração dos dois concertos, contribuiu para Thomas Preble, Moses Hull e Dudley M. Canright perderem sua fé nos Dez Mandamentos e no Sábado.
O Pastor Smith foi ainda mais explícito:
A conclusão é, portanto, clara, que estes dois concertos encarnam duas grandes divisões da obra que o Céu empreendeu para a redenção humana, e abrangem [pág. 36] duas dispensações especiais dedicadas ao desenvolvimento da obra.21
O Pastor Smith, como tantos outros, tomou sua definição de um concerto bíblico do dicionário de Webster. Houve um acordo entre as partes para obedecer a certas condições. Smith concluiu,
...Todo concerto que Deus entrou com os homens deve ser baseada na condição de sua parte de obediência à sua lei. A definição teológica... de Webster está, portanto, correta quando coloca a obediência como o primeiro dos termos em que as promessas devem ser asseguradas.22
De acordo com esta visão do concerto eterno de Deus, Sua promessa estava condicionada à obediência do povo à lei de Deus.
E. J. Waggoner concordou que a condição do concerto de Deus eram os Dez Mandamentos. No entanto, o pecador era incapaz de, por si mesmo, prestar tal obediência. Então Deus prometeu que Cristo seria o substituto e a garantia real do pecador. O concerto de Deus, então, era Sua promessa em Cristo. Waggoner observou:
O Senhor fez uma promessa a ele [Abraão], que abalaria a maioria dos homens, era tão grande, tão incompreensível. ... Abraão disse, eu creio; E o Senhor, em troca dessa simples fé, declarou seus pecados perdoados. ...
Em que Abraão teve fé? ... (*Resposta:) Na morte e ressurreição de Cristo.23
Abraão creu na Palavra de Deus. Abraão disse: "Amém", ao que Deus prometera a ele e foi considerado justo.
Os Dez Mandamentos eram a "base" para ambos os concertos. Houve acordo nisso entre os irmãos Smith e Waggoner. No entanto, Waggoner claramente discordaria da afirmação categórica de Butler e Smith (*de que):
[pág. 37] Os dois grandes concertos que Deus fez — um para cada dispensação. ... o concerto da velha dispensação, e outro [base] para o concerto do novo.2
Waggoner observaria que este tipo de declaração não leva em conta a revelação mais completa das Escrituras a respeito das duas experiências diferentes do coração do velho e do novo concertos.
O Pastor Smith perguntou: "Quando foi feito o novo concerto?" Ele mesmo respondeu, quando Cristo morreu na cruz.
Na cruz o sistema judaico terminou e a dispensação cristã começou. Havia a linha divisória entre eles. ... A partir daquele momento, o novo concerto entrou em vigor.25
A ideia implícita era que a salvação estava confinada aos judeus até Cristo morrer na cruz. Na visão de Smith, o novo concerto passou a existir somente depois da cruz.
Nessa linha de pensamento, o Pastor Smith concordou com a interpretação do pastor Butler de Gálatas 3:17. Smith citou o verso com suas próprias inseções:
...O Concerto que foi confirmado antes de Deus em Cristo [o concerto de Abraão], a lei [o concerto de Horebe com Israel], que ocorreu quatrocentos e trinta anos depois, não a pode anular a ponto de tornar a promessa de nenhum efeito. Porque, se a herança [o mundo prometido a Abraão, Rom. 4:13] é da lei [deve ser assegurado por uma execução das cerimônias e serviços do sistema Mosaico], não é mais de promessa [não depende simplesmente da promessa de Deus], ​​mas Deus a deu a Abraão por promessa.26
De acordo com Smith, a lei que veio "quatrocentos e trinta anos depois" de Abraão foi a das "cerimônias e serviços do sistema mosaico".
[pág. 38] Além do concerto abraâmico, Deus "acrescentou: um acordo subordinado ... um novo concerto foi firmado ..." Com Israel.27
..."Até que Cristo, como a Semente prometida, devesse vir...". Se os judeus "seguissem a condução [sic.] deste" pedagogo ", este "aio", eles não teriam rejeitado o Messias.28
Para Smith, o "aio" em Gálatas 3:24 era a lei cerimonial. Na verdade, os judeus estavam tão presos à rigorosa observância do sistema ritualista que com isso não conseguiam levá-los a Cristo quando Ele veio. Na verdade, rejeitaram o Messias, em certa medida, por causa da sua perversão da lei cerimonial.
O irmão Smith acreditava que a defesa do sábado dependia da distinção entre as duas leis.29 Ele não estava prestes a admitir que a lei em Gálatas 3 era a lei moral. Seu argumento foi vigorosamente apresentado,...
...nossos oponentes se esforçaram em mostrar que nos dias de Moisés, toda a lei... "era um sistema opressivo", um "jugo de escravidão", um aio (*pedagogo)  projetado apenas para nos conduzir a Cristo"; ... e foi, portanto, "pregado na cruz".30
Smith acreditava que o aio era a lei cerimonial. Ceder sobre este ponto seria, a seu ver, uma concessão aos antinomianos.
A discussão da lei em Gálatas 3 e os dois concertos, estava se configurando como a questão principal para os próximos anos. Havia desunião nesses pontos entre as três revistas: a Review and Herald, The Gospel Sickle e a Signs of the Times.

_____________________________

Notas Finais:


1) E. G. White, carta a E. J. Wagoner e A. T. Jones, de 18 de fevereiro de 1887, pág. 22;
2) E. J. Waggoner, carta a E. G. White, de 1º de abril de 1887, Oakland, California. Manuscripts and Memories of Minneapolis (Manuscritos e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise, Idaho: 1988), pág. 71;
3) Ibidem;             
4) idem,  págs. 71, 72;
5) G. I. Butler, carta a E. G. White, de 31 de março de 1887, Battle Creek, Michigan. Manuscripts and Memories of Minneapolis (Manuscritos e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise, Idaho: 1988), pág. 69;
6) idem,  págs. 71, 72;
7) Idem, pág. 70;
8) E. G. White, carta a G. I. Butler e U. Smith, de 5 de abril de 1887, Basileia, Suíça, intitulada “Giving Exposure to Differing Doctrinal Viewpoints; Disapproval of D. M. Canright’s Actions,” (Dando exposição a diferentes pontos de vista doutrinários; Desaprovação das ações de D. M. Canright,") obra citada, pág. 33;
9) Idem, pág. 32;
10) Idem, pág. 33;
11) Ibidem;
12 Idem, pág. 34;
13) Idem, pág. 35;
14) G. I. Butler, carta a E. G. White, de 1º de outubro de 1888, Battle Creek, Michigan. Manuscripts and Memories of Minneapolis (Manuscritos e Memórias de Minneapolis) (Casa Publicadora do Pacífico, Boise, Idaho: 1988), pág. 82;
15) idem, pág. 83;
16) Idem, págs. 93, 98;
17) Idem, pág. 99;
18) Ibidem;
19) Idem, págs. 100, 99;
20) U. Smith, “What Does God Write?”  (O que Deus Escreve?) Review and Herald de 2 de agosto de 1887, pág. 488. Ênfase acrescida;
21) Uriah Smith, "The Two Covenants" (Os Dois Concertos), Revistas Bible Echo e Signs of the Times, de 11 de novembro de 1887, pág. 162. Ênfase acrescida;
22) U. Smith, “God’s Covenants with Men,” (Os Concertos de Deus com os Homens) Review and Herald de13 de setembro de 1887, pág. 584;
23) E. J. Waggoner, “The Commentary. Call of Abraham. Lesson 8.—Sabbath, February 25,” (O comentário: O Chamado de Abraão. Lição 8. - Sábado, 25 de fevereiro) Signs of the Times de 17 de fevereiro de 1888, págs. 106;
24) Comissão da redação da revista The Gospel Sickle: Uriah Smith e George Butler, "Notas e comentários", The Gospel Sickle de 1º de novembro de 1887, pág. 161;
25. U. Smith, God’s Covenants with Men,” (Os Concertos de Deus com os Homens) Review and Herald de 25 de outubro de 1887), pág. 664. Reimpresso na revista The Gospel Sickle em 1º de janeiro de 1888, pág. 2;
26. Ibidem. (Inserções feitas no texto são dele, Urias Smith);
27) Ibidem;
28) Idem, pág. 618. Compare, "...A ‘lei de Moisés’... [foi] ordenada (*adicionada) por causa de transgressões, até que viesse a Posteridade (*a Semente) a quem a promessa tinha sido feita’ (*Gál 3:19) e, que era um ‘aio’ (*pedagogo) (*vs. 24) simplesmente para ensinar os rudimentos da fé até que Cristo viesse. ..." Comitê da redação da revista The Gospel Sickle: Uriah Smith e George Butler, "Notas e comentários", The Gospel Sickle de 15 de agosto de 1887, pág. 121;
29) "O melhor ponto de ataque sobre a questão do sábado, que nossos adversários estão chegando a pensar, é a posição que defendemos em relação à distinção entre ‘leis que são chamadas de morais’ e aquelas que são de caráter cerimonial." U. Smith, "The Two Laws and the Sabbath" (As Duas Leis e o Sábado). The Gospel Sickle de 15 de maio de 1888, pág. 75;
30) Idem.
_____________________________