domingo, 22 de agosto de 2010

O Concerto Eterno, Capítulo 39

291

As Promessas Para Israel


O Prometido Descanso

(Parte 2)

Os israelistas estavam de posse. Nenhuma palavra que o Senhor falou havia falhado. Ele lhes havia dado todas as coisas com Ele próprio; mas não apreciaram o maravilhoso dom, e assim receberam a graça de Deus em vão.

Foram pelo menos nominalmente fiéis a Deus durante a vida de Josué, mas após sua morte “os filhos de Israel fizeram o que era mau aos olhos do Senhor, servindo aos baalins; abandonaram o Senhor Deus de seus pais, que os tirara da terra do Egito, e foram-se após outros deuses, dentre os deuses dos povos que havia ao redor deles, e os adoraram; e provocaram o Senhor à ira, abandonando-o, e servindo a baalins e astarotes. Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e Ele os entregou na mão dos espoliadores, que os despojaram; e os vendeu na mão dos seus inimigos ao redor, de modo que não puderam mais resistir diante deles. Por onde quer que saíam, a mão do Senhor era contra eles para o mal, como o Senhor tinha dito, e como lho tinha jurado; e estavam em grande aflição.”1 Deus lhes dissera que, por causa de sua desobediência, Ele não expulsaria as nações de diante deles, mas seus inimigos permaneceriam e seriam como espinhos em suas carnes. Juízes 2:1-15.

Assim vemos que conquanto Deus lhes tivesse dado descanso, eles não entraram nele. Era, pois, tão verdadeiro para eles quanto para os que caíram no deserto que “não puderam entrar por causa de descrença”.2

(292) Que Dizer de Nossa Posição?

“Portanto, tendo-nos sido deixada a promessa de entrarmos no Seu descanso, temamos não haja algum de vós que pareça ter falhado. Porque também a nós foram pregadas as boas novas, assim como a eles; mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não chegou a ser unida com a fé, naqueles que a ouviram” (Heb. 4:1, 2). Estamos no mundo precisamente na mesma situação que o antigo Israel, com as mesmas promessas, as mesmas perspectivas, os mesmos inimigos, os mesmos perigos.

Não há inimigos contra os quais possamos empregar armas ordinárias de combate, conquanto os seguidores do Senhor tenham a segurança de que sofrerão perseguição, 2ª Tim. 3:12, e que serão odiados pelo mundo, com um ódio que não cessará até perto da morte (João 15:18 19; 16:1-3); entretanto “as armas de nossa milícia não são carnais”.3 Nisso, contudo, nosso caso em nada é diferente daquele de Israel no passado.

A vitória deles devia ser conseguida pela fé somente, e, como já temos visto, se tivessem sido plenamente fiéis, não haveria necessidade de empregarem a espada para expulsão dos cananeus como não houve para a eliminação de Faraó e seus exércitos. De fato, a razão por que não obtiveram plena posse da terra foi por causa da descrença que tornou a espada necessária; pois é absolutamente impossível que a pátria celestial que Deus prometeu a Abraão possa jamais ser conquistada por homens com espadas ou outras armas em suas mãos. Não havia necessidade para Israel lutar nos dias passados do que para nós; pois “Quando os caminhos do homem agradam ao Senhor, faz que até os seus inimigos tenham paz com ele” (Prov. 16:7) e somos absolutamente proibidos de lutar.

Quando Cristo ordena os Seus seguidores a não lutar, e os adverte de que se o fizerem perecerão, Ele não está introduzindo uma nova ordem de coisas, mas simplesmente conduzindo o Seu povo de volta aos primeiros princípios. O Israel antigo provê uma ilustração do fato de que aqueles que empregam a espada perecerão com a espada;4 e, conquanto o Senhor por muito tempo os teve que suportar, e fez muitas concessões a sua fraqueza, e tenha nos suportado ainda mais, Ele deseja que evitemos os seus erros. Todas as (293) coisas concernentes a eles foram escritas “para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos” (1ª Cor. 10:11).

A Promessa de Canaã

Mas temos que avançar um pouco mais e considerar que nossa situação é precisamente a do antigo Israel e que o mesmo descanso e herança que Deus lhes concedeu, e que eles tolamente permitiram escapar de suas mãos, é nossa, desde que “retenhamos firmemente a confiança e gozo da esperança até o fim”.5 Afortunadamente a evidência é muito simples e clara e já temos considerado a maior parte dela em certa medida. Refresquemos nossas mentes com os fatos seguintes:

Canaã é a terra que Deus concedeu a Abraão e a sua semente “como pacto perpétuo . . . em perpétua possessão” (Gên. 17:7, 8). Devia ser uma possessão perpétua tanto para Abraão quanto para sua semente. Mas o próprio Abraão não teve sequer um pedaço do tamanho de um seu pé da terra em sua possessão real, Atos 7:5, e nenhum dos de sua semente a tiveram tampouco, pois nem mesmo os justos entre eles (e somente os justos são semente de Abraão), já que “Todos estes morreram na fé, sem terem alcançado as promessas” (Heb. 11:13, 39).

Portanto, como anteriormente mostrado, a posse da terra envolvia a ressurreição dos mortos por ocasião da vinda de Cristo para restaurar todas as coisas. Pela ressurreição de Cristo Deus nos gerou para uma viva esperança, “para uma herança incorruptível, incontaminável e imarcescível, reservada nos céus para vós, que pelo poder de Deus sois guardados, mediante a fé, para a salvação que está preparada para se revelar no último tempo” (1ª Ped. 1;3-6).

Um Reino Mundial

Mas a posse da terra de Canaã não significou menos do que a posse do mundo inteiro, como podemos apreender por comparar Gên. 17:7, 8, 11 com Rom. 4:1-13. Destarte, a circuncisão foi o selo do concerto para dar a Abraão e sua semente a terra de Canaã para uma (294) posse perpétua. Mas a circuncisão era ao mesmo tempo um sinal ou selo da justiça pela fé; e “não foi pela lei que veio a Abraão, ou à sua descendência, a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo, mas pela justiça da fé”.6 Isso equivale a dizer que o que selou a Abraão o direito de posse da terra de Canaã foi o selo de seu direito pelo mundo inteiro.

Ao dar a ele e à sua semente a terra de Canaã Deus lhes concedeu o mundo inteiro. Não, logicamente, o “presente mundo”, pois “o mundo passa”,7 mas “segundo a Sua promessa, aguardamos novos céus e uma nova terra, nos quais habita a justiça” (2ª Ped. 3:13). Não foi a posse temporária de alguns milhares de quilômetros quadrados de terra maculada pela maldição que Deus prometeu a Abraão e à sua semente, mas a posse eterna da Terra inteira livre de todo vestígio de maldição. Mesmo sendo verdade que o pequeno território de Canaã constituísse o total da herança prometida, ainda seria verdade que os israelitas nunca a tiveram; pois a promessa que Deus confirmou era de dar a Abraão e à sua semente a terra de Canaã por posse perpétua, ou seja, Abraão devia possuí-la por posse perpétua, bem como sua semente devia tê-la na mesma base. Mas eles todos morreram, e no devido tempo até o país passou às mãos de outros povos. Nenhuma habitação temporária na Palestina poderia possivelmente cumprir a promessa. A promessa ainda permanece para ser cumprida a Abraão e a toda a sua semente.

A Nova Terra

O descanso é a herança; a herança é a terra de Canaã; mas a posse da terra de Canaã significa a posse da Terra inteira, não em sua presente condição, mas restaurada como nos dias do Éden. Portanto, o descanso que Deus concede é inseparável da Nova Terra: é descanso que a condição da Nova Terra somente pode garantir, descanso encontrado somente em Deus; e quando todas as coisas forem restauradas, então Deus em Cristo irá de modo absoluto e sem impedimentos completar todas as coisas, de modo que por toda parte haja completo descanso. Uma vez que o descanso é encontrado somente em Deus, é por demais evidente que os filhos (295) de Israel não desfrutaram o descanso e a herança, mesmo enquanto na Palestina, pois conquanto “Expulsou as nações de diante deles; e dividindo suas terras por herança, fez habitar em suas tendas as tribos de Israel. Contudo tentaram e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os Seus testemunhos. Mas tornaram atrás, e portaram-se aleivosamente como seus pais; desviaram-se como um arco traiçoeiro. Pois O provocaram à ira com os seus altos, e O incitaram a zelos com as suas imagens esculpidas”, de modo que “Deus Se indignou, e sobremodo abominou a Israel” (Sal. 78:55-59).

Lembrem-se que era a uma pátria celestial que Abraão aspirava. Não obstante, a promessa divina de conceder-lhe e à sua semente (inclusive nós, se estivermos em Cristo, Gál. 3:16, 29) a terra de Canaã por uma posse perpétua, se cumprirá até à última letra.

Quando o Senhor vier buscar o Seu povo para levá-lo para Si próprio, ao lugar que lhe foi preparar (ver João 14:1-3), os justos mortos se erguerão incorruptíveis e os justos vivos serão igualmente transformados na imortalidade, e ambos os grupos serão “arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor” (1ª Tes. 4:16, 17 e 1ª Cor. 15: 51-54). O lugar aonde serão levados é a Jerusalém livre, acima, “que é a mãe de todos nós” (Gál. 4:26); pois ali é onde Cristo Se acha atualmente e onde está preparando um lugar para nós. Alguns poucos textos podem ser citados para mostrar isso mais claramente. Que a Jerusalém celestial é o lugar onde Cristo está agora “na presença de Deus por nós”8 é evidente por Heb. 12:22-24, onde nos é dito que agora aqueles que crêem têm chegado ao Monte Sião, “à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial”, a Deus “o Juiz de todos”, “e a Jesus, o mediador de um novo pacto”. Cristo “Se assentou nos céus à direita do trono da Majestade” (Heb. 8:1), e a partir desse trono, será bom recordar, procede o “rio da água da vida” (Apo. 22:1).

A Cidade Pela Qual Abraão Aspirava

Esta cidade, a Nova Jerusalém, a cidade que Deus tem preparado para aqueles dos quais não Se envergonha, porque buscam uma pátria (296) celestial, Heb. 11:16, é a capital de seus domínios. É “a cidade que tem os fundamentos, da qual o arquiteto e edificador é Deus” (vs. 10) e pela qual Abraão aspirava. No capítulo 21 de Apocalipse encontramos uma descrição desses fundamentos e também descobrimos que a cidade não permanecerá para sempre no céu, mas descerá à Terra com os santos que reinaram nela com Cristo por mil anos após a ressurreição. Apoc. 20. Sobre a descida lemos:--

“E vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, adereçada como uma noiva ataviada para o seu noivo. E ouvi uma grande voz, vinda do trono, que dizia: Eis que o tabernáculo de Deus está com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o Seu povo, e Deus mesmo estará com eles. Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve; porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. Disse-me ainda: está cumprido: Eu sou o Alfa e o ômega, o princípio e o fim. A quem tiver sede, de graça lhe darei a beber da fonte da água da vida. Aquele que vencer herdará estas coisas; e Eu serei seu Deus, e ele será Meu filho. Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte”.

De Isaías 49:17-21 aprendemos que os crentes, justos, os filhos da Nova Jerusalém, constituem o adorno que a cidade tem quando descer preparada como uma noiva, adornada para o seu marido. Assim vemos que os santos de Deus vão imediatamente para a Nova Jerusalém, quando Cristo vier para buscá-los, e então retorna com ela a esta Terra, quando o tempo chegar para a purificação da Terra de todas as coisas que a afetam, e dos que praticam iniquidade, e para a renovação de todas as coisas.

(297) O Lugar Onde a Cidade Descerá

Mas sobre que local sobre esta Terra descerá a cidade? Falando do tempo da destruição dos ímpios, o profeta Zacarias declara:--

“Então o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como quando peleja no dia da batalha. Naquele dia estarão os Seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, do oriente para o ocidente e haverá um vale muito grande; e metade do monte se removerá para o norte, e a outra metade dele para o sul. E fugireis pelo vale dos Meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos com Ele. Acontecerá naquele dia, que não haverá calor, nem frio, nem geada; porém será um dia conhecido do Senhor; nem dia nem noite será; mas até na parte da tarde haverá luz. Naquele dia também acontecerá que correrão de Jerusalém águas vivas, metade delas para o mar oriental, e metade delas para o mar ocidental; no verão e no inverno sucederá isso. E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Senhor, e um será o Seu nome” (Zac. 14:3-9).

Assim vemos que quando Deus remove o cativeiro do Seu povo, Ele o traz ao próprio local da Terra que prometera a Abraão como uma posse perpétua — a terra de Canaã. Mas a posse dessa terra é a posse de toda a Terra, não por uns poucos anos, mas pela eternidade. “Não haverá mais morte”.9 Foi essa gloriosa herança que os filhos de Israel tiveram a seu alcance quando atravessaram o Jordão, e que incredulamente permitiram que lhes escapasse. Se tivessem sido fiéis, um curto período seria suficiente para tornar o nome e o poder salvador de Deus conhecido por toda parte da Terra, e então o fim se teria dado. Mas eles falharam e (298) o tempo foi prolongado, até os nossos dias; contudo a mesma esperança tem sido a motivação sempre diante do povo de Deus. Assim, devemos aspirar à posse da terra de Canaã com tanta ansiedade quanto Abraão, Isaque e Jacó, José e Moisés, e com a mesma confiante esperança.

A Restauração do Israel de Deus

Com esses esboços bem gravados na mente, a leitura das profecias, tanto do Velho quanto do Novo Testamento, será um deleite pois estaremos livres de muita confusão, e muitas aparentes contradições parecerão resolvidas. Quando lemos sobre a restauração de Jerusalém, que será o gozo e louvor de toda a Terra, saberemos que é a Nova Jerusalém desde do céu para tomar o lugar da velha. Se uma cidade sobre a Terra é queimada inteiramente até ao chão e os homens edificarem uma nova cidade no mesmo sítio, diz-se que tal cidade foi reconstruída, e é chamada pelo mesmo nome. Assim se dará com Jerusalém, somente que a cidade será reconstruída no céu de modo que não haverá intervalo entre a destruição da velha e o aparecimento da nova. É como se a nova cidade brotasse imediatamente das ruínas da velha, somente infinitamente mais gloriosa.

Assim, quando lemos do retorno de Israel a Jerusalém, sabemos que não é o retorno senão de alguns milhares de mortais a uma massa de ruínas, mas a vinda das inumeráveis hostes imortais dos redimidos para a nova cidade eterna onde a sua cidadania foi registrada. Homens mortais não reedificarão a cidade com tijolos e pedras e argamassa, mas o próprio Deus a reedificará com ouro e pérolas e todo tipo de pedras preciosas. “Quando o Senhor edificar a Sião, e na sua glória se manifestar” (Sal. 102:16) Ele dirá a Jerusalém, “aflita arrojada com a tormenta e desconsolada eis que Eu assentarei as tuas pedras com antimônio, e lançarei os teus alicerces com safiras. Farei os teus baluartes de rubis, e as tuas portas de carbúnculos, e toda a tua muralha de pedras preciosas. E todos os teus filhos serão ensinados do Senhor; e a paz de teus filhos será abundante” (Isa. 54:11-13). Estas são as pedras em que seus filhos terão prazer, Sal. 102:14.

(299) Ali haverá descanso, perfeita e eterna paz. A promessa é, “em justiça serás estabelecida; estarás longe da opressão; pois não terás temor nem terror, pois isto não chegará perto de ti”.10 “Naquele dia este cântico será entoado na terra de Judá: temos uma cidade forte; salvação o Senhor determinará por muros e fortalezas”.11 O próprio Deus estará com o Seu povo para sempre, “e verão a Sua face”,12 daí terão descanso, pois Ele disse, ”Minha presença”, literalmente, “minha face”, “irá contigo, e te darei descanso”.13

Por que irão os homens anular todas essas gloriosas promessas lendo-as como se fossem ensinos a respeito da posse temporária de uma cidade desolada neste velho planeta amaldiçoado? É porque limitam o Evangelho, não percebendo que todas as promessas de Deus estão em Cristo, para serem desfrutadas por ninguém mais, exceto aqueles que estão em Cristo e em quem Ele habita pela fé. Quem dera o professo povo de Deus recebesse bem depressa “o espírito de sabedoria e revelação” no conhecimento de Deus para que os olhos de seu entendimento possam ser iluminados a fim de que saibam “qual seja a esperança da Sua vocação, e quais as riquezas da glória da Sua herança nos santos, e qual a suprema grandeza do Seu poder para conosco, os que cremos, segundo a operação da força do Seu poder, que operou em Cristo, ressuscitando-O dentre os mortos e fazendo-O sentar-se à Sua direita nos céus” (Efé. 1:17-20).

Agora que tivemos essa rápida antecipação do que está adiante e vimos a consumação da promessa de Deus em dar a Seu povo descanso na terra de Canaã, podemos retornar e preencher um pouco dos detalhes, que serão mais facilmente compreendidos em vista deste esboço e que, por seu turno, trará em contornos mais ousados a visão que já temos tido.

O estudo nesta série que aparece no próximo capítulo, considerará — sobre o título de “Outro Dia” — o descanso que agora permanece para o povo de Deus. Heb. 4.

--The Present Trruth, 28 de janeiro de 1897

Notas desta edição:

1) Josué 2: 12 a 15;

2) Hebreus 3:19;

3) 2ª Cor. 10:4.p.p.;

4) Mateus 267:52;

5) Hebreus 3:6;

6) Hebreus 4:13;

7) 1ª Cor. 7:31;

8) Hebreus 9:24;

9) Apocalipse 21:4;

10) Isaias 54:14;

11) Isaias 26:1;

12) Apoc. 22:4;

13) Êxodo 33:14;